No que poderíamos chamar de "camada de apresentação" de uma widget (ou seja, as telas) existe a concepção inicial de que ela é formada por dois arquivos freemarker (.ftl): Um para visualização e outro para edição. Geralmente faz parte dessa estrutura um único aquivo javascript (.js). A seguir veremos cada um dos componentes.
Por padrão, o renderizador de páginas da plataforma Fluig procura dentro da widget por um arquivo chamado "view.ftl". Caso exista a propriedade view.file no arquivo application.info, então o arquivo informado como valor é que será considerado pelo renderizador. Por exemplo:
view.file=visualizacao.ftl |
Por padrão, o renderizador de páginas da plataforma Fluig procura dentro da widget por um arquivo chamado "edit.ftl". Caso exista a propriedade edit.file no arquivo application.info, então o arquivo informado como valor é que será considerado pelo renderizador. Por exemplo:
edit.file=edicao.ftl |
Caso não exista a propriedade edit.file e nem um arquivo "edit.ftl", o renderizador entenderá que essa widget não possui modo de edição. |
Quando utilizando extensão de Super Widget em seu arquivo *.js (javascript), existe uma função herdada chamada "isEditMode". Veja o exemplo abaixo:
var MinhaWidget = SuperWidget.extend({ init: function() { if (this.isEditMode) { // código para ser executado quando estiver em modo de edição } else { // código para ser executado quando estiver em modo de exibição } }, // restante do código omitido }); |
Ou, no arquivo *.ftl (freemarker) pode-se usar o seguinte código:
<div class="fluig-style-guide"> <#if pageRender.isEditMode()=true> <!-- Execute uma ação quando estiver em modo de edição --> <#else> <!-- Execute outra quando estiver em modo de exibição --> </#if> </div> |