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  • DT Atualizar Jboss para WildFly 10

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Comentário: Migration of unmigrated content due to installation of a new plugin

Descrição

O TSA passa a utilizar uma nova geração do servidor de aplicação JBoss, chamado de Wildfly. Trocando do JBoss 6 para Wildfly 10, e ao mesmo tempo, deixa de utilizar o Java 6 e passa a utilizar o Java 8 como Java Runtime Environment (JRE). Com esta evolução, o TSA passa a se beneficiar de diversas vantagens fornecidas com a evolução do servidor de aplicação e do Java Runtime. 

Wildfly

  • Melhor performance.

  • Mais leve.

  • Undertow como Servidor Web - alta velocidade no processamento de requisições

    web

    Web.

  • Área administrativa completa.

  • Arquivos temporários não crescem indefinidamente.

  • Inicialização rápida (em torno de 40-60 segundos em

    windows

    Windows e 30 segundos em

    linux

    Linux).

http://wildfly.org/about 

Java Runtime Environment 8

  • Não há mais suporte pela Oracle na versão 6.

  • Correções de falhas de segurança feitas na versão 7 e 8.

  • Melhor performance, alguns benchmarks feitos da versão 6 para a 7 a performance pode melhorar até 46% em algumas tarefas, da versão 7 para a 8 também houveram algumas

    penas melhoras

    pequenas melhorias em algumas tarefas.

 

Importante

A atualização ocorrerá automaticamente com a execução do Updater para a versão 12.1.16.

 

Ao encontrar algum problema de inicialização do produto após a depois da atualização, deve-se executar o script para retornar ao JBoss, que será executado com a última versão expedida:

  • /TSA/bin/atualizar_servico_para_jboss.bat

Este script possibilitará o retorno do ambiente anterior, possibilitando assim retornar as atividades enquanto é possível abrir um chamado para a correção do possível problema.

 

Procedimento para Implantação

Execução

do

Updater

para

clientes

que

estão

utilizando

o

produto

(Consultar

guia

de

atualização

na

comunidade

do

Fluig

D@

TSA).

Implantação do produto através da mídia de instalação (Consultar o guia de instalação na comunidade do Fluig D@ TSA).

 

Estrutura

A estrutura de pastas sofreu algumas alterações, conforme apresentado na figura abaixo.:

 

Outra mudança ocorreu na forma de configurar o servidor, que agora passa a ter todas as configurações concentradas no arquivo standalone.xml.

A configuração neste arquivo é dividido dividida em:

  • Extensions: Configura as extensões que serão utilizados no Wildfly;.
  • System-properties: Propriedades do sistema, utilizado para configurar dialetos de banco de dados e outras propriedades genéricas do sistema;.
  • Management: Configura a área administrativa do Wildfly;.
  • Profile: Principais configurações, é dividida em subsystems, explicado logo abaixo;.
  • Interfaces: Configura os endereços para a área do produto e da área administrativa, não utilizado pois o TSA passa por parâmetro;.
  • Socket-binding-group: Configura perfil do portas sem considerar o offset passado pela instalação do TSA, também não é utilizado para configuração pois a instalação do TSA passa via parâmetro o perfil de portas.
Profile e Subsystems

O fragmento mais importante da configuração do standalone.xml é o fragmento de "profiles" ou perfil. Um profile é um conjunto de configurações dos subsistemas, sendo estes subsistemas o formato de divisão dos componentes da arquitetura do Wildfly. Um subsistema é um conjunto de funcionalidades adicionado ao core do Wildfly por uma extensão. Os subsistemas são listados no profile e abaixo de cada subsistema são feitas as configurações.

The content of an individual profile configuration looks largely the same in domain.xml and standalone.xml. The only difference is standalone.xml is only allowed to have a single profile element (the profile the server will run), while domain.xml can have many profiles, each of which can be mapped to one or more groups of servers.

Os subsystems que podem sofrer alterações são:

  • urn:jboss:domain:logging:3.0: Subsistema para criar os logs do sistema, possíveis alterações são aceitas neste item.
  • urn:jboss:domain:datasources:4.0: Subsistema para configurar as fontes de dados, o instalador do TSA configura automaticamente este item, porém alterações como aumentar o max-pool-size podem ser necessárias em casos extremos de acessos.
  • urn:jboss:domain:ejb3:4.0: Subsistema que controla os EJBs. EJBs controlam processamentos paralelos na arquitetura do Java EE, neste item configurações podem ser feitas como no item thread-pools, aumentando o max-threads para possibilitar mais processamento paralelo e aumentar o keepalive-time para aumentar o tempo que estes processos fiquem dispostos para novas requisições sem ter que inicializar.
Configuração de Log

A configuração de log, conforme listado acima, também é feita via configuração no subsistema de logging.

Localize no standalone.xml o subsistema urn:jboss:domain:logging:3.0.

Por padrão, o Wildfly é configurado para ser quebrado periodicamente, a segunda opção seria por um tamanho máximo do arquivo.


Periódico (padrão):
<periodic-rotating-file-handler name="FILE" autoflush="true">
    <formatter>
          <named-formatter name="PATTERN"/>
     </formatter>
     <file relative-to="jboss.server.log.dir" path="server.log"/>
     <suffix value=".yyyy-MM-dd"/>
     <append value="true"/>
</periodic-rotating-file-handler>

 

Por tamanho máximo:

<size-rotating-file-handler name="SIZE">
    <formatter>
        <pattern-formatter pattern="PATTERN"/>

    </formatter>
    <file relative-to="jboss.server.log.dir" path="server.log"/>
    <rotate-size value="10000k"/>
    <max-backup-index value="20"/>
    <append value="true"/>
</size-rotating-file-handler>The contents of individual subsystem configurations look exactly the same between domain.xml and standalone.xml.

 

Mais informações podem ser encontradas em https://docs.jboss.org/author/display/WFLY8/General+configuration+concepts

Procedimento para Utilização

 

 

Vídeo

 

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