Trabalhando com branchesNo Git, o conceito de branch é muito simples e fácil de usar. Quando é necessário criar uma branch?Imagine que o código esteja pronto, tudo funcionando perfeitamente, mas surge a necessidade de alterar algumas partes dele como forma de melhorá-lo. Além disso, é necessário manter estas alterações tanto no computador pessoal quanto do trabalho. Por exemplo: Se você começa a alterar os arquivos em casa, pára na metade da implementação e precisa terminar no trabalho, como você iria entregar tudo pela metade e deixar as personalizações incompletas? Para isso existe o conceito de branch, que é justamente ramificar o seu projeto em dois, como se cada um deles fosse um repositório, e depois juntá-lo novamente. Em projetos que usam Git, é possível ter branches locais, presentes apenas na máquina do programador e branches remotas, que apontam para outras máquinas. Por padrão, a branch principal é chamada master, tanto no repositório local quanto no remoto. Idealmente, a master é uma branch estável, isto é, o código nessa branch estará testado e pronto para ser entregue. Para listar as branches existentes no repositório Git, basta executar: Bloco de código |
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$ git branch |
Criando uma branchUma prática comum é ter no repositório, branches novas para o desenvolvimento de funcionalidades que ainda estão em andamento, contendo os commits do que já foi feito até então. Para criar uma branch nova, de nome especifico a partir do último commit da master, execute: Bloco de código |
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$ git branch especifico |
Ao criar uma nova branch, ainda não estamos automaticamente nela. Para selecioná-la, execute: Bloco de código |
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$ git checkout específico |
Criando e selecionando uma branchÉ possível criar e selecionar uma branch com apenas um comando: Bloco de código |
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$ git checkout -b especifico |
Para visualizar o histórico de commits de todas as branches, execute: Bloco de código |
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$ git log –all |
Para uma representação gráfica baseada em texto do histórico, há a opção: Bloco de código |
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$ git log --graph |
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