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Índice
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Introdução
Este documento define os padrões que devem ser adotados durante a implementação de novas APIs publicas ou privadas na plataforma do fluig incluindo:
- Definir práticas e padrões consistentes para todos os endpoints das APIs do fluig;
- Garantir a utilização mais próxima possível das boas práticas estipuladas pelos padrões REST/HTTP;
- Tornar os serviços da plataforma fluig acessíveis através de APIs facilmente compreendidas e documentadas para desenvolvedores e consumidores.
Comitê
Criamos um comitê interno, formado com um integrante de cada squad, para discutir e garantir a execução dos padrões definidos neste documento.
Cada um dos membros DEVE obrigatoriamente ser incluído no pull request de novas APIs publicas e cadas um deles é responsável por garantir a correta disseminação e implementação dentro de seu próprio time das APIs privadas.
Squad | Membro |
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SDK | Marcelo De Aguiar |
Identity / Portal | Paulo Roberto Francisco Junior |
LMS | Diego Lopes |
BPM | Gustavo Martins De Souza |
PAAS / Fundação | Vanei Anderson Heidemann |
ECM | Andre Felipe Joriatti |
Integração | Danilo Pacheco Martins |
Nomenclaturas
Cliente: Qualquer aplicativo que faça uma requisição para um endpoint do fluig.
Mensagem: Conteúdo enviado no corpo de uma requisição ou resposta do servidor.
Endpoint: Representa um método ou entidade que pode ser acessado através de uma requisição ao servidor do fluig.
Verbo: Tipo de requisição usada para acessar um endpoint (GET, POST, PUT, HEAD, etc).
API: Grupo de endpoints.
APIs Privadas são todas as APIs acessíveis apenas pelos times do fluig.
APIs Publicas são todas as APIs que podem ser acessadas por clientes externos aos times de desenvolvimento do fluig.
Estrutura de URLs
Os caminhos definidos para cada endpoint devem ser de fácil leitura e significativos para o cliente para facilitar a sua descoberta e adoção. Os pontos abaixo DEVEM ser considerados ao criar uma URL:
- Ao referenciar uma entidade na URL ela DEVE estar no plural. Ex. /users ao invés de /user;
- Evite caminhos com mais de 3 parâmetros, pois isso dificulta a leitura e normalmente indica um problema arquitetural;
- O caminho DEVE apontar para um recurso e não para uma ação sobre a entidade, use os verbos HTTP para representar uma ação. Nos casos onde não exista um verbo apropriado a ação pode ser informada como parâmetro no caminho da URL ou na URL.
Exemplo de URLs amigáveis
- Entidade apresentada no plural e uso correto do parâmetro na url.
- https://fluig.totvs.com/api/users/{id}
- Ações sobre entidades no caminho da url e como parâmetro da url.
- https://fluig.totvs.com/api/workflows/{id}?action=execute
- https://fluig.totvs.com/api/workflows/{id}/send
- Relacionando entidades diretamente no caminho
- https://fluig.totvs.com/api/users/{alias}/communities
- https://fluig.totvs.com/api/communities/{id}/users
- URL com suporte a campos expansíveis
- https://fluig.totvs.com/api/users/{alias}?expand=prop1.subprop,prop2
- Ordenando e paginando coleções
Exemplo de URLS NÃO amigáveis e que deve ser evitadas
...
- https://fluig.totvs.com/api/communty/listCommunities
...
- https://fluig.totvs.com/api/communty/listCommunitiesWithRelevance
...
- https://fluig.totvs.com/api/correlationquestion/create
- https://fluig.totvs.com/api/user/create
- https://fluig.totvs.com/api/user/delete
...
Apesar de o padrão definido no documento RFC 7230 da especificação do HTTP 1.1 não definir um tamanho máximo para a url nenhum endpoint do fluig deve ser identificado com uma url maior que 2000 caracteres para garantir que todos os navegares modernos sejam suportados.
Informações | ||
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Mais informações sobre a escolha do valor máximo de caracteres pode ser consultada em: https://blogs.msdn.microsoft.com/ieinternals/2014/08/13/url-length-limits/ |
Agrupamento
PRECISAMOS FAZER UMA POC TESTANDO VARIOS JARS E UM WAR PADRE
- /me
- /por card?
Formatos de Data
Todos as transações de informação que suportam campos de data, tanto no corpo das mensagens quanto nas urls, DEVEM usar o formato definido no documento ISO-8601 no formato EXTENDIDO.
Coleções
Ordenação
Todos os endpoints de coleção DEVEM suportar ordenação. A definição de como a lista deve ser ordenada é definida no parâmetro de url order respeitando as seguintes regras:
- O parâmetro da url DEVE ter o nome order;
- O valor do parâmetro order é uma lista de campos, separada por virgula (,) opcionalmente precedida pelos sinais de adição (+) ou subtração (-);
- A lista DEVE respeitar a ordem dos campos como descrito na url para fazer a ordenação;
- Campos precedidos por um sinal de subtração (-) devem ser ordenados de forma decrescente;
- Campos precedidos por um sinal de adição (+) devem ser ordenados de forma crescente;
- Campos que omitirem o sinal (de adição ou subtração) devem ser ordenados de forma crescente.
Por exemplo, a seguinte requisição deve retornar a lista de usuários ordenados pelo nome de forma crescente e então pela idade de forma decrescente e então pelo sobrenome de forma crescente:
Bloco de código | ||
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GET https://fluig.totvs.com.br/api/users?order=name,-age,+surname |
Filtros
As coleções que suportarem filtro DEVEM suportar parâmetros no formato propriedade=filtro e as propriedades suportadas DEVEM estar listadas na documentação do endpoint.
Paginação
Todos os endpoints de coleção DEVEM suportar paginação. A definição de como a coleção deve ser paginada é definida pelos parâmetros de url page e pageSize respeitando as seguintes regras:
- Os parâmetros da url DEVEM ter os nomes page e pageSize;
- O valor do parâmetro page DEVE ser um valor numérico maior que zero representando a página solicitada;
- O parâmetro page é OPCIONAL e na sua ausência deve ser considerado o valor 1;
- O valor do parâmetro pageSize DEVE ser um valor numérico maior que zero representando o total de registros retornados na consulta;
- O parâmetro pageSize é OPCIONAL e na sua ausência deve ser considerado o valor 20;
- Os parâmetros de paginação DEVEM obedecer a semântica de multiplicador, ou seja, se o cliente solicitou page=2 com um pageSize=20 deve-se retornar os registros de 21 até 40;
- A resposta de uma requisição com paginação DEVE retornar um campo indicando se existe uma próxima página disponível conforme descrito na mensagem de sucesso de lista e esse campo DEVE ter o nome hasNext.
Por exemplo, a seguinte requisição deve retornar a terceira página de registros (dos registros 31 á 40 INCLUSIVE) de usuários:
Bloco de código | ||
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GET https://fluig.totvs.com.br/api/users?page=4&pageSize=10 |
Métodos suportados
Endpoints devem usar os métodos HTTP adequados e devem respeitar a idempotência da operação.
...
Método | Descrição | Idempotente | ||||||||||
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GET | Retorna o valor corrente do objeto. | Sim | ||||||||||
PUT | Sobrescreve o objeto quando aplicável. Por exemplo: O cliente gostaria de sobrescrever o usuário com novos valores:
| Sim | ||||||||||
DELETE | Exclui o objeto. | Sim | ||||||||||
POST | Cria um novo objeto ou submete um comando ao objeto. | Não | ||||||||||
HEAD | Retorna os metadados da requisição em casos em que o cliente não precisa do corpo das requisições do tipo GET. | Sim | ||||||||||
PATCH | PATH foi padronizado pelo IETF como o método utlizado para atualizar um objeto de forma incremental (ver RFC 5789), ou seja, apenas as propriedades informadas pelo cliente serão atualizadas. Por exemplo: O cliente gostaria de atualizar o nome do usuário e para isso vai usar o endpoint de atualização de usuários
O servidor deverá implementar o serviço de modo que apenas o nome do usuário seja atualizado e todas as outras propriedades sejam mantidas. | Não | ||||||||||
OPTIONS | Deve retornar pelo menos o campo Allow no cabeçalho da resposta listando os verbos suportados pelo endpoint. | Sim |
POST x PUT x PATCH
Deve-se atentar aos códigos de retorno para os tipos de operações definidos para usar estes métodos principalmente nos casos definidos abaixo:
Verbo | Usado para | Tipo de operação | Código de sucesso | Detalhes | ||||||||||
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POST | Criar uma entidade | Síncrona | 201 | Além do código de sucesso deve retornar a nova entidade criada. | ||||||||||
PATCH ou PUT | Atualizar uma entidade | Síncrona | 200 | Além do código de sucesso deve retornar a nova entidade atualizada. | ||||||||||
POST, PATCH, PUT | Criar ou atualizar entidade | Assíncrona | 202 | O código 202 informa ao cliente que o serviço aceitou a requisição para processamento e que isso pode levar um tempo para concluir. Nesse caso o endpoint DEVE retornar o campo Location no cabeçalho da resposta apontando para onde a nova entidade poderá ser encontrada. Por exemplo, considere o endpoint de cadastro assíncrono de usuários:
DEVE retornar como responta:
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Padrões de cabeçalhos de requisição
A utilização destes cabeçalhos não é obrigatória para todos os endpoints, mas os que os utilizarem DEVEM obedecer as regras descritas aqui.
Header | Tipo | Descrição |
---|---|---|
Authorization | literal | Cabeçalho usado para autorização das requisições |
Date | data | Data e hora da requisição com base no calendário do cliente no formato estipulado em RFC 5322 |
Accept | enumerador de tipo de conteúdo | O tipo de conteúdo esperado para a resposta como por exemplo:
De acordo com os padrões HTTP, este valor é apenas uma dica para o servidor e as respostas PODEM retornar valores em formatos diferentes dos informados. |
Accept-Encoding | Gzip, deflate | Endpoints DEVEM suportar codificação GZIP e DEFLATE por padrão exceto em casos em que isso implique na performance. |
Accept-Language | "en", "es", "pt" | Especifica o idioma preferencial da resposta. Os endpoints DEVEM suportar e respeitar estes valores em casos em que uma mensagem é retornada ao usuário. Caso o idioma informado não seja suportado, deve-se retornar ao idioma padrão (pt). |
Content-Type | tipo de conteúdo | Tipo do conteúdo sendo passado na requisição. O endpoint DEVE respeitar esta informação na hora de interpretar a informação passada pelo cliente ou retornar um erro apropriado caso o valor não for suportado. |
Padrões de cabeçalhos de respostas
Endpoints DEVEM retornar estes cabeçalhos em todas as repostas, a menos que explicitamente citado o contrário na coluna obrigatório
Cabeçalho | Obrigatório | Descrição |
---|---|---|
Date | Em todas as respostas | Hora em que a resposta foi processada baseada no calendário do servidor no formato estipulado em RFC 5322. Ex: Wed, 24 Aug 2016 18:41:30 GMT . |
Content-Type | Em todas as respostas | O tipo de conteúdo enviado do endpoint para o servidor. |
Content-Encoding | Em todas as respostas | GZIP ou DEFLATE como for apropriado. |
Cabeçalhos customizados
Cabeçalhos customizados NÃO DEVEM ser utilizados para representar qualquer estado, valor ou ação sobre a entidade representada pela url. Isso quer dizer que cabeçalhos NÃO DEVEM ter relação com o cliente do endpoint (mobile, desktop, etc), url, corpo da mensagem, corpo da resposta ou parâmetros da url. O protocolo HTTP oferece uma série de cabeçalhos para quase todas as situações e estas sempre tem precedência a um cabeçalho customizado.
Nos casos extremos onde não houver outra maneira de representar a informação, pode-se optar por criar um cabeçalho que DEVE estar descrito na documentação do endpoint e este DEVE seguir o padrão X-fluig-[Nome do cabeçalho]
Formato das mensagens de resposta
JSON DEVE ser o formato padrão para mensagens e as propriedades destas mensagens DEVEM ser escritas usando camelCase.
Todos os endpoints DEVEM suportar este tipo de conteúdo.
Tipos de dados JSON
Os tipos de dados e a notação para os campos da mensagem JSON DEVE seguir os padrões descritos no documento ECMA-404.
Informações | ||
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Os campos do JSON que representam data DEVEM usar os formato definido no documento ISO-8601 no formato EXTENDIDO. |
Mensagens de erro
Para todas as mensagens que representam um erro (códigos HTTP 4xx e 5xx) deve-se retornar obrigatoriamente os campos a seguir:
Bloco de código | ||
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| ||
{
code: "Código identificador do erro",
helpUrl: "link para a documentação do error",
message: "Literal no idioma da requisição descrevendo o erro para o cliente",
detailedMessage: "Mensagem técnica e mais detalhada do erro"
} |
...
O campo code deve identificar unicamente o erro na documentação da API;
Informações |
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Todos os códigos de error DEVEM estar mapeados e listados na documentação da API. |
...
Informações |
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Em alguns casos se faz necessário retornar mais campos do que os estipulados acima. Nestes casos a informação deve ser considerada opcional do ponto de vista do cliente, ou seja, o cliente não deve depender dela para o tratamento do erro. |
Mensagens de sucesso
Mensagens de sucesso DEVEM ser retornadas para todos os códigos http 2xx e DEVEM ter pelo menos o campo content que representa o objeto resultado da operação do endpoint. Ex:
Bloco de código | ||
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| ||
{
content: {}
} |
...
Nos casos em que o resultado da operação do endpoint represente uma coleção além do campo content deve ser retornado o campo hasNext, indicando se existe uma próxima página com mais registros para aquela coleção.
Bloco de código | ||
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| ||
{
hasNext: true,
content: [
{},
{},
...
]
} |
Código 4xx versus 5xx
Dividimos os erros em duas categorias: Erros de negócio ou requisição e Erros não esperados.
Erros de negócio ou requisição são aqueles causados por dados inválidos na requisições ou intencionalmente lançados do endpoint para o cliente. Todos os erros deste tipo DEVEM obrigatoriamente retornar um código HTTP da família 4xx. Ex:
- O cliente chamou um endpoint mas não estava devidamente autenticado. Deve ser retornado o código 401 - Unauthorized;
- O cliente chamou um endpoint mas mesmo estando autenticado não possui as permissões necessárias para efetuar a operação. Deve retornar o código 403 - Forbidden;
- O cliente chamou o endpoint para buscar um usuário (Ex: /users/{id}) mas o usuário não existe. Deve ser retornado o código de erro 404 - Not found;
- O cliente chamou o endpoint para efetuar alguma operação mas por alguma regra de negócio a operação não pode ser concluída e não existe um código de erro HTTP apropriado para descrevê-lo. Deve ser retornado o código de error 400 - Bad Request;
- O cliente chamou o endpoint passando no cabeçalho que aceita como retorno xml (Content-Type: text/xml) mas o serviço só consegue retornar JSON. Deve retornar o erro HTTP 406 - Not Acceptable.
...
- O cliente chamou um endpoint mas o servidor não pode responder por que estava sobrecarregado. Deve retornar o código 503 - Service Unavailable;
- O cliente chamou um endpoint para subir um documento mas não havia espaço em disco no servidor. Deve retornar o código 507 - Insufficiente Storage
Parâmetros expansíveis
Todos os endpoints DEVEM respeitar e suportar os campos expansíveis. E DEVEM retornar os campos retraídos a menos que especificado na requisição através do parâmetro de url expand.
As entidades de retorno DEVEM obedecer as regras:
- Todas as propriedades que representam listas DEVEM vir retraídas por padrão e DEVEM usar a notação de lista vazia (Ex.: [] ).
- Todas as propriedades que representam objetos DEVEM vir retraídos e usar a notação de objeto sem propriedades. (Ex.: {} )
Ao retornar uma entidade todas as suas propriedades que representam um objeto OU coleção DEVEM vir retraídas e a entidade DEVE conter um campo adicional com o nome _expandables. Esse campo é uma lista com o nome de cada uma das propriedades que podem ser passadas na url para que o endpoint inclua na responta.
Por exemplo, a entidade usuário possui propriedades que apontam para suas permissões, comunidades e detalhes e portanto estas devem estar retraídas:
Bloco de código | ||
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GET https://fluig.totvs.com/api/users/10
{
_expandables: ["permissions", "communities", "detailedInformation"],
id: 10,
name: "Usuário",
age: 25,
permissions: [],
communities: [],
detailedInformation: {},
...
} |
Caso o cliente queira expandir as propriedades ele DEVE então fazer uma requisição informando o parâmetro expand na url e passando como valor uma lista separada por virgula (,) dos campos exatamente como descritos no campo _expandables.
Informações |
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Apenas o primeiro nível das propriedades deve ser expandido, ou seja, se o objeto expandido tiver propriedades expansíveis elas devem vir retraídas. |
Por exemplo, no cenário em que o cliente gostaria de expandir as comunidades da entidade usuário:
Bloco de código | ||
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GET https://fluig.totvs.com/api/users/10?expand=communities
{
_expandables: ["permissions", "detailedInformation"],
id: 10,
name: "Usuário",
age: 25,
permissions: [],
communities: [{
_expandables: [permissions],
name: "Vendas",
photoUrl: "https://fluig.totvs.com/communities/1/photo",
permissions: {}
}, {
_expandables: [permissions],
name: "Outra comunidade",
photoUrl: "https://fluig.totvs.com/communities/2/photo",
permissions: {}
}],
detailedInformation: {},
...
} |
Note que as propriedades do objeto expandido DEVEM vir retraídas por padrão. O cliente PODE solicitar que as propriedades dos objetos sejam expandidas separando as sub-propriedades com ponto (.). Usando o exemplo acima, o usuário gostaria de expandir as permissões das comunidades da entidade usuário:
Bloco de código | ||
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GET https://fluig.totvs.com/api/users/10?expand=communities.permissions
{
_expandables: ["permissions", "detailedInformation"],
id: 10,
name: "Usuário",
age: 25,
permissions: [],
communities: [{
name: "Vendas",
photoUrl: "https://fluig.totvs.com/communities/1/photo",
permissions: {
isAdmin: true,
canView: true
}
}, {
name: "Outra comunidade",
photoUrl: "https://fluig.totvs.com/communities/2/photo",
permissions: {
isAdmin: true,
canView: true
}
}],
detailedInformation: {},
...
} |
Versionamento
...
Dicas de como implementar os métodos para tentar manter um padrão de implementação.
Documentação
...