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CONTEÚDO
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Neste tópico são apresentados alguns conceitos básicos complementares, caracterizando as particularidades e funcionalidades próprias do ambiente TOTVS Logística TMS, assim como algumas expressões típicas de distribuição, logística e transporte, abordadas e previstas durante o processamento das rotinasapresentadas as novas telas/browses do TOTVS Logística TMS.
01.
CONCEITOS BÁSICOS DE TRANSPORTEAD Valorem
Documento que evidência o Contrato de transporte de produtos pelo modal Aéreo (companhias aéreas).
A AWB, iniciais de Air Waybill (Guia de Transporte Aéreo ou Aviso de Embarque Aéreo) é o documento para transporte de objeto de especificações convencionadas em protocolos internacionais, cuja função principal é identificar os principais dados característicos de uma remessa transportada.
Cumpre, além disso, a função de Contrato de transporte e de bilhete de seguro, quando aplicável.
Nele são apresentados os dados básicos de uma remessa: remetente, destinatário, CNPJ das empresas brasileiras, tipo, quantidade, peso, dimensões ou volume cúbico das embalagens, taxas de câmbio aplicadas, tarifas, rota, destino, entre outros.
Coast, Insurance and Freight - Custo, Seguro e Frete
Frete pago pelo remetente da mercadoria.
O responsável em determinar a tabela de frete e os valores utilizados na composição do frete.
Nos casos de transporte realizados por um Operador Logístico, a tabela de frete negociada poderá estar relacionada diretamente ao operador e não ao remetente.
É o responsável pela contratação do frete junto a transportadora e pelo acompanhamento do serviço de transporte, devendo reportar ao cliente o serviço prestado.
Geralmente é um Operador Logístico.
Documento que informa a carga que o carreteiro deve transportar desde a origem até o seu destino.
São destacados: o peso e o valor da carga, o valor do frete e os impostos.
Documento que evidencia o Contrato de transporte de produtos pelo modal Rodoviário, obrigatório para efetuar o transporte de cargas intermunicipais, no qual são destacados: o remetente, o destinatário, o devedor do frete, a composição do frete e o ICMS devido.
Em caso do transporte ocorrer dentro do Município, pode ser utilizada uma Nota Fiscal de serviços.
Organização comercial que tem como atividade reunir e consolidar itens para transporte aéreo ou atuar em operações de divisão e distribuição de volumes em relação a embarques consolidados, sendo responsável pelo transporte de itens de um ponto de recebimento ao ponto de destino.
Agente que faz a intermediação de transações de negócios, recebendo uma comissão por isso.
Estão presentes em diversas etapas do processo logístico, como embarques domésticos e internacionais, liberação alfandegária, aluguel de equipamentos, entre outros.
O que vai receber a mercadoria.
Sua localidade determina o destino do frete.
É o devedor do frete.
Por meio deste cliente ocorre a integração com o módulo Financeiro.
É a troca de documentos padronizados entre parceiros de uma cadeia de abastecimento ou entre unidades fisicamente separadas de uma mesma empresa.
Processo utilizado para efetuar a entrega das mercadorias na cidade destino.
Deve-se observar as atividades para movimentar o produto até o cliente.
Preço sem frete incluso (frete pago pelo destinatário).
O frete FOB Dirigido é utilizado quando o remetente do frete é cliente da transportadora e tem tabela negociada enquanto o destinatário não tem tabela negociada.
O frete é FOB, porém, calculado a partir das negociações efetuadas junto ao remetente da mercadoria.
Taxa cobrada em relação ao peso transportado.
Gerenciamento de risco.
Sigla de Internacional Commercial Terms (Termos Internacionais de Comércio).
Um INCOTERM é utilizado para definir os direitos e as obrigações de cada parte da negociação do exportador e do importador, estabelecendo regras e práticas neutras como, por exemplo, onde o Exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete ou quem é o responsável pela contratação do seguro.
Essas regras não produzem efeito nas demais partes envolvidas nessa relação como, por exemplo, as Seguradoras e as Transportadoras.
Incremento sobre transporte de carga.
Documento que informa a carga transportada, relacionando os CTRC e suas respectivas Notas Fiscais.
São destacados o veículo/motorista que está efetuando o transporte, o ICMS a ser recolhido no frete CIF e FOB, entre outros.
Sigla de Manifesto Internacional de Carga Rodoviária/Declaração de Trânsito Aduaneiro.
É um documento utilizado somente para viagens de transporte, que deve ser apresentado na fronteira.
A NTC é legítima representante do empresariado do setor de Transporte de Cargas Brasileiro.
Constituída por empresas de todo o Brasil, defende as posições da categoria por meio do relacionamento permanente com autoridades governamentais e com os mais diversos segmentos da sociedade.
Oferece orientação técnica, política e institucional a um complexo sistema de representação consolidado no CONET - Conselho Nacional das Entidades do Transporte (formado por Federações, Sindicatos e Associações) e também, diretamente às empresas associadas que têm à sua disposição uma extensa gama de serviços.
Documento que informa o solicitante da coleta, as características da carga, o endereço da coleta a ser efetuada, entre outros.
É o dono da mercadoria.
Muitas vezes é o cliente que solicitou o transporte, pois em algumas situações a solicitação do transporte poderá ser feito por intermédio de um Operador Logístico ou até mesmo para uma outra transportadora (despachante).
Sua localização poderá determinar a origem do frete.
Relatório que informa os CTRC que serão carregados no veículo.
Relatório que informa as coletas que serão realizadas na rota e a seqüência a ser utilizada.
Risco Rodoviário.
Taxa de liberação da SEFAZ (Secretaria da Fazenda).
Processo utilizado para efetuar a transferência da mercadoria de uma cidade para outra.
02. DICIONÁRIO DE LOGÍSTICA
Carga à granel, ou seja, sem embalagem.
Expressão utilizada no transporte rodoviário quando há ociosidade na utilização de caminhões, permanecendo parados à disposição de uma eventual utilização.
Conjunto de volumes controlados no estoque e distribuídos para os clientes.
Motorista que conduz seu próprio veículo (caminhão).
Expressão utilizada para transporte rodoviário.
É a denominação dada ao profissional autônomo que é contratado pelo motorista de caminhão para fazer o carregamento ou descarregamento da carga, na origem ou destino.
São os cabos que fazem a ligação entre o cavalo mecânico e a carreta para a passagem de fios elétricos (luz da lanterna, luz de freios/ré e luz da placa do veículo) e para os fluídos (óleo) de acionamento dos freios.
Conjunto de veículos que seguem juntos para um mesmo destino.
Utilizado principalmente por motivo de segurança.
Equipamento de metal no formato de uma grande caixa, que serve para o transporte de diversos materiais, fazendo assim uma unitização de cargas, que, ao estarem acondicionados no seu interior, não sofrem danos durante o percurso e nem em caso de transbordo para outros modais.
São reutilizáveis e possuem quatro tamanhos principais: 10, 20, 25 e 30 toneladas.
Volume cúbico disponível para estocar ou transportar.
Calcula-se o metro cúbico multiplicando-se o comprimento pela largura e pela altura.
É o local intermediário no qual as mercadorias permanecem entre a expedição e os transportes (vários modais), a fim de facilitar e agilizar a operação de carregamento e descarregamento.
Expressão de transporte marítimo que significa “água posta nos porões para dar equilíbrio ao navio”, quando este encontra-se sem carga.
Instrumento utilizado para indicar a distância percorrida.
Região logicamente delimitada que engloba um conjunto de clientes e, geralmente, está associada a um vendedor específico.
Representa o universo dos clientes atendidos pelo respectivo vendedor.
Agrupamento de zonas de forma sequencial, compondo uma rota de entrega para os clientes.
Subdivisão da zona, ou seja, conjunto de setores associados a zona.
Peso de uma unidade de transporte intermodal (ITU - Intermodal Transport Unit) ou veículo sem carga, incluindo todos os seus forros, acessórios, entre outros.
Ao pesar o veículo, subtrai do total a tara, chegando assim ao peso da carga.
Tarifa por quilograma cobrada pelo peso global.
(Combination Joint Rate)
Índice obtido pela combinação de dois ou mais índices publicados.
Tarifa de Unitização de Carga à Granel (Bulk Unitization Charge)
Aplicada nas remessas transportadas do aeroporto de partida para o de chegada, em unitizadores de carga.
Índice unitário inferior ao normal, aplicado nas expedições correspondentes a determinadas necessidades de peso.
Taxa cobrada do expedidor pelo uso do cais para atracação, carga, descarga ou estocagem de produtos além do cais ou doca.
(Terminal Handling Charge - THC)
Valor fixo cobrado pelos armadores para manuseio de mercadorias no terminal portuário.
Cobrada com base no valor do transporte.
(Aircargo Terminal)
Locais destinados nos aeroportos ao preparo das cargas para embarque em aeronaves ou recebimento para transferências para outros meios de transporte.
Período compreendido entre a data da requisição do material até a chegada do mesmo ao solicitante.
Transferência de mercadorias ou produtos de um meio de transporte para outro durante uma operação, ou seja, no decorrer do percurso.
Centralização em um único local, consolidando a carga e transferindo para o local destino.
Exemplo: Reprocesso de cargas.
Contêiner com um tanque sobre ele, para transporte de líquidos.
03. TIPOS DE VEÍCULOS
Veículo formado pela cabine, motor e rodas de tração do caminhão.
Pode ser engatado em vários tipos de carretas e semirreboques, para o transporte.
Expressão utilizada no transporte rodoviário, quando o caminhão retorna vazio (não tem carga de retorno).
É uma carreta fechada.
ROTINAS REVITALIZADAS
As rotinas abaixo tiveram a inclusão de abas para melhor mobilidade e redução de número de cliques em rotinas relacionadas:
- Lote de NFs;
- Manutenção de Documentos;
- Regra de Tributação por Cliente;
- Rotas;
- Viagem Modelo 3.
Já as rotinas abaixo também tiveram a inclusão de filtros diferenciados:
- Lote de NFs;
- Manutenção de Documentos;
- Viagem Modelo 3.
02. NOVAS TELAS:
LOTE DE NFs:
MANUTENÇÃO DE DOCUMENTOS:
REGRA DE TRIBUTAÇÃO POR CLIENTE:
ROTAS:
VIAGEM MODELO 3:
03. MOTIVAÇÃO
As rotinas foram renovadas para melhor mobilidade e redução de número de cliques em rotinas relacionadas
Veículo formado pela carroceria com um eixo e rodas.
É engatado no cavalo mecânico ou trator para o transporte.
Veículo formado pela carroceria com o conjunto de dois eixos e pelo menos quatro rodas.
É engatado na carroceria do caminhão para o transporte, formando um conjunto de duas carrocerias puxadas somente por um caminhão.
Caminhão que tem o eixo simples na carroceria, ou seja, não é duplo.
É o conjunto formado por um caminhão normal ou cavalo mecânico mais semirreboque, engatado em dois reboques, formando assim um conjunto de três carrocerias puxadas por apenas um caminhão.
Caminhão que tem o eixo duplo na carroceria, ou seja, são dois eixos juntos.
O objetivo é aguentar mais peso e proporcionar melhor desempenho ao veículo.
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