Ordem de Cálculo | Tipo de Movimentação | Observação | 080 | Movimento de Ajuste Cambial (para a localização da Bolívia) | Tabela SD3 | 095 | Entrada por Remito de Compra (apenas para algumas localizações) | Tabela SCM | 100 | Entrada por Compra | Tabela SD1 | 110 | Entrada por Liberação ou Rejeição de CQ | Tabela SD3 | 120 | Entrada direcionada a OP (i.e.: gera RE5) de Produto de terceiros a ser Beneficiado por mim - Período Anterior | Tabelas SD1/SD3 | 120 | Entrada direcionada a OP (i.e.: gera RE5) - Período Anterior | Tabelas SD1/SD3 | 145 | Entrada por Devolução de Compra (apenas para algumas localizações) | Tabela SCM | 150 | Entrada por Devolução Compra | Tabela SD2 | 195 | Entrada por Devolução de Vendas (apenas para algumas localizações) - Período Anterior | Tabela SCN | 200 | Entrada por Devolução de Vendas - Período Anterior | Tabela SD1 | 250 | Entrada por Recebimento de Produto de terceiros a ser Beneficiado por mim - Período Atual | Tabela SD1 | 280 | Entrada por Recebimento de Produto de terceiros a ser Beneficiado por mim - Período Anterior | Tabela SD1 | 290 | Saída para Envio de Beneficiamento feito por mim | Tabela SD2 | 300 | Movimentações Internas (menos req. p/ consumo e transferência) | Tabela SD3 | 300 | Movimentações Internas de transferência w | Tabela SD3 | 300 | Saída para transferência entre filiais w | Tabela SD2 | 300 | Entrada de transferência entre filiais w | Tabela SD1 | 300 | Saída - Envio de Produto sem estrutura para Beneficiamento a ser feito por terceiros | Tabela SD2 | 300 | Entrada por Recebimento de Produtos com estrutura que foi Beneficiado por terceiros | Tabela SD1 | 300 | Entrada por Recebimento de Produtos sem estrutura que foi Beneficiado por terceiros y | Tabela SD1 | 300 | Saída - Envio de Produto com estrutura para Beneficiamento a ser feito por terceiros y | Tabela SD2 | 300 | Entrada direcionada a OP (i.e.: gera RE5) de Produto de terceiros a ser Beneficiado por mim - Período Atual | Tabelas SD1/SD3 | 300 | Entrada direcionada a OP (i.e.: gera RE5) - Período Atual | Tabelas SD1/SD3 | 301 | Saída para Requisição de Consumo | Tabela SD3 | 480 | Saída para Apontamento de Projetos (SIGAPMS) | SIGAPMS | 495 | Saída para Remito de Venda (apenas para algumas localizações) | Tabela SCN | 500 | Saída para Vendas | Tabela SD2 | 500 | Entrada por Devolução de Venda - Período Atual | Tabela SD1 | 545 | Entrada por Devolução de Venda (apenas para algumas localizações) - Período Atual | Tabela SCN | 600 | Reavaliação de Custo (REA/DEA) | Tabela SD3 | 610 | Movimento de acerto do custo de reposição | Tabela SD3 |
Com esta sequencia atendemos grande parte da operação de nossos clientes, mas há casos particulares ou situações pontuais que exigem que as movimentações sejam ordenadas de forma diferente desta mostrada acima. Veja: normalmente as operações de transferência devem ser consideradas em uma sequência posterior a operações de movimentos internos para que o custo das devoluções ao estoque seja agregado ao custo do produto antes que este seja transferido. Observe que esta situação está coberta pela sequência padrão de calculo acima, onde movimentações internas recebem a sequência de cálculo 300 e movimentações de transferência recebem a sequência de cálculo 300w. Se por qualquer motivo uma empresa precise que seja feita uma transferência entre diferentes produtos, fazendo com que o estoque de produto A seja transferido para (i.e.: se “transforme” em) produto B para que a seguir o estoque deste produto B seja requisitado para determinada OP... Neste caso a sequência padrão já não seria mais válida; A transferência de produtos receberia a sequência de cálculo 300w e a requisição para OP, feita logo a seguir, receba a sequência de cálculo 300... Neste exemplo a ordenação proposta pelo sistema padrão inverteria a ordem natural da movimentação, fazendo com que o custo da devolução da transferência não fosse considerado na requisição para OP. Mais um ponto: se estas fossem as primeiras movimentações no período e se o produto não tivesse custo histórico o custo do mesmo ficaria negativo! A ferramenta disponibilizada para adequar casos como o exemplificado acima é o ponto de entrada MA330TRB ( neste link ), que possibilita a alteração da sequência de cálculo que é atribuída pelo sistema à determinada movimentação durante o recálculo do custo; No exemplo acima o tratamento deveria abranger apenas as transferência de produtos que tivessem códigos diferentes na entrada e saída de uma mesma movimentação de transferência – para estes casos a sequência de cálculo pode ser alterada, por exemplo, de 300w para 290w, incluindo esta movimentação antes dos movimentos internos, que possuem sequência de cálculo 300. Este ponto de entrada interfere no desempenho da rotina e não fere a integridade dos dados, sendo considerado como um dispositivo padrão de parametrização do recálculo do custo médio nos casos, onde a ordenação padrão sugerida não atende as necessidades específicas encontradas em determinadas empresas. Expandir |
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| O Recalculo do Custo Médio (MATA330), quando processado por apropriação Mensal ou Diária, utiliza uma chave (TRB_DTBASE+TRB_SEQPRO+TRB_ORDEM+TRB_NIVEL+TRB_NIVSD3+TRB_CHAVE+TRB_SEQ) para ordenação dos movimentos no arquivo de trabalho (TRB). Esta chave utilizada para ordenação atende o processo produtivo da grande maioria das empresas, porém em alguns processos, devido a sequência em que os movimentos são gerados, as Transferências (RE4 / DE4) e Desmontagens (DE7 / RE7) podem não ser ordenados conforme o esperado. Para estas situações existe o parâmetro MV_SEQ300, que tem como objetivo ordenar os movimentos de Ordem 300 (Movimentos Internos) por sequência de inclusão (D3_NUMSEQ) ignorando a chave padrão. Com a ativação do parâmetro a grande maioria das exceções são tratadas e solucionadas. No entanto existem processos muito específicos que mesmo a ativação do parâmetro não realiza a ordenação esperada dos movimentos. Para estes casos será necessário utilizar o ponto de entrada MA330TRB para manipular o arquivo de trabalho (TRB) e definir uma regra especifica de ordenação com base nos movimentos do cliente. Quando há a necessidade de utilização do ponto de entrada, o processo do cliente deve ser estudado para identificar um padrão para as movimentações e consequentemente uma regra para ordenação delas. |
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