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Treinamento:

Lógica de programação nível básico

Conteúdo:

INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

1. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS

1.1. Lógica de Programação

 

Lógica

A lógica de programação é necessária para pessoas que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas e programas. Ela permite definir a sequência lógica para o desenvolvimento. Então o que é lógica?

 

(concordo) Lógica de programação é a técnica de encadear pensamentos para atingir determinado objetivo.

 

Sequência Lógica

Estes pensamentos podem ser descritos como uma sequência de instruções, que devem ser seguidas para que seja cumprida determinada tarefa.

 

(concordo) Sequência Lógica são passos executados até atingir um objetivo, ou solução de um problema.

 

Instruções

Na linguagem comum entende-se por instruções como “um conjunto de regras, ou normas definidas para a realização, ou emprego de algo”. Em informática, porém, instrução é a informação que indica a um computador uma ação elementar a executar. Convém ressaltar que uma ordem isolada não permite realizar o processo completo, para isso é necessário um conjunto de instruções colocadas em ordem sequencial lógica.

Por exemplo, se quisermos fazer uma omelete de batatas, precisaremos colocar em prática uma série de instruções: descascar as batatas, bater os ovos, fritar as batatas, etc. É evidente que essas instruções devem ser executadas em uma ordem adequada

– não se podem descascar as batatas depois de fritá-las.

Dessa maneira, uma instrução tomada isoladamente não tem muito sentido para obtermos o resultado. Precisamos colocar em prática o conjunto de todas as instruções, e na ordem correta.


(concordo) Instruções é um conjunto de regras, ou normas definidas para a realização ou emprego de algo. Em informática, é o que indica a um computador uma ação elementar a executar.

 

Algoritmo

Um algoritmo é formalmente uma sequência finita de passos que levam à execução de uma tarefa. Podemos pensar em algoritmo como uma receita, uma sequência de instruções que dão cabo de uma meta específica. Estas tarefas não podem ser redundantes nem subjetivas na sua definição, devem ser claras e precisas.

 

Como exemplos de algoritmos é possível citar os algoritmos das operações básicas (adição, multiplicação, divisão e subtração) de números reais decimais. Outros exemplos seriam os manuais de aparelhos eletrônicos que explicam passo-a-passo como, por exemplo, gravar um evento.

 

Até mesmo as coisas mais simples podem ser descritas por sequências lógicas, tais como:

 

“Chupar uma bala”

1. Pegar a bala;

2. Retirar o papel;

3. Chupar a bala;

4. Jogar o papel no lixo.

 

“Somar dois números quaisquer”

1. Escreva o primeiro número no retângulo A;

2. Escreva o segundo número no retângulo B;

3. Some o número do retângulo A com número do retângulo B e coloque o

resultado no retângulo C.

 

 

 

1.2. Desenvolvendo algoritmos

 

Pseudocódigo

 

Os algoritmos são descritos em uma linguagem chamada pseudocódigo. Este nome é uma alusão à posterior implementação em uma linguagem de programação, ou seja, quando for utilizada a linguagem de programação propriamente dita como, por exemplo, ADVPL.

 

Por isso os algoritmos são independentes das linguagens de programação, sendo que ao contrário de uma linguagem de programação, não existe um formalismo rígido de como deve ser escrito o algoritmo.

 

O algoritmo deve ser fácil de interpretar e fácil de codificar. Ou seja, ele deve ser o intermediário entre a linguagem falada e a linguagem de programação.

 

Fases

 

Para implementar um algoritmo de simples interpretação e codificação é necessário inicialmente dividir o problema apresentado em três fases fundamentais: