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Falando de recurso de permissão para personificação...
Personificação é quando uma pessoa executa ações em nome de outra. A plataforma possui serviços (APIs, datasets, webservices) que permitem que o usuário do contexto seja diferente do usuário logado. Por exemplo, o usuário acessa a API de workflow com o id "user1" e chama o método que movimenta uma solicitação workflow. Porém esse método tem um parâmetro que informa a partir de qual usuário será feita a movimentação, nesse caso pode ser passado o id "user2", possibilitando que o user1 consiga movimentar uma solicitação que está com o user2.
Esse recurso é essencial para automatizar alguns processos, no caso de ter um usuário "Integrador" que movimenta as solicitações atrasadas automaticamente.
Atenção
Para que a personificação possa ser aplicada, além da permissão liberada, também é necessário que o serviço desejado tenha sido implementado com esse recurso. Veja todos os itens que receberam esse controle na documentação de Personificação.
Controle de personificação
Tipo | Nome do recurso | Opções de permissão |
---|---|---|
Personification | Personificação de usuários | Personificar: Quando ativada, permite executar ações utilizando o ID de outro usuário. |
Aplicação da permissão
Caso não seja realizada nenhuma alteração nessas permissões, por padrão os recursos permanecem com acesso liberado. A partir do momento em que é configurado um grupo, papel ou usuário com a permissão, somente quem teve a permissão liberada passa a ter acesso ao recurso. Com exceção dos usuários com perfil administrador, que sempre terão acesso aos recursos.
Fique atento!
Esta documentação é válida a partir da atualização 1.7.1 - Crystal Lake. Se você utiliza uma atualização anterior, ela pode conter informações diferentes das quais você vê na sua plataforma.