Entendendo o Datasul By You

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Orientação a Tarefas

A nova interface Web para as soluções de gestão Datasul, oferece ao usuário o acesso centralizado aos aplicativos por intermédio do Login unificado, Seleção de aplicativos, Navegação em menus e Desktop de trabalho Web.

O Datasul by You centraliza também as chamadas às outras aplicações como sistemas legados e aplicativos específicos, além, é claro, da execução dos sitemas convencionais Datasul, baseados em tecnologia Progress.

Durante toda a interação o usuário tem a sua disposição um canal direto com o suporte online Datasul.

As interfaces foram projetadas para serem orientadas às atividades do usuário, ou seja, o usuário é guiado pelos processos para alcançar suas metas e executar suas tarefas com mais precisão e menos complexidade.

Há também o conceito da focalidade, utilizado em todos os níveis de detalhes, desde a decisão dos papéis de usuários a serem cobertos, até os campos e atributos mais focais de um formulário. Tudo o que é importante, ou mais focal, num contexto ou assunto, é destacado na interface. Aquilo que é subfocal, ou menos usado, é agrupado em mecanismos menos destacados para serem acionados sob demanda.

Estas duas premissas, a orientação à tarefa e as focalidades, unidas a um design arrojado, visam garantir uma experiência de uso eficiente e agradável.

O Desktop deve propor que o usuário trabalhe sob os conceitos de:

Orientação por papéis ou funções do usuário na empresa

Uma pessoa pode exercer vários papéis dentro da empresa. O By You deve propor que o usuário visualize e intereja apenas com as suas e apenas as suas informações e ações, pois o usuário pode acumular outros papéis e o By You então se adapta aos vários contextos de negócio do usuário.

Monitoramento de Informações, mudanças e ações possíveis

Hoje os sistemas de gestão tem informação em excesso. Gerenciar toda esta informação é um desafio para os usuários. O By You deve buscar A gestão da atenção do usuário através dos monitormantos das entidades focais. Destaque as informações de modo que ele perceba os itens críticos e impactantes para as tarefas que está executando naquele momento. Inverta a forma de trabalho para que o usuário receba as informações relevantes e não tenha que buscá-las navegando em vários menus. A interface deve contar ainda com mecanismos que permitem adaptar as visualizações para as metas daquele momento.

Detalhamento e Análise de Informações

A partir do momento que o usuário percebe e visualiza, ele precisa detalhar e analisar mais a fundo, para decidir as ações que pretende executar. Para ajudar nesta necessiade, a interface apresenta ao usuário tabFolders ou Abas com as consultas que vão sendo abertas a partir dos portlets. Dentro dos detalhamentos devemos ter então mecanismos como filtros e outros para gerar produtividade na tarefa. Estas abas abertas no topo vão formando uma trilha permitindo saber tudo que está sendo executado ao mesmo tempo.

Execução de ações nos processos de negócio

Sendo através dos detalhamentos ou desde o início da interação, a interface deve apresentar as opções e conduzir o usuário na execução dos processos de negócio. Geralmente estas tarefas são a parte mais importante da interação. Elas justificam e motivam o uso e não apenas os monitoramentos e detalhamentos. Para conduzir o usuário nestas atividades, a interface pode executar automaticamente aquilo que for possível no lugar do usuário ou ajudá-lo através de mecanismos que facilitem a tarefa.
Neste contexto aplicamos a abordagem do simples e avançado, como na calculadora simples e científica do Windows. A abordagem simples muitas vezes atende a maior parte dos usuários e o modo avançado embora menos usado atende a perfis de usuários avançados ou usuários que exporadicamente precisam de algo mais avançado.

Colaboração e compartilhamento das informações 

Seja qual for o estágio do processo de negócio, existe a necessidade de compartilhar as informações do sistema com outras pessoas, ou ainda de colaborar com outros usuários através de processos que necessitam da interação de outras pessoas. Para estas necessidades a interface deve fornecer os mecanismos adequados como opções de imprssão e exportação para compartilhar, ou ainda paineis de pendências para colaboração entre papéis e usuários via workflows.

Ações subfocais

Devido ao conceito de monitoramento, análise de detalhamento e ação nos processos de negócio, as ações mais sub-focais ficam menos destacadas na interface. São consideradas as ações menos focais, cadastros, relatórios, integrações e ações que não tem relevância do ponto de vista do negócio. Portanto as mesmas são suportadas na interface, tem seus mecanismos mas não tem relevância e destaque durante o uso das interfaces.