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Índice
01. Apresentação
O conversor do EAI 1.0 para 2.0 tem por finalidade disponibilizar acesso às novas rotinas de integração, convergir os pacotes de integração para aplicativos integrados, migrar as informações presentes na base para o novo modelo de dados e realizar os ajustes de base de dados necessários para cada pacote de integração instalado no EAI.
Aviso | ||
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Qualquer alteração realizada diretamente na tabela GEAICONFIG irá automaticamente bloquear todo o uso das ferramentas de integração do RM. Assim sendo, sempre utilize o RM para realizar qualquer configuração referente ao EAI. |
Informações | ||
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A versão miníma mínima exigida do RM para a conversão ao EAI 2.0 é 12.1.27 29 e do Protheus 12.1.25 (Lobo Guará)
Script de liberação |
Aviso | ||
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Clientes que tem por origem Stored devem garantir a correta conversão a versão do EAI 1.0 antes de realizar a conversão para o EAI 2.0. Por exemplo o correto carregamento de De/Para na tabela HCINTEGRACAOID. |
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- Todos os pacotes de integração utilizados pelo cliente devem estar disponíveis no EAI 2.0
- Caso haja planejamento de implantação de novos pacotes de integração, deve-se garantir que estes estejam disponíveis no EAI 2.0 até o prazo da implantação pois a conversão da base de dados é irreversível
- Verificar se o cliente possui customizações em suas Transformações XSLT ou nos SourceCodes
- Todas as customizações de integração do EAI 1.0 deverão ser re-codificadas recodificadas pois o modelo de customização do EAI 2.0 não é retro-compatível.
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A primeira etapa, consiste nos teste de comunicação dos serviços do Ambiente do Protheus. basta Basta informar a URL do Web Services e do serviços REST para testar a comunicação. Esta URL pode ser obtida do arquivo appserver.ini, onde é definido a porta do WSDL e a porta do REST mais o endereço do servidor, conforme os exemplos na imagem abaixo.
03.02. Validação de compartilhamento das Entidades do Protheus
Nesta etapa, ao clicar no botão iniciar validações é onde a Api Rest "ShareModeRest" entra em ação para obter os compartilhamento das tabelas no Protheus.
Na imagem abaixo, segue exemplo de resultado de compartilhamentos das tabelas do Protheus.
Informações | |||||||
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03.03. Regra de negócio referente aos níveis de equivalência para a replicação
Define a equivalência de conceitos entre o Protheus x RM, utilizando as propriedades <CompanySharingMode>, <BusinessUnitySharingMode>, <BranchSharingMode> do arquivo XML.
- Grupo de Empresas: (Determina que o compartilhamento da mensagem de integração Protheus x RM é Exclusivo por Coligada e Compartilhada por Filial)
IsSharedColigada = false;
IsSharedFilial = true;
ReplicateToCompanyGroup = false;
Estas propriedades são definidas de forma fixa baseada na regra de negócio entre o conceito de Grupo de Empresas do Protheus X Coligadas do RM.
Dessa forma elas nãos serão configuráveis baseadas nas outras propriedades de equivalência do arquivo XML. - Empresas:
IsSharedColigada = CompanySharingMode == "C";
IsSharedFilial = ( CompanySharingMode == "E" And BusinessUnitySharingMode == "C" );
ReplicateToCompanyGroup = CompanySharingMode == "C"; - Unidade de Negócio:
IsSharedColigada = BusinessUnitySharingMode == "C";
IsSharedFilial = ( BusinessUnitySharingMode == "E" And BranchSharingMode == "C" );
ReplicateToCompanyGroup = BusinessUnitySharingMode == "C";
Legenda:
IsSharedColigada = true or false, Define se será Compartilhado por Coligada e Filial.
IsSharedFilial = true or false, Define se será Exclusivo por Coligada e Compartilhada por Filial.
ReplicateToCompanyGroup = true or false, Define se deve ser filtrado pelo Grupo de Empresas.
Informações | ||
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Na concepção do serviço de Replicação do EAI 2.0 foi acordado entre todas as partes envolvidas que as regras de negócio e todo o código implementado relacionado a replicação é de responsabilidade do Produto e não do time de Framework. |
03.04. Configuração do Código Externo(CODEXTERNO) para a replicação
Para que a replicação ocorra e encontre uma referência entre o Protheus X RM, o campo Código Externo deve ser preenchido com o código referente ao Protheus, que é informado na Tag <CompanyId> do arquivo XML. O conteúdo padrão do Código Externo é vazio, portanto numa primeira ativação da integração, caso ele permanecer vazio a replicação não será realizada pois não sera encontrada uma referência.
03.05. Avisos e confirmação
Nesta etapa do processo de conversão é declarar-se ciente dos riscos e procedimentos de segurança.
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06. Parâmetros de execução
Ao passar do segundo para o terceiro passo, o conversor tentará obter automaticamente (vide imagem abaixo) a informação do SourceApplication de cada pacote integrado a partir do envio de uma mensagem única WhoIs para o WebService parametrizado no pacote.
Em caso de falha ao tentar consultar o serviço Protheus será exibido o alerta abaixo, porém é possível prosseguir realizando o preenchimento manual da informação de SourceAplication
Logo após a consulta automática será apresentada a tela de parametrização da conversão, disponibilizando a lista de integrações a serem convertidas e a parametrização de mensagens a migrar para as novas tabelas.
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O SourceApplication pode ser identificado a partir de uma Mensagem Única trafegada via EAI 1.0, copiando o conteúdo de uma Tag de mesmo nome. A informação do SourceAplicacion por padrão no Protheus é definida pelo nome do enviroment (P12) + grupo de empresa (01). Ou seja neste exemplo "P1201".
A rotina de conversão não migrará mensagens com sucesso para a nova estrutura de tabelas, ficando a cargo do consultor no momento da conversão definir se deve-se ou não importar as mensagens de erro. É aconselhável que todas as análises do ambiente 1.0 sejam realizadas previamente, tornando assim a conversão das mensagens de erro desnecessárias.
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07.
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Execução dos conversores por pacote de integração
Após finalizar da conversão por parte do EAI (dados de integração) serão executados os processos de conversão específicos de cada pacote de integração.
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Todo o tratamento de erro dos processos deve estar contidos na execução do próprio, como por exemplo o travamento da integração até a re-execução reexecução com sucesso do processo.
Passos para desenvolvimento de um processo de conversão específico:
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