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Você irá saber quais são as atividades pendentes clicando no íconeCentral de Tarefas no menu principal do Fluig (figura 3.2b), esta seção demonstra todas as tarefas a concluir, solicitações pendentes e documentos a aprovar, nesta seção poderão estar incluídas: tarefa para conclusão de RNC (Registro de Não Conformidade), RAP (Registro de Ação Preventiva), requisição de compras, helpdesk, e todas as solicitações existentes na sua organização.

Figura 3.2 – Central de Tarefas.

 

Como criar um processo Workflow

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Deck of Cards
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labelPasso 1

 

Para adicionar um processo Workflow, no ícone Processos do menu principal Fluig acione a opção Configurar de Processo.

Figura 3.3 – Caminho para criar um novo processo de Workflow.


Card
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labelPasso 2

 

Em seguida será aberta uma tela com os processos que já foram cadastrados.

Para adicionar um novo processo basta acionar o campo Adicionar.

Na tela ‘Adicionar Novo Processo’ deve-se informar o código e a descrição para o processo, em seguida iremos clicar no botão ‘Salvar e Editar’.

Figura 3.4 – Configuração de um novo processo de Workflow.


Card
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labelPasso 3

 

  • Em seguida será possível visualizar tela de configuração de processos e a área de modelagem.

    Figura 3.5 – Configuração de um novo processo de Workflow.


Card
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labelPasso 4


Após preencher os campos corretamente, clicamos em Confirmar para publicar o formulário.

 Neste momento o próximo passo é configurar as propriedades do processo, para isso acione a opção Propriedades no menu do lado esquerdo.

  • Aba Informações Gerais;
  • Aba Versão;
  • Aba Segurança de Anexos;
  • Aba Workflow Graphical Designer;
  • Aba Avançado

Figura 3.6 – Configuração de um novo processo de Workflow.


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Cadastrando atividades de um processo Workflow

 

 

Atividades automáticas

 

 

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Em um processo as atividades podem representar:

  • O início do processo, podendo existir apenas um início por processo.
  • Toda e qualquer decisão ou atividade como aprovação, avaliação, checagem, etc., executada pelos usuários.
  • O final do processo. pode existir mais uma atividade que caracteriza o fim o processo.

Nesse cadastro de atividades são definidas as principais informações a serem consideradas durante uma solicitação de processo Workflow. Desta forma é necessário definir com atenção essas informações, garantindo assim o correto funcionamento do processo.

 

  • Na tela de modelagem clique sobre a atividade, no menu lateral e a arraste para o palco.

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Figura 3.7 – Nova atividade do Processo Workflow.

 

Para editar as propriedades da atividade, passe com o mouse sobre a atividade e clique no respectivo ícone. A tela de propriedades da atividade será exibida.

  • Na aba Geral serão cadastradas informações principais da Atividade.
  • Na aba Acompanhamento será indicado quem receberá a notificação de acompanhamento, Tolerância e Frequência de notificação.
  • Na aba Atraso será indicado quem receberá a notificação de atraso, Tolerância e Frequência de notificação.
  • Na aba Esforço será informado o tipo do controle de esforço e o esforço previsto.

 

Atividades automáticas

Em processos Workflow é comum encontrarmos fluxos em que uma das atividades deve determinar qual o caminho que o fluxo deve tomar, baseado em uma série de informações.

A escolha de qual atividade deve continuar o fluxo pode depender das informações inseridas em um formulário ou ainda de lógicas mais complexas, dependendo das aplicações de negócio.

Para atender essa situação o Fluig oferece a possibilidade de utilizar atividades de decisão automática em seus processos workflow.

A possibilidade de incluir atividades de decisão automática em um processo Workflow, além de minimizar a necessidade de customização no produto, potencializa muito sua utilização.

 

Na imagem a seguir há um exemplo de atividade de decisão automática. Que baseado em uma informação do formulário, será tomada uma decisão.

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Figura 3.8 – Exemplo de uma Atividade de decisão automática.

Vejamos o exemplo:

Temos o processo de Compras, e no campo “valor” existe uma regra.

Se o “valor” for menor que 20mil, o fluxo segue para a atividade “Autorização 01”, que pode ser aprovado de forma simples.

Se o “valor” for acima de 20mil e menor que 40mil, o fluxo segue para a atividade “Autorização 02”, onde precisa da aprovação da gerência.

Agora se o “valor” for acima de 40 mil, segue para a atividade “Autorização 03”, que pode ser a aprovação do diretor onde necessita de uma avaliação de alguém de um nível hierárquico maior.

A atividade de decisão automática permite que seja criado um mecanismo automático, sem que haja necessidade de interação do usuário nessa decisão.

 

No Cadastro do fluxo de atividades é necessário atentar ao fato de que, os fluxos de ida de uma atividade normal para uma atividade automática não permitem retorno (figura 3.9a).

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Figura 3.9a – Situação em que não permite retorno.

Enquanto, fluxos de ida de uma atividade automática para uma atividade normal permitem retorno (figura 3.9b), sendo que o retorno é efetuado diretamente para a atividade que antecede a de decisão automática.

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Figura 3.9b – Situação em que permite retorno.

 

Nas atividades automáticas, é possível inserir mecanismos inteligentes (expressões) que, dependendo do resultado obtido, determinam para a atividade, dentre as possíveis que configuramos em tempo de desenvolvimento de processo, qual será o fluxo que aquela atividade deve ser encaminhada.

Em uma atividade automática é possível configurar “n” expressões, porém o Fluig exige uma ordem de prioridade a ser considerada (figura 3.10). Dessa forma, assim que a primeira expressão for atendida o fluxo segue para a atividade relacionada com a expressão em questão e as demais expressões são ignoradas.

 

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Figura 3.10 – Definição da ordem de uma Atividade automática.

As expressões configuradas em uma atividade automática devem seguir padrões pré-estabelecidos, sendo possível, por exemplo, utilizar a função "getCardValue"  que retorna o valor de um campo de formulário, podendo inclusive validar esse valor.

Ex.: getCardValue(“val_nota_fiscal”) > 1000.

Para condições mais complexas é possível criar eventos e chamá-los na condição. Ao adicionar um evento no processo, basta informar o nome desejado e depois na condição basta chamar o evento e tratar o resultado. Ex.: retornaValor() > 1000

Para cada expressão configurada é necessário determinar para qual atividade a tarefa deve ser encaminhada, sendo que também é possível, porém não obrigatório, determinar um mecanismo de atribuição a ser considerado. Caso não seja determinado um mecanismo de atribuição, a tarefa considera o mecanismo de atribuição configurado na atividade destino. Caso seja configurado um mecanismo na atividade automática o Fluig efetua um tratamento especial.

 

Para criação de uma atividade automática deve-se seguir os seguintes passos:

 

Deck of Cards
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Card
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labelPasso 1

 

  • Crie um novo processo workflow ou edite um processo Workflow já existente.
  • Na tela de modelagem do processo, clique sobre a atividade automática no menu lateral e a arraste para o palco (figura 3.11).


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Figura 3.11 – Clique no botão incluir Atividade Automática.


Card
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labelPasso 2

 

  • Para editar as propriedades da atividade passe o mouse sobre está e clique no ícone de propriedades. A tela de propriedades da atividade será exibida.

A função Cadastro de Atividades Automáticas é dividida em duas seções. Na primeira é necessário determinar as informações gerais da atividade e na segunda, as condições (efetivamente as expressões) a serem utilizadas.

  • Na aba Geral (figura 3.12)serão cadastradas informações sobre a atividade automática.

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Figura 3.12 – Tela da Aba Principal.


Card
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labelPasso 3

 

  • Na aba “Condições” serão inseridas as condições que farão a atividade ter comportamento automático. Para cadastrar clique no botão Adicionar. Abrirá um popup (figura 3.13) onde você deve cadastrar a condição, a atividade de destino desta condição e o mecanismo de atribuição, este último é opcional.

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    Figura 3.13 – Tela de configuração da Condição da Atividade Automática.

 

O interessante é que essas expressões podem ter o formato de qualquer expressão lógica que é utilizada na linguagem JavaScript. O retorno destas expressões deve ser obrigatoriamente um valor lógico.

Informações
titleNota

Para cadastrar as expressões lógicas em atividades automáticas nos processos Workflow no Fluig é necessário primeiramente cadastrar as atividades normais e também as atividades automáticas. A configuração das expressões de uma atividade automática somente deve ser efetuada após o cadastramento do fluxo de atividades do processo.



Sub-Processo

O Fluig permite relacionar processos workflow. Quando um processo é relacionado a outro, ele é chamado de sub-processo.

O relacionamento entre processos faz com que uma nova solicitação (do sub-processo) seja gerada automaticamente quando o usuário toma uma ação em uma determinada atividade.

Como no procedimento manual, o usuário responsável pela atividade relacionada ao sub-processo, torna-se o autor da nova solicitação.

Uma vez cadastrado, um sub-processo é modelado no processo de forma semelhante a uma atividade.

Quando o fluxo que leva a um sub-processo não permite retorno, o Fluig finaliza a solicitação original no momento em que a nova solicitação é criada.

Quando o fluxo que leva a um sub-processo permite retorno, o Fluig suspende a solicitação original até que a nova solicitação seja finalizada. Neste momento, a solicitação original é reativada e retorna automaticamente para a atividade em que estava antes de iniciar o sub-processo.

Informações
titleNota

Os sub-processos podem ter apenas fluxos de entrada.

 

Vejamos um exemplo de sub-processo.

Determinada empresa possui os seguintes processos definidos:

 

1) Requisição Material

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Figura 3.14 – Processo Workflow Requisitar Material.



2) Requisição Compra

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Figura 3.15 – Processo Workflow Requisitar Compra.

 

Utilizando o primeiro processo de requisição de material identificou que, caso não possuísse o material requisitado, deveria iniciar uma solicitação de Requisição de Compra.

Desta forma, alterou o processo de requisição de material e tratou o processo “Requisitar Compra” como sub-processo do processo “Requisitar Material” (figura 3.16).

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Figura 3.16 – Processo Workflow com o sub-processo.

Assim, quando o material requisitado está em falta, o colaborador pode iniciar a solicitação de requisição de compra e posteriormente, quando do recebimento do material, atender a requisição pendente.

 

Vejamos como cadastrar um sub-processo em seu processo workflow:

 

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Card
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labelPasso 1

 

  • Crie um novo processo workflow ou edite um processo Workflow já existente.
  • Na tela de modelagem do processo, clique sobre o Subprocesso no menu lateral e a arraste para o palco (figura 3.17).


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Figura 3.17 – Clique no botão Incluir Sub-processo

Card
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labelPasso 2

 

  • Para editar as propriedades da atividade passe o mouse sobre está e clique no ícone de propriedades. A tela de propriedades da atividade será exibida.

A função Cadastro de Atividades Automáticas é dividida em duas seções. Na primeira é necessário determinar as informações gerais da atividade e na segunda, as condições (efetivamente as expressões) a serem utilizadas.

 

  • Na opção Subprocesso (figura 3.18) você deve selecionar, entre as opções disponíveis, qual processo deve ser considerado como Sub-processo do processo em questão.
  • A opção Transfere anexo (figura 3.18), quando habilitado, é possível transferir os anexos da solicitação original do processo para a nova solicitação do Sub-processo.
  • Ao finalizar, clique em Confirmar.

 

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Figura 3.18 – Tela de cadastro do sub-processo.

 

 

Atividades paralelas

 

 

Cadastrando os fluxos das atividades

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