Histórico da Página
...
Deck of Cards | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
FinNatOrc() FinNatOrc(cNatureza,cMes,nMoeda,nAno) Retorna o valor orçado da natureza.
FinNatPrv() FinNatPrv(cNatureza,dDataIni,dDataFim,nMoeda,nTipoData,lConsDtBas,lConsProvis) Retorna o valor previsto da natureza no período desejado.
FinNatRea() FinNatRea(cNatureza,dDataIni,dDataFim,nMoeda,lMovBco,cTipoDat) Retorna o valor realizado da natureza.
RecMoeda() RecMoeda(dData,cMoeda) Retorna a cotação da moeda em determinada data.
SldBco() SldBco(cBanco,cAgencia,cConta,dData,nMoeda,lLimite) Retorna o saldo bancário em uma data.
SldReceber() SldReceber(dData,nMoeda,lDtAnterior,lMovSE5) Retorna o saldo a receber em uma determinada data
SldPagar() SldPagar(dData,nMoeda,lDtAnterior,lMovSe5) Retorna o saldo a pagar em uma determinada data.
VlrCliente VlrCliente(cCliLoja,dDtIni,dDtFin,nMoeda,lConsAbat,lConsAcresc,lConsDecresc) Retorna o valor dos títulos do cliente em um período.
VlrFornece VlrFornece(cForLoja,dDtIni,dDtFin,nMoeda,lConsAbat,lConsAcresc,lConsDecresc) Retorna o valor dos títulos do fornecedor em um período.
SldCliente() SldCliente(cCliLoja,dData,nMoeda,lMovSE5) Retorna o saldo a receber do cliente em uma determinada data.
SldFornece() SldFornece(cForLoja,dData,nMoeda,lMovSE5) Retorna o saldo a pagar ao fornecedor em uma determinada data.
Media() Media(nMoeda, nMes, nAno) Retorna a taxa média de uma moeda em um determinado mês/ano.
xMoeda xMoeda(nValor,nMoedp,nMoedd,dData,nDecimal,nTaxap,nTaxad) Converte valores entre moedas.
Card |
Integração entre os módulos de Materiais e Financeiro Durante a implantação do módulo Materiais, também, é necessário definir o modelo de trabalho do módulo Financeiro. Os principais critérios considerados são:
Para isso, é importante observar como são realizadas as integrações entre eles e, como exemplo, são utilizados os documentos de entrada e saída, pois, eles se integram ao módulo Financeiro por meio da geração dos títulos a receber e a pagar. Neste caso, são utilizados os seguintes parâmetros:
Contas a Pagar A chave primária (primary key) do título de contas a pagar é composta pelos campos: PREFIXO + NÚMERO + PARCELA + TIPO + FORNECEDOR + LOJA Eles devem ser preenchidos da seguinte forma:
Contas a Receber A chave primária (primary key) do título de contas a receber é pelos campos: PREFIXO + NÚMERO + PARCELA + TIPO Eles devem ser preenchidos da seguinte forma:
Desta forma, é possível perceber a importância da definição do parâmetro MV_1DUP para o perfeito preenchido dos títulos a prazo e dos parâmetros MV_1DUPNAT e MV_2DUPNAT para o preenchimento e utilização das Naturezas financeiras. Os parâmetros MV_1DUPPREF e MV_2DUPPREF são igualmente importantes em relação aos outros citados, isto porque, eles possibilitam a alteração da chave primária dos títulos financeiros após a gravação.Exemplo: Supondo que as tabelas do módulo Financeiro estão compartilhadas e as de Materiais estejam exclusivas. Como o prefixo pode ser alterado após a gravação da tabela, não existe um método para evitar a duplicação dos títulos financeiros, caso estes parâmetros não sejam alterados, quando for definido o critério de acesso às tabelas do módulo Financeiro. Desta forma, se for alterado o método de compartilhamento do Financeiro, é necessário assegurar, por meio dos parâmetros MV_1DUPPREF e MV_2DUPPREF que não existe duplicação da chave primária de suas tabelas. Parâmetro MV_1DUPPREF preenchido com: ExecBlock('1DUPPREF',.F.,.F.). Criação da User Function: User Function 1DupPref() Local aArea : GetArea() Local aAreaSE1: SE1->(GetArea()) Local cPrefixo : SubStr(AllTrim(xFilial('SF2')+SE1->E1_SERIE),1,3) dbSelectArea('SE1') dbSetOrder(1) While MsSeek(xFilial('SE1')+cPrefixo+SE1->E1_NUM+SE1->E1_PARCELA+SE1->E1_TIPO) .And. aAreaSE1[3] <> SE1->(RecNo()) cPrefixo : Soma1(cPrefixo) EndDo RestArea(aAreaSE1) RestArea(aArea) Return(cPrefixo)
Card |
O sistema Microsiga Protheus® possui o recurso de cobrança escritural para o módulo Financeiro que possibilita o intercâmbio de informações padronizadas e preestabelecidas pelos Bancos por meio arquivos eletrônicos. Este processo garante mais confiabilidade, velocidade no processamento de dados e eliminação dos controles manuais. O CNAB (Conselho Nacional de Automação Bancária) define as regras para formatação dos arquivos por meio de manuais específicos. Primeiramente, é necessário que o administrador do sistema realize a configuração dos arquivos de remessa e retorno para os títulos no módulo Configurador: Modelo 1 | Remessa | Retorno | CNAB a Receber | No módulo Configurador, acesse a opção CNAB a Receber e configure o arquivo de remessa do Contas a Receber, conforme posições e regras descritas no manual do Banco. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo EE_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide ocadastro de Parâmetros de Bancos).Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador. Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. No módulo Financeiro, acesse a opção Ocorrências CNAB e cadastre as ocorrências do Banco para envio do Contas a Receber. No módulo Financeiro, acesse a opção Borderô e gere os borderôs com os títulos enviados ao Banco. No módulo Financeiro, acesse a opção Gera Arquivo de Envio a Receber e gere o arquivo texto para envio ao Banco. No módulo Configurador, acesse a opção CNAB a Receber e configure o arquivo de retorno do Contas a Receber, conforme posições e regras descritas no manual do Banco. O sistema gera um layout padrão do arquivo de retorno no momento da inclusão desta rotina. As linhas do arquivo não devem ser alteradas, sendo necessário apenas informar as colunas da Posição Inicial e Posição Final. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo EE_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no Banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. Se o cadastro de Parâmetros de Banco está configurado, não é preciso incluir um registro novamente, salvo se houver a necessidade de trabalhar com duas tabelas de identificação da espécie no sistema, envio/recebimento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide ocadastro de Parâmetros de Bancos).Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador. Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. No módulo Financeiro, acesse a opção Ocorrências CNAB e cadastre as ocorrências do Banco para o retorno do Contas a Receber. A contabilização da baixa do contas a receber utiliza o lançamento padrão do 521 ao 526 para Baixa e 527 para Cancelamento; 562 para Contabilização de despesas bancárias. No módulo Financeiro, acesse a opção Relatório Retorno CNAB e verifique a correta recepção dos títulos, pois, nele é apresentado uma lista de divergências entre o arquivo texto de retorno do banco com o arquivo de títulos do sistema. No módulo Financeiro, acesse a opção Retorno CNAB a Receber e receba o arquivo texto de retorno bancário, conforme parâmetros definidos. CNAB a Pagar | No módulo Configurador, acesse a opção CNAB a Pagar e configure o arquivo de remessa do Contas a Pagar, conforme posições e regras descritas no manual do Banco. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo E5_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide o cadastro de Parâmetros de Bancos). Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador. Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. Não é necessário cadastrar ocorrência para o Envio CNAB a Pagar. No módulo Financeiro, acesse a opção Borderô e gere os borderôs de pagamento com os títulos enviados ao Banco. No módulo Financeiro, acesse a opção Gera Arquivo de Envio a Pagar e gere o arquivo texto para envio ao Banco. No módulo Configurador, acesse a opção CNAB a Pagar e configure o arquivo de retorno do Contas a Pagar, conforme posições e regras descritas no manual do Banco. O sistema gera um layout padrão do arquivo de retorno no momento da inclusão desta rotina. As linhas do arquivo não devem ser alteradas, sendo necessário apenas informar as colunas da Posição Inicial e Posição Final. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo EE_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no Banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. Se o cadastro de Parâmetros de Banco está configurado, não é preciso incluir um registro novamente, salvo se houver a necessidade de trabalhar com duas tabelas de identificação da espécie no sistema, envio/recebimento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide o cadastro de Parâmetros de Bancos). Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador. Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. No módulo Financeiro, acesse a opção Ocorrências CNAB e cadastre as ocorrências do Banco para o retorno do Contas a Receber. A contabilização da baixa do contas a pagar utiliza o lançamento padrão 530 para Baixa e 531 para Cancelamento. No módulo Financeiro, acesse a opção Relatório Retorno CNAB e verifique a correta recepção dos títulos, pois, nele é apresentado uma lista de divergências entre o arquivo texto de retorno do banco com o arquivo de títulos do sistema. No módulo Financeiro, acesse a opção Retorno CNAB a Pagar e receba o arquivo texto de retorno bancário, conforme parâmetros definidos. Modelo 2 | Remessa | Retorno | CNAB a Receber | No módulo Configurador, acesse a opção CNAB Modelo 2 e configure o arquivo de remessa. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo EE_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide o cadastro de Parâmetros de Bancos). Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador. Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. No módulo Financeiro, acesse a opção Ocorrências CNAB e cadastre as ocorrências do Banco para envio do Contas a Receber. No módulo Financeiro, acesse a opção Borderô e gere os borderôs com os títulos enviados ao Banco. No módulo Financeiro, acesse a opção Gera Arquivo de Envio a Receber e gere o arquivo texto para envio ao Banco. No módulo Configurador, acesse a opção CNAB Modelo 2 e configure o arquivo de retorno. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo EE_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no Banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide o cadastro de Parâmetros de Bancos). Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. No módulo Financeiro, acesse a opção Ocorrências CNAB e cadastre as ocorrências do Banco para o retorno do Contas a Receber. A contabilização da baixa do contas a receber utiliza o lançamento padrão do 521 ao 526 para Baixa e 527 para Cancelamento; 562 para Contabilização de despesas bancárias. No módulo Financeiro, acesse a opção Relatório Retorno CNAB e verifique a correta recepção dos títulos, pois, nele é apresentado uma lista de divergências entre o arquivo texto de retorno do banco com o arquivo de títulos do sistema. No módulo Financeiro, acesse a opção Retorno CNAB a Receber e receba o arquivo texto de retorno bancário, conforme parâmetros definidos. CNAB a Pagar | No módulo Configurador, acesse a opção CNAB Modelo 2 e configure o arquivo de remessa. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo EE_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide o cadastro de Parâmetros de Bancos). Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador. Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. No módulo Financeiro, acesse a opção Borderô de Pagamentos e gere os borderôs dos títulos enviados ao Banco. No módulo Financeiro, acesse a opção Gera Arquivo de Envio a Pagar e gere o arquivo texto para envio ao Banco. No módulo Configurador, acesse a opção CNAB Modelo 2 e configure o arquivo de retorno. No módulo Financeiro, acesse a opção Parâmetros de Bancos e cadastre as informações. Observação: no campo EE_Tabela informe o código da tabela de relacionamento entre o tipo do título no Financeiro e a espécie do título no Banco. O padrão do sistema é a Tabela 17, do módulo Configurador, mas, é possível criar tabelas para fazer o mesmo tratamento. No módulo Configurador, acesse a opção Tabelas e verifique a que está sendo utilizada para este Banco (vide o cadastro de Parâmetros de Bancos). Se for a Tabela 17, verifique o padrão de retorno do Banco quanto a espécie (tipo do título) e atualize essa no módulo Configurador. Exemplo: Considerando que, para títulos tipo NF o Banco identifica como 01, a Tabela 17 fica da seguinte forma:
Desta forma, o sistema identifica que os títulos do sistema tipo NF são equivalentes aos títulos que o Banco identifica como 01. No módulo Financeiro, acesse a opção Ocorrências CNAB e cadastre as ocorrências do Banco para o envio do Contas a Pagar. A contabilização da baixa do contas a pagar utiliza o lançamento padrão 530 para Baixa e 531 para Cancelamento. No módulo Financeiro, acesse a opção Relatório Retorno CNAB e verifique a correta recepção dos títulos, pois, nele é apresentado uma lista de divergências entre o arquivo texto de retorno do banco com o arquivo de títulos do sistema. No módulo Financeiro, acesse a opção Retorno CNAB a Receber e receba o arquivo texto de retorno bancário, conforme parâmetros definidos. Card |
É a remuneração de um capital aplicado ou emprestado ou, ainda, no aluguel que se paga ou que se cobra pelo uso do dinheiro. É também a diferença entre o valor resgatado em uma aplicação financeira e o seu valor inicial. Em qualquer economia monetarista, o custo de emprestar ou de tomar emprestado qualquer valor deve ser medido por meio de um índice entre o preço deste crédito e o seu valor num determinado período de tempo. A isto é dado o nome de taxa de juros e que, por sua vez, é utilizada como medida para avaliar tanto a taxa de remuneração de um capital de quem possui recursos como de quem não os possui (toma emprestado). Para quem estiver no primeiro caso, é necessário considerar os fatores de risco, despesas, inflação e um ganho que espera obter ao aplicar aquela taxa (assim, quanto maior, melhor). Para quem estiver envolvido no outro contexto, quanto menor, melhor. Montante é o termo utilizado para classificar o capital inicial adicionado aos juros do período. Juros simples | Ocorre quando a taxa de juros incide sempre sobre o capital inicial. A taxa, portanto, é chamada de proporcional, uma vez que varia linearmente ao longo do tempo. Neste caso, 1% ao dia é igual a 30% ao mês, que por sua vez, é igual a 360% ao ano e assim por diante. Considere o capital inicial P aplicado a juros simples de taxa i por período durante n períodos. Lembrando que os juros simples incidem sempre sobre o capital inicial, logo, sua fórmula é representada por: J = P*i*n J = juros produzidos depois de n períodos do capital P aplicado a uma taxa de juros por período igual a i. No final de n períodos, é claro que o capital é igual ao capital inicial adicionado aos juros produzidos no período. O capital inicial adicionado aos juros do período é denominado montante (M). Logo, a fórmula seria representada da seguinte maneira: M = P + J J = P + P * i * n M = P + P * i * n Portanto, M = P(1 + i * n) Exemplo: A quantia de 3.000,00 é aplicada a juros simples de 5% ao mês, durante cinco anos. Calcule o montante e os juros ao final dos cinco anos. P = 3.000,00, i = 5% = 5/100 = 0,05 e n = 5 anos = 5.12 = 60 meses. J = 3.000,00 * 0,05 * 60 = 9.000,00. M = 3000(1 + 0,05*60) = 3.000(1+3) = 12.000,00. Juros compostos | Ocorre quando a taxa de juros incide sobre o capital inicial, acrescido dos juros acumulados até o período anterior. A taxa varia exponencialmente ao longo do tempo e, neste caso, 1% ao dia não é igual a 30% ao mês, que por sua vez, não será 360% ao ano. A utilização de juros compostos é muito comum no sistema financeiro e, portanto, mais útil para cálculos de problemas cotidianos. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para calcular os juros do período seguinte. A capitalização é o momento em que os juros são incorporados ao principal, assim, após três meses de capitalização, por exemplo, é possível notar o seguinte cenário: Primeiro mês: M =P.(1 + i). Segundo mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i). Terceiro mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) x (1 + i). Este contexto resulta na fórmula: M = P(1 + i)n A taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, quer dizer que ambas devem estar na mesma unidade, ou seja, taxa de juros ao ano para n anos. No sistema a taxa informada é tratada como taxa anual, desta forma, o n deve ser convertido para anos, ou seja, 1 mês é equivalente a 1/12 ou 30/360 para ficar na mesma unidade da taxa de juros. Para calcular apenas os juros, basta diminuir o principal do montante ao final do período: J = M – P Exemplo: Cálculo do montante de um capital de 6.000,00, aplicado a juros compostos, durante 1 ano, à taxa de 3,5% ao mês. P = R$6.000,00 n = 1 ano = 12 meses i = 3,5 % a.m. = 0,035 M = ? Usando a fórmula: M = P (1 + i) n M = 6.000 (1 + 0,035)12 M = 6.000 x 1,511 = 9.066,41 Relação entre juros e progressões | Na capitalização com juros simples o saldo cresce em progressão aritmética. Na capitalização com juros compostos o saldo cresce em progressão geométrica. Supondo um saldo inicial de 1.000,00 e uma taxa de juros de 50% ao período. Juros simples:
Juros compostos:
No cálculo de juros compostos, por ser uma progressão geométrica, incidem juros sobre juros e não é possível dividir uma taxa anual para obter a taxa diária. Neste caso, deve ser utilizada a taxa equivalente: i q = (1 + i t)q/t-1 i q = taxa para o prazo desejado. i t = taxa para o prazo obtida. q = prazo desejado. t = prazo obtido. a.a. = ao ano. a.d. = ao dia. Exemplo: 9,7% a.a. equivalente a: i q = (1 + 0,097) 1/360 - 1 = 0,000257197 iq = 0,02572% (com pelo menos 5 dígitos significativos), ou seja: 9,7% a.a. equivale a 0,02572% a.d. Para juros compostos a fórmula é: FV = Valor futuro PV = Valor presente I = Taxa (*) n = Período (*)
Então: FV = 14.500 (1 + 0,097) 1/360 = 14.503,73 J = 14.503,73 – 14.500,00 = 3,73 Observação: 1/360 = 1 dia em um ano. Ou utilizando a taxa equivalente diária: FV = 14.500 (1 + 0,000257197) 1 = 14.503,73 J = 14.503,73 – 14.500,00 = 3,73 Informações |
O cálculo dos juros para títulos a receber (que ainda não foram pagos) é efetuado obedecendo o parâmetro MV_JURTIPOS de acordo com os seguintes critérios: Juros simples (parâmetro MV_JURTIPOS = S) Juros = Saldo do título * (1 + (dias de atraso * (taxa de juros / 100))) Juros compostos (parâmetro MV_JURTIPOS = C) Juros = Saldo do título * ((1 + (taxa de juros / 100)) * (dias de atraso)
Juros mistos (parâmetro MV_JURTIPOS = M) É a combinação do simples com o composto, sendo que: Até 30 dias é considerado o cálculo de juros simples. Juros = Saldo do título * (1 + (dias de atraso * (taxa de juros / 100)))
Acima de 30 dias é considerado o cálculo de juros compostos. Juros simples = Saldo do título * (1 + (30 * (taxa de juros / 100))) Juros = juros simples * ((1 + (taxa de juros / 100)) * dias de atraso – 30) Observação Quando não há percentual de juros indicado no título, o cálculo é feito pela taxa de permanência: Juros = Valor da Taxa de Permanência * dias de atraso Card |
A aplicação financeira por cotas ou fundos de investimentos tem algumas características importantes para que possam ser calculados os rendimentos sobre as aplicações efetuadas. A maioria dos fundos existentes no mercado tem liquidez diária, entretanto, é cobrado o IOF para os resgates efetuados até o 29º dia corrido contados da data de cada aplicação:
A partir do 30º dia, cada aplicação fica isenta da cobrança do IOF. Rendimento do fundo de investimento Para calcular o rendimento é necessário saber a quantidade de cotas em que foi transformado o capital investido, ou seja, quantas cotas cabem dentro do capital.
Primeiramente, é necessário dividir o valor da aplicação pelo valor da cota no dia da aplicação. Geralmente o valor das cotas é divulgado com 6 casas decimais. R$ 10.000,00/R$1,263745 = 7.912,988775 cotas. Exemplo: R$ 10.000,00/R$1,263745 = 7.912,988775 cotas O sistema utiliza a cota cadastrada no contrato para que no momento da inclusão da aplicação possa fazer esta conversão. As aplicações são controladas em cotas a partir da inclusão da aplicação. Depois de conhecida a quantidade de cotas é necessário multiplicá-la pelo valor da cota do dia para obter seu saldo O sistema utiliza a cota cadastrada no contrato para que no momento da inclusão da aplicação possa fazer esta conversão. As aplicações são controladas em cotas a partir da inclusão da aplicação. Depois de conhecida a quantidade de cotas é necessário multiplicá-la pelo valor da cota do dia para obter seu saldo. Supondo que, após vinte e cinco dias corridos a cota teve uma valorização corresponde a $ 1,283459. A multiplicação resulta no valor da aplicação atualizada, ou seja: 7.912,988775 x R$ 1,283459 = R$ 10.156,00. Esta cota deve ser cadastrada na opção Atualiza Cotação da rotina Contratos Bancários. Rendimento bruto total obtido no período Para calcular o rendimento bruto total obtido no período são considerados os seguintes critérios: Supondo um saldo em cotas de 7.912,988775 multiplicado pela cota do último dia útil do mês anterior ou cota do dia da aplicação: 7.912,988775 x 1,263745 = 10.000,00 Supondo um saldo em cotas de 7.912,988775 multiplicado pela cota do dia do resgate ou apropriação menos o saldo encontrado no item 1. Rendimento Bruto: 7.912,988775 x 1,283459 – 10.000,00 = R$ 156,00. Para calcular o rendimento proporcional ao resgate é necessário obter o valor do resgate em cotas e dividir pelo valor do resgate pela cota do dia. Exemplo: 1.000,00 / 1,283459 = 779,144484 (supondo um resgate de R$ 1.000,00). Multiplica-se o valor em cotas obtidos no item 1 pela cota do último dia útil do mês anterior ou pela cota do dia da aplicação: 779.144484 x 1,263745 = 984,64. Deve ser subtraído do valor do resgate o valor encontrado no item 2 para obter o valor do rendimento proporcional aos 1.000,00: 1.000,00 – 984,64 = 15,36 Para melhor entendimento, no resgate parcial, o rendimento é calculado utilizando uma regra de três simples. Se 156,00 é o rendimento sobre os 10.000,00 atualizados, o rendimento sobre 1.000,00 é: X = (156,00 x 1.000,00) / 10.156,00 = 15,36 Onde X = rendimento sobre o resgate parcial.
Observe que, como o cálculo foi efetuado após vinte e cinco dias corridos e, portanto, NÃO está isento da cobrança de IOF, caso haja resgate ou apropriação, deve-se calcular o valor referente ao IOF a pagar. Pela tabela de cobrança do imposto, caso haja um resgate no 25º dia após a aplicação, deve ser pago de IOF o equivalente a 16% do rendimento (veja na tabela de IOF que 25 dias correspondem a 16% de IOF sobre o rendimento). Valor de IOF a pagar: 16% = 0,16 x R$ 156,00 = R$ 24,96 Caso o resgate seja a partir do 30º dia da data da aplicação, estará isento da cobrança de IOF sobre os rendimentos. IR sobre o rendimento bruto No cálculo do Imposto de Renda que incide sobre o rendimento bruto, ele é recolhido na fonte pelo administrador do fundo de investimento. O recolhimento é realizado sempre no último dia útil do mês vigente ou no momento do resgate, o que ocorrer primeiro. Caso o resgate não seja efetuado, no último dia útil do mês, o administrador automaticamente realizará um débito do saldo em cotas equivalente ao valor de IR devido no mês vigente. Incide uma taxa de 20% sobre os rendimentos brutos, no caso de um fundo de renda fixa, que deve ser recolhido à Receita Federal. O rendimento bruto já desconta o IOF devido, caso haja resgate em um período inferior a 30 dias corridos Desta forma, o valor do IR para recolhimento sem incidência de IOF (prazo de resgate a partir do 30º dia da aplicação) é: $ 156,00 x 20% = 0,20 = $ 31,20 Caso não haja resgate até o final do mês, o saldo de cotas no último dia útil do mês fica reduzido em: $ 31,20 dividido por $ 1,283459 (cota do último dia útil do mês) = 24,309308 cotas. Incidindo IOF Supondo um resgate no 25º dia, haverá incidência de $ 24,96 de IOF e mais o IRF: IRF = (156,00 - 24,96) = $ 131,04 multiplicado por 20% = $ 26,21 Para demonstrar a forma de cálculo do rendimento final e a rentabilidade líquida dos impostos incidentes, será considerado um resgate no 25º dia após a aplicação, com incidência de IOF e IR. Observação: caso o IOF calculado seja no momento da apropriação (IOF Virtual), seu valor é adicionado ao rendimento do mês seguinte, pois, foi utilizado apenas para não calcular IR sobre IOF no primeiro mês e para que no mês seguinte não seja calculado um rendimento menor e, consequentemente, um IR menor. Cálculo da Rentabilidade a) Rendimento Líquido Rendimento bruto – IOF – IR = R$ 156,00 – R$ 24,96 – R$ 26,21 = R$ 104,83 b) Rentabilidade Líquida Rendimento líquido dividido pelo valor investido inicial x 100 = R$ 104,83 / R$ 10.000,00 1,05%, no período dos 25 dias corridos. No mês seguinte, o rendimento da aplicação é calculado utilizando a cota do último dia útil do mês anterior e a cota do dia da apropriação.
Aplicações CDI O cálculo da variação do CDI acumulado entre datas é efetuado por meio da seguinte fórmula: C = produto das taxas DI-CETIP Over com uso do percentual destacado da data inicial (inclusive) até a data final (exclusive), calculado com arredondamento de 8 (oito) casas decimais. n = Número total de taxas DI-CETIP Over, sendo n um número inteiro. p = Percentual destacado para a remuneração, informado com 4 (quatro) casas decimais. TDIk = Taxa DI-CETIP Over, expressa ao dia, calculada com arredondamento de 8 (oito) casas decimais. Para as taxas de CDI publicadas até 31/12/1997, a fórmula da Taxa DI-CETIP Over utilizada é: k = 1, 2, ..., n Exemplo: Percentual destacado para remuneração: 97,5000.
k-1 = (1+TDI * (p/100) de k -1, exceto quando k=1, pois, neste caso, o multiplicador é 1.
Para as taxas de CDI publicadas após 01/01/1998, a fórmula utilizada é: k = 1, 2, ..., n Exemplo: Percentual destacado para remuneração: 97,5000. K | DI | TDI (DI/3000) | TDI (DI/3000) | (1+TDI * (P/100)) * k-1 = Fator k | 1 | 16,62 | 0,00061031 | 0,00059505 | 1,000580174 | 2 | 16,63 | 0,00061065 | 0,00059538 | 1,001161008 | 3 | 16,74 | 0,00061439 | 0,00059903 | 1,001745742 | 4 | 16,70 | 0,00061303 | 0,00059770 | 1,002329521 | Ao multiplicar o fator k pelo saldo da aplicação é obtido o valor atualizado (com juros). Os juros são resultantes da subtração do saldo do valor atualizado.
|