Informações |
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Utilizamos VM.Standard 2.X com distribuição de carga durante a avaliação devido a arquitetura de baixo custo, onde ocorreu o maior fluxo de teste. Enfatizamos que a arquitetura Baremetal (BM.Standard 2.X), em determinando cenários, apresenta entrega e perfomance até duas vezes mais rápida. |
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| Nota |
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| É importante que os discos estejam em modo High Performance. Quanto maior o tamanho do disco, mais performático será o throughput. |
Máquina Primária: Possui a função de Gateway, direcionando as conexões para as máquinas Secundárias. Se conecta nas máquinas Secundária, Secundária VIP, WF/WB/SCH/JOB, e Database. Máquina Secundária: De 1 a N, recebe as requisições da máquina Primária para processamento. Não é recomendado instalar outros serviços. Elas podem ser escalonadas horizontalmente conforme a necessidade. Estas máquinas recebem Máquina Secundária VIP: Para cenários que necessitam de alta disponibilidade, pode ser definido um shape dos pré-desenhados que não será desligado quando o consumo estiver abaixo de 10%. Neste cenário, é importante a configuração de um broker (balanceamento de carga) exclusivo após a escolha do blueprint. Máquina WF/WB/SCH/JOB: Este servidor pode servir para Work Flow, WebService, Scheduler ou Jobs. Máquina Database: Recomendamos uma máquina específica dedicada ao banco de dados. Máquina TSS (SPED): Recomendamos que uma máquina específica seja dedicada ao TSS. Volume para o uso do Protheus: Tanto para os discos do sistema operacional como para o volume do Protheus, recomendamos que o ambiente esteja configurado como High Performance em cenários de produção. Para utilização do C-Tree Server, caso seu volume seja superior a 500 conexões simultâneas ou o tráfego de I/O passe de 700 Mbits/s, em cenários com Windows recomendamos o uso do Storage Pool; em Linux, recomendamos o uso do LVM. |
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| Nota |
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| É importante que os discos estejam em modo High Performance. Quanto maior o tamanho do disco, mais performático será o throughput. |
Para ambientes com C-Tree Server, recomendamos, além do Storage Pool (Windows) ou LVM (Linux), os seguintes shapes: Máquina Primária: VM Standard 2.x, com C-Tree Server, App Broker, App Broker VIP, App Compilação, App Balance (monitor), License Server, DBAccess SPOFless, DBAccess Secundário; Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Máquina(s) Secundária(s): VM Standard 2.x, com Boundserver, AppServer Secundários, DBAccess Secundário. Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Máquina VM WebService/Job/Workflow: VM Standard 2.x, com Protheus WEBRest, Protheus WEBService, Protheus Workflow, Protheus JOB, Protheus Schedule, Protheus Mobile, e um DBAccess em modo Secundário. Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Máquina VM TSS: VM Standard 2.x, com Broker (balance), Appserver Secundários e DBAccess (Single). Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. |
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| Nota |
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| É importante que os discos estejam em modo High Performance. Quanto maior o tamanho do disco, mais performático será o throughput. |
Para ambientes com Dicionário no banco recomendamos, além do disco estar em high performance, os seguintes shapes (lembrando que, quanto maior o tamanho do disco, mais performático será o throughput): Máquina Primária: VM Standard 2.x, com C-Tree, App Broker, App Broker VIP, App Compilação, App Balance (monitor), License Server, DBAccess SPOFless, DBAccess Secundário; Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Máquina(s) Secundária(s): VM Standard 2.x, com AppServer Secundários e DBAccess Secundário. Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Máquina VM WebService/Job/Workflow: VM Standard 2.x, com Protheus WEBRest, Protheus WEBService, Protheus Workflow, Protheus JOB, Protheus Schedule, Protheus Mobile, e um DBAccess em modo Secundário. Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. Máquina VM TSS: VM Standard 2.x, com Broker (balance), Appserver Secundários e DBAccess (Single). Utilizando o BlockStorage, recomendamos o volume de 512GB no C:/ em cenários Windows e no / em cenários Linux. Em ambas as situações, utilize o disco em High Performance. |
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| Esquemático de uso do subsistema de IO Block Storage para cada VM Protheus deve seguir o recomendado visando aumento significativo da capacidade de IOPs + throughput. O volume x:\ deve ser armado de forma ao acesso ser tripe em 4 volumes diferentes configurados com o modelo High performance 75 IOPs/GB do mesmo tamanho agregados em formato storage pool no Windows ou Volume Group no Linux. Resultados esperados: LVM 4x512GB : read: IOPS=85.4k, BW=667MiB/s (699MB/s) (19.5GiB/30008msec) Como há um grande consumo do C:\ por parte do SO quando da execução do Protheus, recomendamos utilizar boot volumes de 512GB e configuração de IOPs High Performance. - Passo a passo de como criar o Storage Pool (Windows) (em breve)
- Passo a passo de como criar o LVM (Linux) (em breve)
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| Redes:Visando segurança e melhores práticas, recomendamos trabalhar, no mínimo, com VCNs para cada tipo de uso (Produção, Homologação e Desenvolvimento) e cada com duas subnets, sendo a primeira privada contendo as Appls e a segunda privada contendo os databases. Os acessos devem ocorrer através de VPN ou canal Fastconnect por BGP. Para fins de administração, recomendamos o acesso externo por meio de uma VM Linux (SSH para Linux e VNC para Windows). Segurança:Use Networking Security Group para permitir somente as portas necessárias, siga o modelo de least privileges para grupos e usuários, habilite mfa para usuários administradores, e use criptografia em trânsito e em armazenamento (já disponíveis nos serviços DbaaS OCI). |
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| Utilize esta alternativa com três objetivos: - Agrupar melhor os recursos no OCI;
- Ter melhor controle de custos;
- Ter melhor organização das permissões de segurança.
Sugestão de compartimentos: Produção Aplicação Database | Homologação Aplicação Database | Desenvolvimento Aplicação Database |
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Informações |
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| Os Blueprints devem estar no mesmo Availability Domain (AD). |
Informações |
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Clientes que utilizam dicionário no banco de dados não precisam utilizar Storage Pool ou LVM. Mantemos a recomendação ao uso do disco em High Performance. Quanto maior o volume apresentado, melhor é o Disk Throughput na OCI. |
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