Índice

Introdução

A rotina de Exames do funcionário (MDTA120) é uma rotina de agrupamento de vários tipos de exames separados de acordo com cada funcionário. Qualquer exame existente na rotina de Exames (MDTA020) é possível relacionar aos funcionários do sistema utilizando a rotina em questão, independente da indicação de resultado. 

Objetivo

A rotina tem como objetivo apresentar ao usuário todos os exames a ser realizado, não realizado e a vencer ou não realizado e vencido do funcionário. Sejam eles, exames vinculados através de outras rotinas (mencionar as rotinas ), gerados para atender o PCMSO de acordo com a NR7 ou ainda, exames que sejam incluídos ou alterados pela própria rotina. É possível acessar o conteúdo de Outras Ações / Resultados e informar um Resultado para cada tipo de exame ou ainda em Outras Ações / Excluir para fazer a exclusão dos Exames. 

A rotina apresenta 5 (cinco) tipos possíveis de resultados de exames para serem realizados:

Onde:

A NR7 apresenta no Quadro I os índices máximos aos quais o funcionário possa estar exposto sem estar supostamente correndo risco de dano à saúde.




Mapa Mental


Página Inicial

Na página inicial da rotina, estão disponíveis as opções:

Após a seleção do funcionário na tela principal, a opção apresenta todos os exames do funcionário (a ser realizado, não realizado a vencer ou não realizado vencido) e suas respectivas informações.

As ações subsequentes devem ser de acordo com as orientações descritas abaixo.

Permite a inclusão de um exame suas respectivas informações para o funcionário já selecionado.

Ao selecionar o funcionário na primeira tela, não é possível alterar o funcionário na segunda tela. Caso deseje, retorne para a tela principal e escolha outro funcionário.

As informações devem ser preenchidas de acordo com as orientações descritas em Campos Gerais.

Permite a alteração de informações de um determinado exame vinculado ao funcionário, como a troca de Fornecedor (TM5_FORNEC), Origem Exame (TM5_ORIGEX), entre outros.

As informações devem ser ajustadas de acordo com as orientações descritas em Campos Gerais.

Permite a visualização das informações de inclusão sem que seja possível realizar qualquer alteração no registro.

Esta opção não permite nenhum tipo de alteração, apenas a função de leitura do registro selecionado.

As informações a serem visualizadas estarão conforme as orientações descritas em Campos Gerais.

Permite a pesquisa de informações para o título selecionado com a utilização de filtros que as ordenam de acordo com a característica desejada. Para isto, basta selecionar o item desejado e clicar em Outras Ações / Pesquisar.

Pesquisas disponíveis:

  • Filial + ficha Médica + Data Exame + Cod. Exame;
  • Filial + cod. Exame + Fornecedor;
  • Filial + num.pcmso + Ficha Médica + Cod. Exame + Data Exame;
  • Filial + num. Aso;
  • Filial + conclusão;
  • Filial + ficha Médica + Cod. Exame +Data Exame;
  • Filial + centro Custo + Cod. Exame;
  • Filial + ficha Médica + Data Exame + Hor. Prog. + Cod. Exame.

Permite a exclusão de um exame já relacionado ao funcionário. Para isto, basta selecionar o item desejado e clicar em Outras Ações / Excluir.

Confira as informações disponíveis e clique em Confirmar para efetuar a exclusão do registro.

Apresenta, de forma amigável, uma listagem com os possíveis resultados que o exame pode assumir ao ser vinculado ao funcionário, sendo eles:

Legenda

Não realizado - a vencer

Não realizado - vencido

Realizado

Para isto, basta clicar em Outras Ações / Legenda.

Esta opção permite informar o resultado do exame.

Para isto, basta selecionar o item desejado e clicar em Outras Ações / Resultado.

Esta opção permite a vincular um arquivo de anexo.

Para isto, basta selecionar o item desejado e clicar em Outras Ações / Conhecimento.

Esta opção permite a impressão da listagem dos itens disponíveis no Browse.

Para isto, basta selecionar o item desejado e clicar em Outras Ações / Imprimir Browse.

Permite a visualização das informações de inclusão sem que seja possível realizar qualquer alteração no registro.

Esta opção não permite nenhum tipo de alteração, apenas a função de leitura do registro selecionado.

As informações a serem visualizadas estarão conforme as orientações descritas em Campos Gerais.

Permite a pesquisa de informações para o título selecionado com a utilização de filtros que as ordenam de acordo com a característica desejada. Para isto, basta selecionar o item desejado e clicar em Outras Ações / Pesquisar.

Pesquisas disponíveis:

  • Filial + ficha Médica;
  • Filial + nome;
  • Filial Func. + Matrícula + Dependente;
  • Filial + ficha Anter.;
  • Filial + candidato;
  • Filial + r.g.;
  • Filial + centro Custo + Ficha Médica;
  • Filial + cliente + Loja +Ficha Médica;
  • Filial + função + Ficha Médica;
  • Filial + cpf;
  • Filial + matricula.

Apresenta, de forma amigável, uma listagem com as possíveis situações que o funcionário pode assumir, sendo eles:

Legenda

Situação Normal

Transferido

Desligado

Afastado

Férias

Para isto, basta clicar em Outras Ações / Legenda.

Esta opção permite a impressão da listagem dos itens disponíveis no Browse.

Para isto, basta selecionar o item desejado e clicar em Outras Ações / Imprimir Browse.

Campos Gerais 

Campos presentes para o cadastro de informações referentes aos exames.

Campo:

Descrição:

Filial (TM5_FILIAL)

Código para identificação da filial, não apresentado em tela e não é disponível para alterações.

Exemplo: D MG 01

Ficha Médica (TM5_NUMFIC)

Número para identificação da ficha médica. Esse campo já vem preenchido devido a escolha do funcionário e/ou candidato.

Exemplo: 000000001

Nome (TM5_NOMFIC)

Campo com o nome do funcionário e/ou candidato.

Exemplo: José Silva

Cod. Exame (TM5_EXAME)

Código do exame que será realizado.

Exemplo: 000001

Nome Exame (TM5_NOMEXA)

Apresenta o nome do exame de acordo com o código selecionado no campo Cod. Exame (TM5_EXAME).

Exemplo: Audiometria

Data Exame (TM5_DTPROG)

Indica a data em que o exame foi programado.

Exemplo:  

Fornecedor (TM5_FORNEC)

Permite escolher o fornecedor que irá fazer o exame. Na consulta F3 são apresentados apenas os fornecedores que fornecem o exame em questão.

Exemplo: 000001

Loja Fornec. (TM5_LOJA)

Campo preenchido automaticamente de acordo com o fornecedor selecionado no campo Fornecedor (TM5_FORNEC).

Exemplo: 01

Filial Func. (TM5_FILFUN)

Campo preenchido apenas quando a ficha médica é de funcionário. O campo busca informação da rotina de Ficha Médica (MDTA005) do campo Filial Func. (TMA_FILFUN) e é preenchido automaticamente.

Exemplo: D MG 01

Matrícula (TM5_MAT)

Apresenta a matrícula automaticamente caso a ficha médica seja de um funcionário.

Exemplo: 000001

Origem Exame (TM5_ORIGEX)

Permite selecionar entre as opções de 1-Assistencial ou 2-Ocupacional. Para ser ocupacional, é necessário que tenha uma programação de exames cadastrada na rotina de Gerar Programação (MDTA190) incluída para que possa ser relacionado ao PCMSO no campo a seguir.

Exemplo: 2-Ocupacional.

Num. PCMSO (TM5_PCMSO)

Campo para informar o código do PCMSO que já está cadastrado. O campo é habilitado apenas se o campo Origem Exame (TM5_ORIGEX) conter a opção 2-Ocupacional. Caso a Data Exame (TM5_DTPROG) esteja entre meio das datas de geração da programação Início e Término (TMW_DTINIC e TMW->TMW_DTFIM) respectivamente, e o campo Num. PCMSO (TM5_PCMSO) estiver vazio, o sistema fará o preenchimento com o código do campo PCMSO (TMW_PCMSO).

Exemplo: 000001

Natureza (TM5_NATEXA)

O campo apresenta as opções de 1-Admissional, 2-Periódico, 3-Mudança função, 4-Retorno ao trabalho e 5-Demissional. Detalhes referente as opções clique aqui.

Exemplo: 2-Periódico

Centro Custo (TM5_CC)

Código do centro de custo do funcionário. Esse campo já vem preenchido caso o mesmo tenha sido preenchido na rotina de Ficha Médica (MDTA005) no campo Centro Custo (TM0_CC).

Exemplo: 000000001

Cod. Função (TM5_CODFUN)

Código da função do funcionário. Esse campo já vem preenchido caso o mesmo tenha sido preenchido na rotina de Ficha Médica (MDTA005) no campo Função (TM0_CODFUN).

Exemplo: 000000001

C.B.O. (TM5_CBO)

É apresentado o código brasileiro de ocupação caso o mesmo esteja preenchido na rotina de Funções (GPEA030) no campo CBO 2002 (RJ_CODCBO) ou CBO 1994 (RJ_CBO). Campo alimentado automaticamente.

Segundo o site do Ministério do Trabalho, CBO é o documento normalizador do reconhecimento, da nomeação e da codificação dos títulos e conteúdos das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. É ao mesmo tempo uma classificação enumerativa e uma classificação descritiva.

Mais informações clique aqui!

Num. ASO (TM5_NUMASO)

Apresenta o campo Número ASO (TMY_NUMASO) da rotina de Atestado ASO (MDTA200) caso seja um exame NR7 (exame incluído automaticamente pelo sistema) ou haja um vínculo do exame em questão no Atestado ASO posterior a sua inclusão, nesse caso, o campo seria populado posteriormente a inclusão do ASO.

Exemplo: 000000001

Turno Trab. (TM5_TNOTRA)

Campo preenchido automaticamente com o mesmo conteúdo do campo Turno Trab. (RA_TNOTRAB) da rotina de Funcionários (GPEA010).

Exemplo: 001

Referencial? (TM5_EXAREF)

Campo que recebe o valor de 1- Sim ou 2- Não, automaticamente. Quando o exame é incluído para o funcionário na rotina Exames do Func. (MDTA120) o campo recebe o valor de 2 e apenas quando é informado o Resultado, através do campo de Referencial (1-Sim ou 2-Não) é que o conteúdo do campo pode ser alterado de acordo com o valor escolhido. O campo não é apresentado em tela, e é utilizado no momento da impressão do PPP (MDTR700) no item 17.4 - Exame (R/S).

Exemplo: 1

Exames Referenciais são definidos pelo Médico no momento de registrar o resultado do exame, podendo ser o exame admissional ou não. Quando um exame é definido como Referencial, indica que o exame servirá como referência para outros exames chamados Sequenciais. Todo exame que não for Referencial, é obrigatoriamente Sequencial.

Agravamento? (TM5_INDAGR)

Indica se houve agravamento no resultado do exame do paciente, campo populado no momento do Resultado com as opções de 1=Sim ou 2=Não. Campo não apresentado em tela.

Exemplo: 1

Origem Agrav (TM5_ORIAGR)

Origem do agravamento no resultado do exame, campo populado no momento do Resultado com as opções de 1=Ocupacional ou 2=Não Ocupacional. Campo não apresentado em tela.

Exemplo: 1                                      

Log de Inclu (TM5_USERGI)

Indica código criptografado do usuário de inclusão do registro. Campo não apresentado em tela.

Log de Alter (TM5_USERGA)

Indica código criptografado do usuário de alteração do registro. Campo não apresentado em tela.

Cod. DENATRAN (TM5_CODDET)

Código do exame conforme padrão DENATRAN, este código é utilizado para a Integração SIGAMDT x SIGAGPE na geração do CAGED. De acordo com a portaria 945/2017 com referência ao exame toxicológico, a forma correta de preenchimento do campo é:

- São 17 posições definidas por AAAAAAXX999999999, onde:

  • AAAAAA: CNPJ base do laboratório que é convertido de base decimal para base 36;
  • XX: Serial do sequencial;
  • 999999999: Sequencial.

O CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, criado por meio da Lei nº 4923/65 pelo Governo Federal coleta dados referentes a admissões e demissões que são utilizadas pelo programa de Seguro Desemprego, também utilizadas para realizar políticas de Emprego e Salário e pesquisas e estudos sobre o mercado de trabalho

Fonte: Manual CAGED

Exemplo: DENATRAN123456789

Med. Exam. (TM5_USUARI)

Código do médico examinador do exame, a rotina apresenta na consulta padrão (F3) os médicos que fazem a emissão do atestado clinico. É utilizado para a Integração SIGAMDT x SIGAGPE na geração do CAGED.

É necessário que os campos Num. Ent. (TNP_NUMENT) e UF Ent. (TNP_UF) estejam preenchidos na rotina de Médicos Emit. Atest. (MDTA680).

Exemplo: 000000000001

Nome Med. (TM5_NOMMED)

Apresenta o nome do médico examinador de acordo com o campo Med. Exam. (TM5_USUARI).

Exemplo: José Silva

A tela apresentada é referente ao resultado quando a Indicativa de Resultado (TM4_INDRES) é igual a 1-Normal.

Campo:

Descrição:

Data Result. (TM5_DTRESU)

Permite informar a data em que o exame foi realizado, no qual houve um resultado.

Exemplo:  

Conclusão (TM5_CODRES)

Campo vindo da tabela TMU, permite cadastrar vários tipos de Conclusões através da consulta padrão (F3) do campo e permite selecionar uma delas.

Exemplo: 0001

Descrição (TM5_RESULT)

Apresenta a descrição da conclusão do resultado do exame de acordo com o código selecionado no campo Conclusão (TM5_CODRES).

Exemplo: Normal sem alterações

Ind. Result. (TM5_INDRES)

Apresenta o indicador de resultado do exame. Possui as opções de 1-Normal e 2-Alterado.

Exemplo: 2-Alterado

Obs. Result. (TM5_OBSERV)

Campo disponibilizado para preencher com informações relevantes sobre o resultado do exame do funcionário.

Exemplo: Complemento de informações

Hor. Prog. (TM5_HRPROG)

Campo para informar a hora em que o exame está programado.

Exemplo: 08:00

Det. Resum. (TM5_DESRES)

Campo destinado a informar a descrição do resultado do exame.

Exemplo: Exame com alterações nos índices.

Após a confirmação da tela acima, o sistema apresenta a tela com os resultados do exame para ser preenchido.

Informações do Resultado do Exame
Dt. Resultado Exame? (TM5_DTRESU)

Permite informar a data em que o exame foi realizado, no qual houve um resultado. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo:  

Código Resultado? (TM5_CODRES)

Campo vindo da tabela TMU, permite cadastrar vários tipos de Conclusões através da consulta padrão (F3) do campo e permite selecionar uma delas. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 0001

Indicador Resultado? (TM5_INDRES)

Apresenta o indicador de resultado do exame. Possui as opções de 1-Normal e 2-Alterado. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 2-Alterado

Exame Referencial? (TM5_EXAREF)

Campo apresentado sempre com o conteúdo igual a 2-Não. Apresenta a informação carregada pelo sistema no momento da inclusão do exame e no momento do resultado o conteúdo pode ser alterado pelo médico.

Exemplo: 1-Sim

Agravamento? (TM5_INDAGR)

Indica se houve agravamento no resultado do exame do paciente, o campo fica habilitado para alteração apenas se o campo Indicador Resultado? (TM5_INDRES) for igual a 2-Alterado e o campo Exame Referencial? (TM5_EXAREF) for igual a 2-Não. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 2-Alterado

Origem Agravamento? (TM5_ORIAGR)

Apresenta a informação da origem do agravamento do resultado do exame, o campo fica habilitado para alteração apenas se o campo Agravamento? (TM5_INDAGR) for igual a 2-Alterado. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 1

A tela apresentada é referente ao resultado quando a Indicativa de Resultado (TM4_INDRES) é igual a 2-IBMP. Ela tem por objetivo identificar no funcionário a quantidade do agente biológico encontrado entre um período definido, ou seja, de acordo com o que foi definido na rotina de Exames por Agente (MDTA035) como Valor de Referência (TMB_VALREF), índice de monitoramento IBMP (TMB_QTIBMP) e o tipo de coleta realizada pelo campo Mat. Biolog. (TMB_MATBIO) é que será possível realizar a análise da coleta.

Segundo a NR7, na definição dada pelo Quadro I (Anexo I) sobre o que significa IBMP:

Índice Biológico Máximo Permitido: é o valor máximo do indicador biológico para o qual se supõe que a maioria das pessoas ocupacionalmente expostas não corre risco de dano à saúde. A ultrapassagem deste valor significa exposição excessiva;

É possível acompanhar pelo Quadro I, qual é o valor de referência e qual é o valor máximo do indicador biológico no qual o funcionário esteja exposto. Mais detalhes, é possível acompanhar em Exames por Agente (MDTA035 - SIGAMDT).

Campo:

Descrição:

Filial (TN4_FILIAL)

Código para identificação da filial, não apresentado em tela e não é disponível para alterações.

Exemplo: D MG 01

Ficha Medic (TN4_NUMFIC)

Número para identificação da ficha médica. Esse campo já vem preenchido devido a escolha do funcionário e/ou candidato anteriormente.

Exemplo: 000000001

Dt. Program. (TN4_DTPROG)
Apresenta a informação que foi cadastrada no campo Data Exame (TM5_DTPROG). Indica a data em que o exame foi programado e não está disponível para edição.

Exemplo:  

Exame (TN4_EXAME )Apresenta a informação que foi cadastrada no campo Cod. Exame (TM5_EXAME). Indica o código do exame que será realizado e não está disponível para edição.

Exemplo: 000001

Nome Exame (TN4_NOMEXA)

Apresenta a informação que foi cadastrada no campo Nome Exame (TM5_NOMEXA). Indica o nome do exame que será realizado e não está disponível para edição.

Exemplo: Audiometria

Agente (TN4_AGENTE)

Permite informar em referência a qual agente o exame será realizado. Na consulta padrão (F3) o sistema apresenta os agentes nos quais o exame possua vínculo na rotina de Exames por Agente (MDTA035) e grava a informação do campo Agente (TMB_AGENTE).

Exemplo: 000002

Nome Agente (TN4_NOMAGE)

Apresenta o nome do agente de acordo com a seleção do campo Agente (TN4_AGENTE) e não está disponível para edição.

Exemplo: Anilina

Qtde Encont. (TN4_QTDENC)

Informar a quantidade do agente que foi encontrada na amostra coletada.

Exemplo: 3

Unid. Medida (TN4_UNIDAD)

Campo carregado automaticamente com a informação da rotina Exames por Agente (MDTA035) do campo Unid. Medida (TMB_UNIDAD). Não está disponível para edição.

Exemplo: ml

Horario Prog (TN4_HRPROG)Apresenta a informação que foi cadastrada no campo Hor. Prog. (TM5_HRPROG). Indica a hora em que o exame foi programado e não está disponível para edição.

Exemplo: 08:00

Data Início (TN4_DTINIM)

Informar a data como período inicial do monitoramento biológico.

Exemplo:  

Data Fim (TN4_DTFIMM)

Informar a data como período final do monitoramento biológico.

Exemplo:  

Após a confirmação da tela acima, o sistema apresenta a tela com os resultados do exame para ser preenchido.

Informações do Resultado do Exame
Dt. Resultado Exame? (TM5_DTRESULT)

Permite informar a data em que o exame foi realizado, no qual houve um resultado. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo:  

Codigo Resultado? (TM5_CODRES)

Campo vindo da tabela TMU, permite cadastrar vários tipos de Conclusões através da consulta padrão (F3) do campo e permite selecionar uma delas. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 0001

Indicador Resultado? (TM5_INDRES)

Apresenta o indicador de resultado do exame. Possui as opções de 1-Normal e 2-Alterado. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 2-Alterado

Exame Referencial? (TM5_EXAREF)

Campo apresentado sempre com o conteúdo igual a 2-Não. Apresenta a informação carregada pelo sistema no momento da inclusão do exame e no momento do resultado o conteúdo pode ser alterado pelo médico.

Exemplo: 1-Sim

Agravamento? (TM5_INDAGR)

Indica se houve agravamento no resultado do exame do paciente, o campo fica habilitado para alteração apenas se o campo Indicador Resultado? (TM5_INDRES) for igual a 2-Alterado e o campo Exame Referencial? (TM5_EXAREF) for igual a 2-Não. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 2-Alterado

Origem Agravamento? (TM5_ORIAGR)

Apresenta a informação da origem do agravamento do resultado do exame, o campo fica habilitado para alteração apenas se o campo Agravamento? (TM5_INDAGR) for igual a 2-Alterado. Caso o campo já tenha sido informado na tela principal, o sistema apresenta preenchido.

Exemplo: 1

Ao clicar para informar um resultado de exame e o Exame de indicativa de resultado igual a Itens de Exame, não possuir uma definição de Limites na rotina de Exames (MDTA020), o sistema apresenta a mensagem:

Help: NGSSINTENSE
Problema:Não existe itens para este exame.
Solução:O usuário deverá cadastrar os itens para este exame.
Campo:

Descrição:

Filial (TM6_FILIAL)

Código para identificação da filial, não apresentado em tela e não é disponível para alterações.

Exemplo: D MG 01

Ficha Médica (TM6_NUMFIC)

Número para identificação da ficha médica. Esse campo já vem preenchido devido a escolha do funcionário e/ou candidato anteriormente. Não apresentado em tela e não é disponível para alterações.

Exemplo: 000000001

Data Exame (TM6_DTPROG)

Salva a informação que foi cadastrada no campo Data Exame (TM5_DTPROG). Indica a data em que o exame foi programado, não está disponível para edição e não é apresentado em tela.

Exemplo:  

Exame (TM6_EXAME)

Apresenta a informação que foi cadastrada no campo Cod. Exame (TM5_EXAME). Indica o código do exame que será realizado e não está disponível para edição.

Exemplo: 000001

Nome Exame (TM6_NOMEXA)

Apresenta a informação que foi cadastrada no campo Nome Exame (TM5_NOMEXA). Indica o nome do exame que será realizado e não está disponível para edição.

Exemplo: Audiometria

Item Exame (TM6_ITEM)

Apresenta a informação que foi cadastrada no campo Item Exame (TM8_ITEM) na rotina de Exames (MDTA020). Indica o nome do exame que será realizado e não está disponível para edição.

Exemplo: 000001

Nome Item (TM6_NOMITE)Nome Item(TM8_NOMITE)na rotina de Exames (MDTA020) Indica o nome do exame que será realizado e não está disponível para edição.
Lim. Mínimo (Sem campo na TM6)

Apresenta a informação cadastrada no campo Lim. Minimo (TM8_LIMMIN) na rotina de Exames (MDTA020). Indica a quantidade mínima a ser considerada para o limite, caso esteja abaixo deste limite, será considerada anormal. Não está disponível para edição.

Exemplo: 4.000,000

Lim. Máximo (Sem campo na TM6)

Apresenta a informação cadastrada no campo Lim. Maximo (TM8_LIMMAX) na rotina de Exames (MDTA020). Indica a quantidade máxima ser considerada para o limite, caso esteja acima deste limite, será considerada anormal. Não está disponível para edição.

Exemplo: 11.000,000

Qtde Item (TM6_QTDITE)

Apresenta o campo para que o usuário possa informar a quantidade coletada na amostra do funcionário.

Exemplo: 9.000,000

Desc. Result. (TM6_DESRES)

Apresenta o campo para que o usuário possa informar alguma descrição quanto ao resultado do exame.

Horario Prog (TM6_HRPROG)

Indica a data em que o exame foi programado, não está disponível para edição e não é apresentado em tela.

Exemplo: 08:00

O sistema de Medicina e Segurança do Trabalho apresenta através das NR7 e NR15 o exame audiométrico. O exame trata sobre o acompanhamento e o controle da evolução audiométrica do funcionário, quando o mesmo trabalha em um ambiente onde se tenha pressão sonora. A NR7 define que o exame de audiometria deve ser realizado por um médico ou um fonoaudiólogo, no momento da admissão, 6 meses após a contratação, anualmente e na demissão. Conforme consta na norma, é necessário que todo trabalhador que esteja exposto em um ambiente onde haja pressão sonora e essa ultrapasse os limites que são estabelecidos pela NR15 (mencionados abaixo), realize o exame de audiometria.

A NR7 ainda menciona sobre os objetivos quanto aos parâmetros mínimos e as diretrizes:


1.1. Estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos para a avaliação e o acompanhamento da audição do trabalhador através da realização de exames audiológicos de referência e sequenciais.

1.2. Fornecer subsídios para a adoção de programas que visem a prevenção da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados e a conservação da saúde auditiva dos trabalhadores.


É importante salientar que mesmo que o funcionário utilize um protetor auditivo como proteção individual, o mesmo deve realizar o exame de audiometria caso esteja exposto.

Abaixo é apresentada a tabela do ANEXO 1 da NR15 a qual define qual é o tempo máximo por dia que um funcionário possa ficar exposto a certa quantidade de decibéis, o que pode tornar um ambiente nocivo ou não a sua saúde. A tabela diz respeito quando houver um registro de exposição de Risco que seja Contínuo ou Intermitente, não se aplica para ruído de Impacto.

ANEXO N.º 1

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

NÍVEL DE RUÍDO DB (A)

MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

85

8 horas

86

7 horas

87

6 horas

88

5 horas

89

4 horas e 30 minutos

90

4 horas

91

3 horas e 30 minutos

92

3 horas

93

2 horas e 40 minutos

94

2 horas e 15 minutos

95

2 horas

96

1 hora e 45 minutos

98

1 hora e 15 minutos

100

1 hora

102

45 minutos

104

35 minutos

105

30 minutos

106

25 minutos

108

20 minutos

110

15 minutos

112

10 minutos

114

8 minutos

115

7 minutos

É possível obter informações quanto a nível de ruído em Ambientes através da NBR 10152/2017 Acústica – Níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações, conforme é apresentada a tela abaixo com os valores de referência em dB:


Finalidade de Uso
Valores de referência

RL Aeq
(dB)

RL ASmax
(dB)

RL NC

Residências
Dormitórios354030
Salas de estar404535
Salas de Cinema em casa (home theater)404535
Outros
Auditórios grandes (> 600 m3)303525
Auditórios pequenos (< 600 m3)354030
Cozinhas e lavanderias505545
Tribunais404535
NOTA O valor de RLAeq para dormitório é compatível a faixa estabelecida na ABNT NBR 10152:1987 e também para a condição de LAeq de até 65 dB em áreas externas urbanas para o perímetro diurno e 55 dB para o período noturno, estabelecida na ABNT NBR 10151:2000, considerado o desempenho mínimo previsto pela ABNT NBR 15575-4:2013 de 25 dB para a isolação de fachada em regiões Classe II (ver [2], [3] e [4]).

Fonte: NBR 10152:2017.

Ruído de Impacto é entendido por picos de energia quando duram menos de 1 (um) segundo e que tenham intervalos que sejam superiores a 1 (um) segundo. Todo ruído que existir entre os picos, deve ser avaliado como ruído contínuo.

O limite de tolerância definido para o ruído de impacto é de 130(dB).


Para representar todas as informações coletadas dos funcionários, o sistema possui o relatório de Exames Auditivos (MDTR488) o qual faz a impressão da representação gráfica: o Audiograma. O audiograma é separado entre Vias Aéreas e Vias Ósseas da orelha direita e da orelha esquerda. Assim como no momento do cadastro do exame pode-se visualizar duas cores na tela, no momento da impressão as cores também são utilizadas sendo elas a orelha esquerda representada pela cor azul e a orelha direita pela cor vermelha.

No momento de informar o resultado, é possível verificar abaixo do campo 0,25 (TM9_OD025K) um checkbox com a letra M e outro com a letra A. O checkbox M indica a existência de mascaramento, permitindo a inserção de valor ou não, enquanto o checkbox A indica a ausência de mascaramento.  

Quando não houver o valor de mascaramento, mas a existência do mesmo for indicada, é necessário utilizar o Limiar de Audibilidade para apontamento no relatório de Exames Auditivos (MDTR488). O mascaramento é utilizado para reduzir a sensibilidade da orelha que não está sendo testada através de um ruído mascarante, isso ocorre para que a orelha em teste não sofra interferência da outra orelha.

Segundo o livro O mascaramento na avaliação audiológica, o mascaramento ocorre quando um som sobressai o outro no mesmo momento e em intensidade maior. Para entender melhor, o livro exemplifica com a encenação de uma sala de aula em um momento em que a sala está silenciosa, escutando o professor e em seguida, mesas e cadeiras começam a serem arrastadas fazendo com que os alunos deixem de perceber a voz do professor. Nesse momento, o professor necessita aumentar a voz para que os alunos voltem a escutá-lo. Os autores citam LIDEN - 1959 em sua obra Narrow-band masking with white noise, define que o mascaramento é um fenômeno psicoacústico onde o limiar de audibilidade é aumentado quando encontra um som mascarador (ALVARENGA e CORTELETTI, 2006).

O sistema apresenta as opções de ausência de resposta mascarada e ausência de resposta não mascarada (o ruído é apresentado ou não na orelha contraria da qual está sendo feita o exame). Ou seja, a ausência de resposta mascarada utiliza o mascaramento na orelha contrária e mesmo assim não há resposta da orelha em exame e ausência de resposta não mascarada, mesmo com a ajuda da orelha contrária não utilizando mascaramento, não há resposta.

A norma apresenta no item 4 e subsequentes, as informações para que se possa realizar a interpretação do resultado do exame audiométrico.


Audiometria, conheça um pouco mais!


O audiograma, definido pela American Speech-Language-Hearing Association (ASHA) em 1974 e revisada posteriormente junto com médicos envolvidos, veio como fonte de padronização da simbologia utilizada para as definições do exame, devido a diversas convergências entre clínicas que faziam o exame.

Como parte da definição, conforme citado no site por ANSI S3.21-1978 (RI 986), é necessário que haja uma grade de frequência em Hertz (Hz) e em perpendicular uma medida em dB (decibéis). O texto deixa claro que não é necessário que a impressão do audiograma seja apresentada com ambas as orelhas no mesmo gráfico, a escolha de como será realizada será acordo com a clínica que realiza o exame.

Abaixo é apresentado o Diagrama mostrando as medidas definidas pela associação. É possível notar que a frequência se aplica a partir de 125 Hz até 8000 Hz e as medidas em decibéis partem de -10 dB até 120dB.

O site apresenta também os símbolos que são utilizados para representar graficamente o resultado de audiometria. Para a escolha, foi levada em consideração a facilidade de reprodução (por ser fácil de desenhar), consistente com outros símbolos do sistema, fácil entendimento em não precisar de cores e permissível para visualizar em um único campo o audiograma completo.

Tabela 1 . Conjunto recomendado de símbolos para os casos em que os limites são medidos.

Onde:

Orelha esquerda / Orelha direita

Condução aérea / Condução óssea

Mascarado

Resposta

Aparelho

Fonte: ASHA

O limiar de audibilidade possui os valores definidos pela NR7 de -10 dB até 130 dB. Os campos do sistema da via aérea se limitam em 130 dB e os campos da via óssea se limitam a 70 dB, onde, ambos aceitam os intervalos de 5 dB. Caso haja ausência de audibilidade, é necessário digitar a letra A.

Permite confirmar a inclusão de um resultado de exame para o funcionário já selecionado.

As informações devem ser preenchidas de acordo com as orientações descritas em Campos Gerais.

Permite o cancelamento das informações modificadas ou incluídas.

Esta opção encerrará a rotina. Os dados salvos em buffer serão desconsiderados de modo que o sistema retorne para a última gravação efetiva.

Esta opção permite a impressão do Audiograma Assistencial.

Para isto, basta clicar em Outras Ações / Imprimir.

Para mais detalhes, acessar o relatório de Exames Auditivos (MDTR488 - SIGAMDT).

Permite selecionar onde o cursor será posicionado após sair do quadro de Via Aérea Orelha Direita. Selecionar uma das opções:

  • P/ V. Ossea O.D.
  • P/ V. Aérea OE.
Campo:

Descrição:

0,25KHz (TM9_OD025K)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 0,25 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 5

0,5 KHz (TM9_OD05KH)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

1 KHz (TM9_OD1KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 10

2 KHz (TM9_OD2KHZ) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 130

3 KHz (TM9_OD3KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 20

4 KHz (TM9_OD4KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 35

6 KHz (TM9_OD6KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 6 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 40

8 KHz (TM9_OD8KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 8 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 100

0.25 (TM9_ODAS25)

Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 0,25KHz (TM9_OD025K).

0.50 (TM9_ODAS50)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 0,5 KHz (TM9_OD05KH) e 0,5 KHz (M2_OD05KH).
1 (TM9_ODAS10)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 1 KHz (TM9_OD1KHZ) e 1 KHz (M2_OD1KHZ).
2 (TM9_ODAS20)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 2 KHz (TM9_OD2KHZ) e 2 KHz (M2_OD2KHZ).
3 (TM9_ODAS30)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 3 KHz (TM9_OD3KHZ) e 3 KHz (M2_OD3KHZ).
4 (TM9_ODAS40)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 4 KHz (TM9_OD4KHZ) e 4 KHz (M2_OD4KHZ).
6 (TM9_ODAS60)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 6 KHz (TM9_OD6KHZ).
8 (TM9_ODAS80)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha direita. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 8 KHz (TM9_OD8KHZ).
0,25 KHz (TM9_ODMA25)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 0,25 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 20

0,5 KHz (TM9_ODMA50)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 20

1 KHz (TM9_ODMA10) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 10

2 KHz (TM9_ODMA20) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

3 KHz (TM9_ODMA30) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 45

4 KHz (TM9_ODMA40) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 40

6 KHz (TM9_ODMA60) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 6 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 40

8 KHz (TM9_ODMA80) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via aérea para a freqüência sonora de 8 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 40

Mínimo (TM9_ODLMIN)

Informar o valor mínimo do mascaramento da orelha direita da via aérea quanto a intensidade do ruído.

Exemplo: 10

Máximo (TM9_ODLMAX)

Informar o valor máximo do mascaramento da orelha direita da via aérea quanto a intensidade do ruído.

Exemplo: 130

0,5 KHz (M2_OD05KH)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via óssea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

1 KHz (M2_OD1KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha orelha da via óssea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 10

2 KHz (M2_OD2KHZ) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha orelha da via óssea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 130

3 KHz (M2_OD3KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha orelha da via óssea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 20

4 KHz (M2_OD4KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha orelha da via óssea para a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 35

0,5 KHz (M2_ODMA50)

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via óssea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 20

1 KHz (M2_ODMA10) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via óssea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 10

2 KHz (M2_ODMA20) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via óssea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

3 KHz (M2_ODMA30) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via óssea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 45

4 KHz (M2_ODMA40) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha direita da via óssea para a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 40

Mínimo (M2_ODLMIN)

Informar o valor mínimo do mascaramento da orelha direita da via óssea quanto a intensidade do ruído.

Exemplo: 10

Máximo (M2_ODLMAX)

Informar o valor máximo do mascaramento da orelha direita da via óssea quanto a intensidade do ruído.

Exemplo: 70

[.5,1,2] (TM9_ODMED5)

Campo de cálculo automático para efetuar a média da soma dos campos 0,5 KHz (TM9_OD05KH), 1 KHz (TM9_OD1KHZ) e 2 KHz (TM9_OD2KHZ) da orelha direita.

Exemplo: 70

[3,4,6] (TM9_ODMED3)

Campo de cálculo automático para efetuar a média da soma dos campos 3 KHz (TM9_OD3KHZ), 4 KHz (TM9_OD4KHZ) e 6 KHz (TM9_OD6KHZ) da orelha direita.

Exemplo: 70

Referencial (TM9_ODREFE)

Informar se o exame servirá como referência para outros exames, possui as opções de 1-Sim e 2-Não.

Exemplo: 1-Sim

0,25KHz (TM9_OE025K)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 0,25 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 5

0,5 KHz (TM9_OE05KH)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

1 KHz (TM9_OE1KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda eita da via aérea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 10

2 KHz (TM9_OE2KHZ) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 130

3 KHz (TM9_OE3KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 20

4 KHz (TM9_OE4KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aéreapara a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 35

6 KHz (TM9_OE6KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 6 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 40

8 KHz (TM9_OE8KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 8 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 100

0.25 (TM9_OEAS25)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 0,25KHz (TM9_OE025K).
0.50 (TM9_OEAS50)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 0,5 KHz (TM9_OE05KH) e 0,5 KHz (M2_OE05KH).
1 (TM9_OEAS10)

Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 1 KHz (TM9_OE1KHZ) e 1 KHz (M2_OE1KHZ).

2 (TM9_OEAS20)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 2 KHz (TM9_OE2KHZ) e 2 KHz (M2_OE2KHZ).
3 (TM9_OEAS30)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 3 KHz (TM9_OE3KHZ) e 3 KHz (M2_OE3KHZ).
4 (TM9_OEAS40)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 4 KHz (TM9_OE4KHZ) e 4 KHz (M2_OE4KHZ).
6 (TM9_OEAS60)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 6 KHz (TM9_OE6KHZ).
8 (TM9_OEAS80)Informar clicando no check se existe limiar da via aérea com ausência de resposta não mascarada referenciando a orelha esquerda. Caso checado, salva na base o valor que está no campo 8 KHz (TM9_OE8KHZ).
0,25KHz (TM9_OEMA25)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 0,25 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 30

0,5 KHz (TM9_OEMA50)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

1 KHz (TM9_OEMA10) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 45

2 KHz (TM9_OEMA20) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 40

3 KHz (TM9_OEMA30) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 30

4 KHz (TM9_OEMA40) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 35

6 KHz (TM9_OEMA60) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 6 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 20

8 KHz (TM9_OEMA80) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 8 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 10

Mínimo (TM9_OELMIN)

Informar o valor minimo do mascaramento da orelha esquerda da via aérea quanto a intensidade do ruído.

Exemplo: 10

Máximo (TM9_OELMAX)

Informar o valor máximo do mascaramento da orelha esquerda da via aérea quanto a intensidade do ruído.

Exemplo: 130

0,5 KHz (M2_OE05KH)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

1 KHz (M2_OE1KHZ) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

2 KHz (M2_OE2KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

3 KHz (M2_OE3KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

4 KHz (M2_OE4KHZ)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via aérea para a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: - 10

0,5 KHz (M2_OEMA50)

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via óssea para a freqüência sonora de 0,5 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

1 KHz (M2_OEMA10) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via óssea para a freqüência sonora de 1 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

2 KHz (M2_OEMA20) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via óssea para a freqüência sonora de 2 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

3 KHz (M2_OEMA30) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via óssea para a freqüência sonora de 3 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

4 KHz (M2_OEMA40) 

Informar a limiar de audibilidade da orelha esquerda da via óssea para a freqüência sonora de 4 kHZ. Indica, através da técnica do Mascaramento, qual é a intensidade sonora mínima para o som desta freqüência ser audível.

Exemplo: 50

Med[.5,1,2] (TM9_OEMED5)

Campo de cálculo automático para efetuar a média da soma dos campos 0,5 KHz (TM9_OE05KH), 1 KHz (TM9_OE1KHZ) e 2 KHz (TM9_OE2KHZ) da orelha esquerda.

Exemplo: 70

Med[3,4,6] (TM9_OEMED3)

Campo de cálculo automático para efetuar a média da soma dos campos 3 KHz (TM9_OD3KHZ), 4 KHz (TM9_OD4KHZ) e 6 KHz (TM9_OD6KHZ) da orelha esquerda.

Exemplo: 70

Refer. O.E. (TM9_OEREFE)

Informar se o exame servirá como referência para outros exames, possui as opções de 1-Sim e 2-Não.

Exemplo: 1-Sim

A tela de Parecer Clínico apresenta 3 (três) definições de Resultados: Método Clínico, Método INSS e Portaria 19.

  • O método clínico apresenta 7 (sete) opções de resultados, sendo eles: 1-Requer Interpretação, 2-Normal, 3-Surdez Leve, 4-Surdez Moderada, 5-Surdez Severa, 6-Surdez Profunda e 7-Surdez Total.

  • O método INSS apresenta 6 (seis) opções de resultados, sendo eles: 1-Requer Interpretação, 2-Normal, 3-Redução em Grau Mínimo, 4-Redução em Grau Médio, 5-Redução em Grau Máximo e 6-Perda de Audição.

  • O método Portaria 19 apresenta 7 (sete) opções de resultados, sendo eles: 1-Requer Interpretação, 2-Limiares Aceitáveis, 3-Sugestivo do PAIR, 4-Não Sugestivo do PAIR, 5-Sugestivo de Desencadeamento, 6-Sugestivo de Agravamento e 7-Perda de audição.

Onde:


Método Clínico


De acordo com o Manual de Procedimentos em Audiometria Tonal Limiar, Logoaudiometria e Medidas de Imitância Acústica, Lloyd e Kaplan (1978) possuem uma classificação que caracteriza o grau das perdas sendo considerado um dos cálculos mais conhecidos. A classificação é baseada nos limiares entre 500, 1.000 e 2.000 Hz, onde:

1-Requer Interpretação;

2-Normal: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor igual ou menor que 25 dB;

3-Surdez Leve: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor menor ou igual a 40 dB;

4-Surdez Moderada: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor menor ou igual a 55 dB;

5-Surdez Severa: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor menor ou igual a 70 dB;

6-Surdez Profunda: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor menor ou igual a 90 dB;

7-Surdez Total: Ocorre quando há ausência de audição definido pela letra A ou o valor da média seja maior que 90 dB.


Método INSS


De acordo com a Portaria do INSS com Respeito à Perda Auditiva por Ruído Ocupacional, também conhecida por PAIR, a perda auditiva ocupacional se caracteriza por períodos contínuos de exposição onde haja níveis elevados de pressão sonora. De acordo com a portaria, é possível verificar que a mesma possui diversas características:

1. A PAIR é sempre neuros sensorial, em razão do dano causado às células do órgão de Corti.

2. Uma vez instalada, a PAIR é irreversível e quase sempre similar bilateralmente.

3. Raramente leva à perda auditiva profunda, pois, geralmente, não ultrapassa os 40 db NA nas baixas frequências e os 75db NA nas frequências altas.

4. Manifesta-se, primeira e predominantemente, nas frequências de 6, 4 ou 3 KHz e, com o agravamento de lesão, estende-se às frequências de 8; 2; 1; 0,5 e 0,25 KHz, as quais levam mais tempo para serem comprometidas.

5. Tratando-se de uma patologia coclear, o portador da PAIR pode apresentar intolerância a sons intensos e zumbidos, além de ter comprometida a inteligibilidade de fala, em prejuízo do processo de comunicação.

6. Não deverá haver progressão da PAIR uma vez cessada a exposição ao ruído intenso.

7. A instalação da PAIR é, principalmente, influenciada pelas características físicas do ruído (tipo, espectro e nível de pressão sonora), tempo de exposição e susceptibilidade individual.

8. A PAIR não torna a orelha mais sensível a futuras exposições a ruídos intensos. À medida que os limiares auditivos aumentam, a progressão da perda torna-se mais lenta.

9. A PAIR geralmente atinge seu nível máximo para as frequências de 3, 4 e 6 KHz nos primeiros 10 a 15 anos de exposição sob condições estáveis de ruído.

A portaria menciona também a necessidade de ter um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para realizar acompanhamento aos riscos quando há agente de pressão sonora elevada, e, para que esse programa se torne eficaz, dentre os 5 (cinco) objetivos dispostos podemos verificar que um deles trata da identificação da situação auditiva onde, através de exames, é necessário fazer o acompanhamento periódico.

Definido pelo Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, as opções disponíveis no sistema para realizar o cálculo da coleta de dados do exame de audiometria, a partir das frequências 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz, fazendo uma média, são elas:


1-Requer Interpretação;

2-Normal: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor igual ou menor que 30 dB;

3-Redução em Grau Mínimo: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor igual ou menor que 50 dB;

4-Redução em Grau Médio: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor igual ou menor que 70 dB;

5-Redução em Grau Máximo: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor igual ou menor que 90 dB;

6-Perda de Audição: Ocorre quando há ausência de audição definido pela letra A ou o valor da média seja maior que 90 dB.


Portaria 19

1-Requer Interpretação;

2-Limiares Aceitáveis: Apresenta a opção selecionada quando o resultado da média apresentar o valor igual ou menor que 25 dB;


Condições para o cálculo das opções 3 e 4:

Uma dentre as Limiares 3khz, 4khz ou 6 khz deve ser maior que 25 dB, a limiar maior chamaremos de X;

Uma dentre as Limiares 0.25 k, 0,5 kh, 1 khz , 2 khz ou 8 khz deve ser maior que 25 dB, a limiar maior chamaremos de Y;


3-Perda Auditiva Sugestivo do PAIR: Caso X maior que Y;

Exemplo

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

25

25

25

25

25

50

25

25


4-Perda Auditiva Não Sugestivo do PAIR: Caso X seja menor que Y;

Exemplo

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

25

55

25

25

25

50

25

25


5-Perda Auditiva Sugestivo de Desencadeamento:


Condições para o cálculo da opção 5:

A média das Limiares 3khz, 4khz e 6 khz chamaremos de X para o exame referencial;

A média das Limiares 3khz, 4khz e 6 khz chamaremos de Y para o exame sequencial;

Apresenta a opção selecionada quando as limiares do exame referencial possuírem um valor igual ou menor que 25 dB e onde Y maior ou igual (X + 10).

Exemplo Exame Referencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

Média [3,4,6]

10

10

10

10

10

10

10

10

10,00

Exemplo Exame Sequencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

Média [3,4,6]

10

10

10

10

10

25

10

10

15,00


ou

As Limiares 3khz, 4khz e 6 khz chamaremos de X para o exame referencial;

As Limiares 3khz, 4khz e 6 khz chamaremos de Y para o exame sequencial;

Apresenta a opção selecionada quando as limiares do exame referencial possuírem um valor igual ou menor que 25 dB e onde uma das limiares de Y deve ser maior ou igual a uma das limiares de (X + 15).

Exemplo Exame Referencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

25

25

25

25

25

25

25

25

Exemplo Exame Sequencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

30

30

30

30

30

45

30

30


6-Perda Auditiva Sugestivo de Agravamento:


Condições para o cálculo da opção 6:

As Limiares 3 khz, 4 khz e 6 khz chamaremos de X para o exame referencial;

As Limiares 0,25 k, 0,5 khz, 1 khz, 2 khz e 8 khz chamaremos de Y para o exame referencial;

As Limiares 0,5 khz, 1 khz, 2 khz chamaremos de Z para o exame referencial;


As Limiares 3 khz, 4 khz e 6 khz chamaremos de A para o exame sequencial;

As Limiares 0,25 k, 0,5 khz, 1 khz, 2 khz e 8 khz chamaremos de B para o exame sequencial;

As Limiares 0,5 khz, 1 khz, 2 khz chamaremos de C para o exame sequencial;


Condição 1:

Apresenta a opção selecionada quando no exame referencial apresenta a opção 3-Perda Auditiva Sugestivo do PAIR e apenas UMA das condições abaixo:


Ou Condição 2:

Se o referencial possuir uma das limiares X maior que 25 dB; e

Se uma das limiares de X forem maiores que Y; e

Uma das limiares de (A/3) precisa ser maior ou igual a uma das limiares (X/3)+10 ou uma das limiares de (C / 3) precisam ser maiores ou iguais a uma das limiares (Z / 3) +10.


Exemplo Exame Referencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

Média [3,4,6]

25

25

25

25

25

25

30

25

26,67

Exemplo Exame Sequencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

Média [3,4,6]

30

30

30

30

30

50

30

30

36,67


Ou Condição 3:

Uma das limiares de A ou B deve ser maior ou igual que uma das limiares de (X +15) ou (Y + 15).

Exemplo Exame Referencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

Média [3,4,6]

25

25

25

25

25

25

25

25

25,00

Exemplo Exame Referencial

0,25k

0,5kh

1khz

2khz

3khz

4khz

6khz

8khz

Média [3,4,6]

0

0

0

0

0

60

0

0

20,00



7-Perda de audição.


Caso não haja exame de referência, apenas o exame sequencial, o cálculo utilizado no resultado será o mesmo do exame referencial.

Campo:

Descrição:

Clinico (TM9_ODCLIN)

Apresenta o resultado do exame audiométrico para a orelha direita, de acordo com o método Clínico. O campo é calculado automaticamente de acordo com as informações contidas na aba Resultado Atual x Referência.
1-Requer Interpretação
2-Normal
3-Leve
4-Moderada
5-Severa
6-Profunda
7-Surdez Total

Exemplo: 2-Normal

INSS (TM9_ODINSS)

Apresenta o resultado do exame audiométrico para a orelha direita, de acordo com o método do INSS. O campo é calculado automaticamente de acordo com as informações contidas na aba Resultado Atual x Referência.
1-Requer Interpretação
2-Normal
3-Redução em Grau Mínimo
4-Redução em Grau Médio
5-Redução em Grau Máximo
6-Perda de Audição

Exemplo: 2-Normal

Portaria 19 (TM9_ODRESU)

Apresenta o resultado do exame da orelha direita, de acordo com a Portaria 19. O campo é calculado automaticamente de acordo com as informações contidas na aba Resultado Atual x Referência.
1-Requer Interpretação
2-Limiares Aceitáveis
3-Perda Auditiva Sugestivo do PAIR
4-Perda Auditiva Não Sugestivo do PAIR
5-Perda Auditiva Sugestivo de Desencadeamento
6-Perda Auditiva Sugestivo de Agravamento
7-Perda de Audição

Exemplo: 2-Limiares Aceitáveis

Clinico (TM9_OECLIN)

Apresenta o resultado do exame audiométrico para a orelha direita, de acordo com o método Clínico. O campo é calculado automaticamente de acordo com as informações contidas na aba Resultado Atual x Referência.
1-Requer Interpretação
2-Normal
3-Leve
4-Moderada
5-Severa
6-Profunda
7-Surdez Total

Exemplo: 2-Normal

INSS (TM9_OEINSS)

Apresenta o resultado do exame audiométrico para a orelha direita, de acordo com o método do INSS. O campo é calculado automaticamente de acordo com as informações contidas na aba Resultado Atual x Referência.
1-Requer Interpretação
2-Normal
3-Redução em Grau Mínimo
4-Redução em Grau Médio
5-Redução em Grau Máximo
6-Perda de Audição

Exemplo: 2-Normal

Portaria 19 (TM9_OERESU)

Apresenta o resultado do exame da orelha direita, de acordo com a Portaria 19. O campo é calculado automaticamente de acordo com as informações contidas na aba Resultado Atual x Referência.
1-Requer Interpretação
2-Limiares Aceitáveis
3-Perda Auditiva Sugestivo do PAIR
4-Perda Auditiva Não Sugestivo do PAIR
5-Perda Auditiva Sugestivo de Desencadeamento
6-Perda Auditiva Sugestivo de Agravamento
7-Perda de Audição

Exemplo: 2-Limiares Aceitáveis

Segundo Bento et al. (1998), a logoaudiometria utiliza de uma lista de palavras dissilábicas que são foneticamente balanceadas e que fazem parte do vocabulário da pessoa. As palavras são repassadas para a pessoa de forma, onde, a intensidade seja diferente e nesse momento é observado a porcentagem de entendimento do mesmo.

De acordo com o Guia de Orientações na Avaliação Audiológica Básica, a logoaudiometria é a capacidade que a pessoa tem para fazer o reconhecimento e a detecção da fala (S.R.T. - Speech Reception Threshold [Reconhecimento] e S.D.T. - Speech Detection Threshold [Detecção]). O guia apresenta também a tabela de classificação, definida pelos autores Jerger, Speaks e Trammell (1968), onde apresenta o Índice Percentual de Reconhecimento e Fala (IPRF):

Classificação do IPRF (Jerger, Speaks, & Trammell, 1968)
Resultado de IPFRDificuldade de Compreensão da Fala
100% a 92%Nenhuma dificuldade para compreender a fala
88% a 80%Ligeira/discreta dificuldade para compreender a fala
76% a 60%Moderada dificuldade para compreender a fala
56% a 52%Acentuada dificuldade para acompanhar uma conversa
Abaixo de 50%Provavelmente incapaz de acompanhar uma conversa

Ainda mencionando Bento et al. (1998), para fazer a discriminação auditiva é utilizado de sílabas sem sentido que são balanceadas foneticamente. A figura abaixo mostra que é anotado apenas as sílabas identificadas corretamente em forma de porcentagem:

S R T

Discriminação

Figura 4.19
Gráfico de marcação de discriminação auditiva e SRT.

O resultado considerado Normal, varia de 100% a 80% acerto, Doença Condutiva varia de 80% a 60% de acerto e Neurossensorial Periférica abaixo de 60%.

Segundo Santos et al. (1993) em seu livro, apresenta a descrição do que seria a SRT definindo-o como limiar de inteligibilidade ou limiar de reconhecimento. Sabendo que o limiar tem a funcionalidade que diferencia os sons da fala, os autores fazem uma citação de Hodgson:

Seu propósito é medir o quão bem o ouvinte pode entender a fala em função da habilidade de diferenciar os sons em condições optimais (Hodgson, 1980).

O teste é iniciado pelo ouvido que se tem melhor audição e é realizado nas frequências de 500, 1000 e 2000 Hz. Nesse momento, o paciente deve repetir as palavras que ele estiver ouvindo. Caso não seja possível fazer a identificação do SRT (acontece quando o paciente possui dificuldade de escuta severa), é realizado o exame pelo SDT através da detecção da fala, ou seja, o paciente deverá levantar a mão ou apertar um botão quando ouvir algum som. Quando ele responder a 50% dos questionamentos, é convertido em dB, conforme é realizado com o exame SRT.

Campo:

Descrição:

Meatoscopia (TM9_ODMEAT)

Informar o resultado do exame da orelha direita realizado no Meato Acústico Externo.

Clique aqui e conheça mais!

O que é Meatoscopia?

A meatoscopia é o exame que analisa e verifica na Orelha Externa o Meato Acústico Externo. Como pode ser verificado abaixo nas duas imagens retiradas do site Drauzio Varella, que serve como embasamento para a explicação, o meato acústico externo é um canal onde 1/3 dele é composto por cartilagem e 2/3 está dentro do osso temporal e tem como função levar os sons que foram captados para o tímpano.


Fonte: Drauzio Varella, acessado em 01/10/2018 as 15:06.

Exemplo: Obstruído por Cerume.

S. T. R. (TM9_ODRECF)

Informe o índice em porcentagem encontrado no Índice de reconhecimento da fala (S.R.T.) da orelha direita.

Exemplo: 50

Vl. Masc. (TM9_ODMSRT)

Informe o índice em dB utilizado no mascaramento do Índice de reconhecimento da fala (S.R.T.) da orelha direita.

Clique aqui e conheça mais!

Segundo SANTOS et al. (1993), o mascaramento na logoaudiometria é utilizado para mascarar o ouvido contralateral quando houver uma perda onde a diferença mínima chega a 35 dB entre a perda média do ouvido testado e a via óssea do ouvido não testado.

Exemplo: 65

S.D.T. (TM9_ODSDT)

Informe o índice em porcentagem encontrado no Índice de Detecção da fala (S.D.T.) da orelha direita.

Exemplo: 50

Quant. Mon. (TM9_ODREMO)

O campo faz parte do Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) e define o percentual de palavras monossílabas que o funcionário consegue identificar da orelha direita.

Exemplo: 88

Quant. Diss. (TM9_ODREDI)

O campo faz parte do Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) e define o percentual de palavras dissílabas que o funcionário consegue identificar da orelha direita.

Exemplo: 88

Vl. Masc. (TM9_ODMIRF)

Informe o mascaramento aplicado no I.R.F. (Índice de Reconhecimento da Fala) da orelha direita.

Orig. Anormalidade (TM9_ODORIG)

Indica qual é a origem da perda auditiva da orelha direita. Possui três opções:

1-Ocupacional
2-Não Ocupacional
3-N/A

Exemplo: 1-Ocupacional

Meatoscopia (TM9_OEMEAT)

Informar o resultado do exame da orelha esquerda realizado no Meato Acústico Externo.

Exemplo: Corpo estranho

S.T.R.(TM9_OERECF)

Informe o índice em porcentagem encontrado no Índice de Reconhecimento da Fala (S.R.T.) da orelha esquerda.

Exemplo: 50

Vl. Masc. (TM9_OEMSRT)

Informe o índice em dB utilizado no mascaramento do Índice de reconhecimento da fala (S.R.T.) da orelha esquerda.

Exemplo: 65

S.D.T. (TM9_OESDT)

Informe o índice em dB encontrado no Índice de Detecção da fala (S.D.T.) da orelha esquerda.

Exemplo: 50

Quant. Mon. (TM9_OEREMO)

O campo faz parte do Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) e define o percentual de palavras monossílabas que o funcionário consegue identificar da orelha esquerda.

Exemplo: 88

Quant. Diss. (TM9_OEREDI)

O campo faz parte do Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) e define o percentual de palavras dissílabas que o funcionário consegue identificar da orelha esquerda.

Exemplo: 88

Vl. Masc. (TM9_OEMIRF)

Informe o mascaramento aplicado no I.R.F. (Índice de Reconhecimento da Fala) da orelha esquerda.

Orig. Anormalidade (TM9_OEORIG)

Indica qual é a origem da perda auditiva da orelha esquerda. Possui três opções:

1-Ocupacional
2-Não Ocupacional
3-N/A

Exemplo: 1-Ocupacional

De acordo com o estudo do site https://www.ufrgs.br sobre a audiologia, o funcionário terá a disposição uma lista de 25 palavras monossílabos para cada orelha sendo que as listagens mais utilizadas são de Russo e Santos (1993) e Pen e Mangabeira Albernaz (1973). Caso o acerto das palavras não passe de 87% (errando a partir de quatro palavras), estará disponível para o funcionário uma listagem com 25 palavras dissílabos.

Campo:

Descrição:

Data Result. (TM5_DTRESU)

Permite informar a data em que o exame foi realizado, no qual houve um resultado.

Exemplo:  

Hrs Repouso (TM9_REPOUS)

Informar a quantidade de horas de repouso auditivo, antes de realizar o exame.

De acordo com o item da NR7 item 3.6.1.2. O trabalhador permanecerá em repouso auditivo por um período mínimo de 14 horas até o momento de realização do exame audiométrico.

Exemplo: 14

Cod. Resultado (TM5_CODRES)

Campo vindo da tabela TMU, permite cadastrar vários tipos de Conclusões através da consulta padrão (F3) do campo e permite selecionar uma delas.

Exemplo: 0001

Resultado (TM5_RESULT)

Apresenta a descrição da conclusão do resultado do exame de acordo com o código selecionado no campo Conclusão (TM5_CODRES).

Exemplo: Normal sem alterações

Ind. Resultado (TM5_INDRES)

Apresenta o indicador de resultado do exame. Possui as opções de 1-Normal e 2-Alterado.

Exemplo: 2-Alterado

Det. ResultadoInformar detalhes do resultado do exame.
Obs. Resultado (TM5_OBSERV)

Campo disponibilizado para preencher com informações relevantes sobre o resultado do exame do funcionário.

Exemplo: Complemento de informações

Equipamento (TM9_EQPTO)

Informar o código do equipamento utilizado para realizar a audiometria. A informação de pesquisa vem da rotina Equipamentos de Avaliação (MDTA025).

Exemplo: 000002

Nome Equip. (TM9_NOEQTO)

Apresenta o nome do equipamento utilizado para realizar a audiometria de acordo com a escolha do código no campo Equipamento (TM9_EQPTO).

Exemplo: Audiômetro.

Dt. Afericao (TM9_DTAFER)

Apresenta a data de aferição do equipamento utilizado para realizar a audiometria de acordo com a escolha do código no campo Equipamento (TM9_EQPTO). É possível alterar a data na tela se necessário.

Exemplo:  

Dt. Calibrac (TM9_DTCALI)

Apresenta a data de calibração do equipamento utilizado para realizar a audiometria de acordo com a escolha do código no campo Equipamento (TM9_EQPTO). É possível alterar a data na tela se necessário.

Exemplo:  

Responsável (TM9_USURES)

Informar qual é o médico ou fonoaudiólogo responsável por realizar o exame. Essa informação será apresentada no momento da impressão do exame.

Exemplo: 000000000001

3.3. O exame audiométrico será executado por profissional habilitado, ou seja, médico ou fonoaudiólogo, conforme resoluções dos respectivos conselhos federais profissionais.

Nome Resp. (TM9_NOMUSU)

Apresenta o nome do responsável selecionado para realizar a audiometria de acordo com a escolha do código no campo Responsável (TM9_USURES).

Exemplo: Jackson Oliveira.

Campo:

Descrição:





Campo:

Descrição:





Conteúdos Relacionados

TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar);

Itens de Exame.

Palavras-chave

TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar);

NR-7 (Norma Regulamentadora para Controle Médico de Saúde Ocupacional);

PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).

Referências

http://www.ocupacional.com.br/ocupacional/5-exames-medicos-obrigatorios-para-trabalhadores-com-carteira-assinada-clt/

http://www.ans.gov.br/a-ans/sala-de-noticias-ans/operadoras-e-servicos-de-saude/2010-rol-de-procedimentos-e-terminologia-unificada-da-saude-suplementar

https://www.mdsaude.com/2009/11/hemograma.html

http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR7.pdf

Manual CAGED

Livro de mascaramento

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoI.htm

http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr15_anexoII.htm

http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR7.pdf

http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR15/NR-15.pdf

http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/Manual%20de%20Audiologia.pdf
http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/Manual%20de%20Audiologia.pdf

SANTOS, A. B. et al. Efeito da aplicação de agrotóxicos na cultura de arroz no interior de Minas Gerais. São Paulo: Editora Nova, 2001.

 BENTO, R.F. et al. Tratado de Otologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fundação Otorrinolaringologia, 1998.


https://drauziovarella.uol.com.br/corpo-humano/orelha-externa/
SANTOS, Teresa M. Momensohn; RUSSO Iêda C. Pacheco A prática da audiologia clínica. 4. ed. rev. e aum. São Paulo: Cortez, 1993. 

http://aneste.org/?q=logoaudiometria
https://www.ufrgs.br/napead/projetos/