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 A aprovação que aqui chamamos de padrão é a aprovação mais simples que temos, onde um documento é enviado para um determinado usuário aprovar. Basicamente, a mesma ideia de que a da aprovação técnica apresentada anteriormente, com a diferença de que não há essa responsabilidade técnica da aprovação. Por exemplo, em uma empresa, onde não existe uma hierarquia de aprovadores e complexidade no processo de aprovação, poderia ser criada uma aprovação padrão, que cairia somente para o diretor da empresa aprovar.

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Quando houver a necessidade de utilização de atividades paralelas, se elas tiverem uma estrutura fixa, pode-se utilizar o recurso de “Fork-Join” para tratar o pararelismo paralelismo no próprio desenho do workflow. Porém, quando o paralelismo for dinâmico, ou seja, não há como prever antes do workflow estar em andamento se haverá paralelismo entre as atividades ou quantos fluxos de atividades paralelas serão utilizados, o recurso é utilizar uma atividade “ad-hoc” para contemplar a situação.

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Para cada atividade gerada dentro do “ad-hoc” não existem todas as opções de mecanismo de atribuição que existem para as atividades comuns. Existem duas opções: definir que a atividade será para um usuário em específico ou para uma lista de usuários. No caso da lista, todos os usuários a recebem para executá-la. Caso exista a necessidade de criar uma atividade de consenso, o ERP controla isso.

Informações
titleNota

Não é possível atribuir tarefas “ad-hoc” para grupos.

O exemplo apresentado na sequência é uma mescla da utilização de vários recursos comentados até o momento. Neste caso, tem-se a criação de uma solicitação de compra com dois itens e cada um desses itens possui uma estrutura de aprovação diferenciada.

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Nomenclatura dos Workflows 

Para que os usuários que utiliza utilizam o Fluig possam ter a sensação de utilizarem uma interface única para todos os ERPs, é necessário haver uma padronização na nomenclatura dos workflows.

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Para que isto não ocorra, deve ser seguida a seguinte nomenclatura: substantivo + documento/descrição + (complemento). A parte do complemento é opcional e serve para informar uma especialização do workflow. Por exemplo, existe o workflow de “Aprovação de Pedido de Compra”, porém para alguns ERPs pode existir diferentes pedidos de compra, então poderia ser utilizado o complemento “Aprovação de Pedido de Compra (Emergencial)”.

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  • aprovação de pedido de compra;
  • aprovação de pedido de compra (Emergencialemergencial);
  • criação de pedido de compra;
  • atendimento de necessidade de compra.

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Os filtros da central de tarefa permitem identificar solicitações especificas específicas de um determinado processo workflow. Eles são apresentados em visões, onde é possível informar as colunas do formulário do processo que farão parte da visão. O usuário deve acessar a visão e no campo de filtro da visão informar o valor do filtro desejado (o filtro realiza a busca nos registros em tela). É importante definir filtros específicos para cada workflow, que são desenvolvidos pelo ERP e consumirão serviços do Fluig para criação. Dessa forma, o usuário pode identificar suas pendências mais rapidamente. Esses filtros podem ser criados no Fluig por meio de serviços. É importante então, existir algum mecanismo de inicialização desses filtros na implantação do workflow.

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