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  • ER_PCREQ-8862_Marcacoes_Perdidas_Usuario_Desconhecido

 Este documento é material de especificação dos requisitos de inovação, trata-se de conteúdo extremamente técnico.                                                             

  

Informações Gerais

 

Especificação

Produto

Datasul

Módulo

TSA

Segmento Executor

Manufatura

Projeto

TSA

IRM

PCREQ-8858

Requisito

PCREQ-8862

Subtarefa

PDRMAN-7228

Release de Entrega Planejada

12.1.9

Réplica

-

 

Objetivo

Salvar as marcações no HCM mesmo que o TSA não tenha encontrado um usuário e papel crachá para associar esta marcação.

Definição da Regra de Negócio

Hoje a integração busca um usuário pelo PIS e que tenha um papel/crachá ativo para a data em que a marcação foi feita. Em caso de não encontrar, a marcação é descartada, gerando possíveis problemas no cálculo de ponto deste funcionário no sistema externo.

Para contornar isso e obrigar o TSA gravar a marcação no sistema externo, serão adicionadas duas regras ao invés de descartar a marcação:
- Em caso de encontrar um usuário para o respectivo PIS, porém sem crachá ativo:
                    - Salvar a marcação para o último papel/crachá, mesmo o papel/crachá não estando ativo;
                    - E salvar a marcação no sistema externo.
 
- Caso não encontre nenhum usuário para o PIS:
                    - Deve criar um usuário, propriamente chamado de usuário desconhecido, com papel/crachá e pessoa física. Somente cria os registros na primeira ocorrência, após a primeira ocorrência deve-se reutilizar este registro;
                    - Salvar a marcação no sistema externo com o PIS original retornado pelo dispositivo e não com o PIS do usuário desconhecido.

                    - O CNPJ da marcação que deve ser utilizado para o campo COD_ID_FEDER é o CNPJ do dispositivo.

Há a obrigação de salvar no TSA a marcação pois a identificação primária da tabela MSA_CONTROL_MARCAC é a coluna VAL_CONTROL_MARCAC, que é alimentada pelo TSA com o ID da tabela MARK. Sendo uma referência para a marcação no TSA.

As alterações devem contemplar todos os dispositivos REP homologados.

 
Para validar, deve-se considerar três cenários:
- O primeiro, para um usuário que o sistema não encontre o PIS, pode ser feita uma duplicação de PIS, onde o primeiro usuário já tenha sido enviado para o REP. Ou ainda, uma alteração de PIS, com marcações já feitas no equipamento e ainda não integradas com o TSA;
- O segundo teste deve considerar um usuário com o PIS correto, porém já demitido ou apenas com todos os crachás encerrados;
- O último teste deve apenas considerar um usuário sem crachá.
 
O resultado esperado em todas as situações é que a marcação seja integrada na tabela do sistema externo.

 

 

 

 

 

 

 Este documento é material de especificação dos requisitos de inovação, trata-se de conteúdo extremamente técnico.