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Principais Campos e Parâmetros:

Campo:

Descrição:

Estoque de Segurança

O estoque de segurança é tratado por produto e indica a quantidade mínima do saldo em estoque para evitar a falta produtos entre a solicitação de compra ou produção e o seu recebimento, nos casos em que ocorra consumo acima da média ou atraso no fornecimento. A quantidade definida como estoque de segurança é considerada no cálculo do ponto de pedido executado em Cálculo do Lote Econômico.

Pode ser informado através de uma fórmula cadastrada pela opção Fórmulas.

Exemplo:

O Estoque de Segurança deve ser 10% do Ponto de Pedido.

1. Cadastre em Fórmulas:
Código: XXX

Conteúdo: SB1->B1_EMIN * 0.1

B1_EMIN é o campo Ponto de Pedido.

2. Informe o código XXX no campo Form. Est. Seg.
Quando definida uma fórmula para cálculo do estoque de segurança, esta prevalecerá ao campo Segurança.

Âncora
Apropriacao
Apropriacao
Apropriação

O armazém de processo é o armazém onde ocorre de fato a produção, comumente chamado de chão de fábrica.

A classificação do produto com método de apropriação direta ou indireta facilita o acompanhamento dos saldos nos armazéns, especialmente do armazém em processo quando a apropriação é indireta.

Apropriação D - direta

Produtos de apropriação direta são produtos de fácil controle e contagem, sendo requisitados diretamente ao seu local de armazenagem para consumo.

É todo material consumido no processo produtivo, possível de ser apropriado diretamente ao produto produzido, tais como: matéria-prima, peças, componentes prontos para montagem. Exemplo: madeira para fabricação de móveis.

Aplicação Prática

Para produzir uma determinada máquina são utilizados quatro parafusos. Os parafusos fazem parte da estrutura da máquina e são requisitados normalmente para sua produção. A cada máquina que a fábrica necessita produzir são requisitados exatamente quatro parafusos. Este produto caracteriza uma apropriação direta, a exata quantidade solicitada é a utilizada.

Apropriação I - Indireta

Os produtos de apropriação indireta são produtos de difícil controle e contagem, sendo requisitados normalmente em quantidade maior do que a necessária para um armazém de processo definido pelo parâmetro MV_LOCPROC. Por exemplo: tinta, cola e linha para fabricação de móveis.

À medida que os consumos ocorrem, esse saldo em processo é requisitado através do consumo teórico padrão (baixa pelo empenho). Estes produtos normalmente possuem um consumo real divergente do consumo teórico.

Aplicação Prática

Uma empresa vende cadeiras de madeira pintadas. A tinta faz parte da estrutura de produção das cadeiras, porém é muito difícil medir a quantidade exata de tinta que cada cadeira recebe. Seria também inviável solicitar esta quantidade no armazém toda vez que uma cadeira precisasse ser pintada. O produto tinta, nesse contexto, é um material que se enquadra na categoria de apropriação indireta.

Desta forma, quando é preciso montar uma cadeira, é requisitada ao armazém a lata inteira de tinta, que fica no armazém de processo, e é utilizada de acordo com a necessidade de produção de cadeiras da fábrica.

Informações
titleImportante:

No cadastro Tipo de Movimentação (MATA230) é possível incluir um tipo de movimento que faça com que o Sistema desconsidere o tratamento especial dispensado a um produto com apropriação indireta. Dessa forma, a apropriação do produto passa a ser considerada direta.

Em quase todos os casos, é necessário efetuar o acerto de inventário de produtos de apropriação indireta, já que seu consumo real é quase sempre diferente do consumo teórico.

Âncora
Rastreabilidade_Lote_Sublote
Rastreabilidade_Lote_Sublote
Rastreabilidade de Lote/Sublote

O controle de rastreabilidade permite traçar todo o caminho percorrido pelo produto na Empresa, impedindo a utilização de produtos com data de validade vencida.

O controle de rastreabilidade baseia-se na utilização de lotes que são atribuídos a um grupo de produtos no momento da entrada do produto no no Sistema. Esse número de lote acompanha o produto através dos diversos processos do Sistema tornando possível, por exemplo, saber quais lotes de matéria-prima foram utilizados na produção de determinado produto acabado.

Imagine que sejam encontrados problemas na matéria-prima deste produto acabado. Com o controle de rastreabilidade ativo, é possível saber com muito mais precisão quais matérias-primas foram empregadas em sua produção, pois a procura é restrita a determinados lotes, e não à toda quantidade do produto no estoque.

Para utilizar o controle de rastreabilidade por produto:

  • Definir o parâmetro MV_RASTRO que habilita o controle de rastreabilidade com S.

No cadastro de produtos:

  • Selecione um dos tipos de rastreabilidade, através do campo Rastro.
  • S - Rastreabilidade por sublote

Esse tipo de rastreabilidade possibilita um controle mais rígido e detalhado com a informação do lote e do Sublote a cada movimento realizado. O saldo é considerado de forma separada para cada sublote.

Exemplo:

É inviável requisitar 1600 peças do produto A, se existirem em estoque:

Sublote 00001 - 1000 peças;

Sublote 00002 - 600 peças;

É necessário, portanto, requisitar 1000 de um sublote e 600 de outro.

  • L - Rastreabilidade por lote

Na rastreabilidade por Lote, o saldo é aglutinado por lote, sendo que o sublote não é nem mesmo digitado em uma requisição. É possível, portanto, requisitar as 1600 peças de uma só vez.

É necessário informar apenas o número do lote nas movimentações, o número do sublote é ignorado.

  • A numeração dos lotes pode ser realizada das seguintes formas:
  • Por produto - define uma fórmula para cada produto através do campo Cód. Fórm. Lot. (B1_FORMLOT).
  • Padrão - define uma fórmula padrão para preenchimento dos lotes de todos os produtos no parâmetro MV_FORMLOT. Nesse caso, não informe o campo Cód. Fórm. Lot.
  • Em Documento de Entrada, é possível informar o número do lote manualmente.


Informações
titleImportante:

Caso não seja atribuída nenhuma numeração de lotes e o controle de rastreabilidade estiver ativo, o Sistema identifica na entrada do produto o lote pelo prefixo AUTO + numeração sequencial definida pelo parâmetro MV_PRXLOTE. Esse parâmetro não deve ser alterado pelo usuário.

O parâmetro MV_LOTVENC define se os lotes com data de validade vencida podem ser utilizados, impedindo que um determinado lote marcado ou vencido seja consumido automaticamente. A data de validade do lote é informada no recebimento do material.

Para bloquear/desbloquear os Lotes manualmente, utilize a opção Bloqueio de Lotes.

Se a empresa já utilizava controle de lotes antes da implantação do Sistema Microsiga Protheus, é necessário cadastrar os lotes dos produtos existentes em estoque, em Manutenção de Lotes para realizar o controle da movimentação.

Contrato de ParceriaEsse controle é destinado às empresas que possuem Contrato de Fornecimento de Produtos por um determinado período, eliminando a necessidade da inclusão de diversas Solicitações de Compras e de realização de Cotações, agilizando o processo de compra.

No Contrato de Parceria, o usuário deve definir a cada sequência de item, o produto e a quantidade a ser adquirida para o período. Assim, é possível definir todos os itens a serem adquiridos durante o ano.

Procedimentos:

Para utilizar um produto em um Contrato de Parceria:

1. No Cadastro de Produtos, preencha o campo Contrato com S.
2. Cadastre o Contrato de Parceria, onde é definido a cada sequência de item, o produto e a quantidade a ser adquirida para o período. Assim, é possível definir todos os itens a serem adquiridos durante o ano.
3. Para efetuar o recebimento de um material com Contrato de Parceria, é necessário que antes seja executada a Autorização de Entrega ou Gera Autorização de entrega para realizar as baixas dos itens do Contrato de Parceira e registrar a autorização da compra.
Os produtos com Contrato de Parceria não podem ser utilizados em Solicitação de Compra, Pedido de Compra e Solicitação por Ponto de Pedido.

Os dados dos Contratos de Parceria são armazenados na tabela SC3 - Contrato de Parceria.

Atendimento Call Center

Na opção Atendimento, do módulo Call Center, são utilizados os seguintes campos para a consulta das características do produto:

  • Observação

Campo tipo texto, onde são detalhadas as características do produto, com o objetivo de fornecer apoio ao atendente durante o Atendimento. Exemplo: propriedades do produto, facilidades/vantagens em obter o produto, etc.

  • Situação

Situação atual do produto (importado, lançamento, obsoleto, etc.).

Utiliza Selo

Ao preencher o campo Utiliza Selo com Sim, o Sistema identifica se produto utiliza Selo Especial de Controle, previsto na legislação do IPI.

O preenchimento desse campo viabiliza a escrituração do Livro Registro do Selo Especial de Controle.

Dica
titleDica:
Esse campo deve ser criado pelo usuário conforme indicado no Tópico Procedimentos de Implementação.

Âncora
PotenciaLote
PotenciaLote
Potência de Lote

Os produtos que utilizam controle de rastreabilidade podem controlar também sua potência por Lote/Lote + Sublote. Esse controle permite identificar as características de potência do composto ativo de cada lote de um mesmo produto. Esse tipo de controle é muito utilizado por indústrias do ramo farmacêutico.

Procedimentos:

Para controlar potência de lote:

  • Informe Sim no campo Contr. Potenc.
  • Para toda entrada de saldo desses produtos, que crie um novo lote/lote + sublote e informe a respectiva potência.
    Nos movimentos em que é informado um lote/lote + sublote já existente, a informação da potência é automaticamente informada pelo Sistema. As consultas de lote também apresentam essa informação.

Exemplo:

Uma indústria farmacêutica adquire de um fornecedor A, um quilo de um lote de um determinado composto químico. Neste quilo fornecido, na verdade, somente cinquenta por cento, ou seja, quinhentos gramas do lote são do composto requisitado, e o restante, os outros quinhentos gramas são impurezas. Assim, a potência deste lote é de 50%.

Já o fornecedor B utiliza outro processo de fabricação e consegue que a potência de seu lote desse mesmo composto químico, seja de 100%, o que significa que, requisitar ao fornecedor B um quilo desse lote corresponde, irá receber exatamente um quilo do composto químico, sem impurezas.

Com essa informação o Sistema pode calcular quanto ele deve requisitar, dependendo do fornecedor, para obter a quantidade que necessita.

Se a produção solicitar um quilo deste composto, é preciso requisitar, na verdade, dois quilos do fornecedor A ou um quilo do fornecedor B.

Âncora
ProdutoFantasma
ProdutoFantasma
Produto Fantasma

Um produto identificado como fantasma serve como um Kit que aglutina diversos produtos. Este tipo de produto não é produzido nem requisitado, mas sim, os seus componentes.

Esse recurso facilita o cadastro de estruturas que possuem uma série de componentes comuns.

Exemplo:

Para fabricar uma série de produtos é necessário utilizar um mesmo kit de 20 parafusos. Assim, ao invés de informar respectivamente os 20 parafusos em cada uma das estruturas, crie um produto fantasma que represente este conjunto de parafusos.

Procedimentos:

  1. Cadastrar os produtos principais.
    Exemplo:
    ARMÁRIO A
    ARMÁRIO B
    ARMÁRIO C
  2. Cadastrar um produto fantasma que represente os componentes.
    Exemplo: PAR01
  3. Cadastrar a estrutura do produto fantasma com os seus componentes.
    Image Modified
  4. Na estrutura dos produtos principais, indique apenas o produto fantasma.
    Image Modified
    Ao incluir uma ordem de produção do ARMÁRIO A, o produto fantasma PAR01 é desprezado, e o Sistema realiza o empenho de seus componentes.

Âncora
ControleAlcadas
ControleAlcadas
Controle de Alçadas

Para o controle dos direitos e limites de compras efetuadas pelos funcionários, o Microsiga Protheus possui o Controle de Alçadas, no qual permite realizar esse processo de forma prática e segura.

O controle de alçada é realizado por meio da configuração dos parâmetros:

  • MV_RESTSOL;
  • MV_RESTCOM;
  • MV_RESTINC;
  • MV_RESTPED;
  • MV_RESTNFE.

É possível definir os produtos que serão controlados no Cadastro de Produtos e os funcionários envolvidos no processo de compras e das senhas dos funcionários no módulo Configurador.

Procedimentos:

Para utilização do controle de alçadas, observe os seguintes campos no Cadastro de Produtos:

  • Restrição
    Utiliza o controle de restrições ao solicitantes na geração das solicitações de compras do produto.
    Configure o parâmetro MV_RESTSOL como Sim e inclua as restrições no Cadastro de Solicitantes.
  • Gr. Compras
    Informe o grupo de compradores padrão para este produto que utiliza o controle de alçadas.

Caso o solicitante não esteja cadastrado em nenhum grupo, o Sistema assume automaticamente o grupo de compradores padrão informado nesse campo. Se esse grupo não for informado, isso prejudicará o Controle de Alçadas.

Âncora
Endereçamento
Endereçamento
Endereçamento - Controle de Endereço

O Endereçamento permite o controle de estoque mais detalhado nos armazéns, ou seja, em qual prateleira, fila, etc., encontra-se seu produto.

Procedimentos:

Para que um determinado produto use o controle de endereço:

  • O parâmetro MV_LOCALIZ deve estar preenchido com S;
  • O campo Contr. Ender do cadastro de Produtos, também deve estar preenchido com S.

Em qualquer entrada de produto, é gerado um registro de Saldo a Endereçar e, a partir de Endereçar Produtos, os produtos são direcionados para os locais físicos desejados.

Os endereços devem ser previamente cadastrados a fim de evitar erros de digitação no momento do endereçamento (opção Cadastro de Endereços).

Caso o produto use esse controle, o endereço deve ser digitado em todas as movimentações internas do Sistema, sendo que em notas fiscais de venda e em empenhos ela pode ser informada ou requisitada, automaticamente, de acordo com a prioridade definida em Prioridade de Endereçamento.

Informações
titleImportante:

O módulo Faturamento avalia os saldos por endereço no momento da liberação de estoque, se o parâmetro MV_GERABLQ tiver seu conteúdo preenchido com S (Sim). A liberação de estoque somente é permitida se houver saldo nos endereços relacionados.

Porém, se esse parâmetro for preenchido com N (Não), em Liberação de Pedidos, será efetuada a avaliação do saldo por endereços. Caso não haja saldo suficiente, será necessário diminuir a quantidade do pedido.

Âncora
UnidadesMedida
UnidadesMedida
Unidades de Medidas, Tipo e Fator de Conversão

O Sistema permite a utilização de duas unidades de medidas:
  • Unidade de medida padrão - utilizada em todos os movimentos desde a compra até a venda.
  • Segunda unidade de medida - utilizada em transações em que as partes trabalham com unidades de medidas distintas, sendo obtidas a partir do fator de conversão determinado.
  • Tipo de conversão - ddetermina como será obtida a segunda unidade de medida, se multiplicando ou dividindo a 1ª unidade de medida pelo fator de conversão.
  • Fator de conversão - valor a ser aplicado na 1ª unidade de medida para obter a segunda unidade de medida, conforme o tipo de conversão.

Exemplo:

1ª Unidade de Medida = 3 Kg

Fator de Conversão = 1000

Tipo de conversão = Multiplicação

2ª Unidade de Medida = 3000 gramas

O Sistema controla o saldo nas 2 unidades, mas o custo unitário reflete o valor na unidade padrão.

Caso o produto não possua um fator de conversão fixo, como por exemplo, quando sofre variações por fatores físicos (umidade, calor, etc.), é possível informar a quantidade nas duas unidades de medida, digitando diretamente seus valores, sem o cadastramento do fator de conversão.

Controle de Qualidade

O controle de qualidade é realizado mediante a avaliação do Cadastro de Produtos, Amarração Produto X Fornecedores, parâmetros do módulo Configurador, do TES e TM utilizados nas movimentações.

Procedimentos:

Para que o Sistema avalie a necessidade de enviar um produto para o controle de qualidade, no momento do recebimento ou na produção:

  • Configure o parâmetro MV_CQ com o número do armazém que representa o Controle de Qualidade.
  • Configure o parâmetro MV_DIRCQ com o diretório para gravação dos certificados de qualidade.
  • No Cadastro de Produtos, atribua uma nota mínima para o produto no campo Nota Mínima. Essa nota é comparada com a nota do fornecedor.
  • No campo Tipo de CQ do Cadastro de Produtos, defina se o controle de qualidade será feito pelo módulo de Compras e Estoque/Custos do Sistema Microsiga Protheus ou pelo módulo de Inspeção de Entrada do Sistema Quality.
    Ao selecionar a opção M-Materiais a Liberação do Material enviado ao CQ, será realizada através dos módulos de Materiais (Estoque e Compras), em Baixas do CQ. Caso selecione Q-SigaQuality a liberação do material enviado ao CQ, será realizada no módulo Inspeção de Entrada, em Resultado, se o campo Tipo de C.Q. for igual a Q, na entrada de materiais os arquivos são gravados referente a entrega, e todo o controle será realizado no módulo Inspeção de Entrada.
    Se o usuário utilizar o módulo de Inspeção de Entrada, o material será enviado ao armazém, definido pelo parâmetro MV_CQ, porém todo o controle é efetuado no módulo de Inspeção de Entrada, não sendo possível liberar ou rejeitar o material na Baixa do CQ dos módulos de Compras e Estoque/Custos.
  • No campo Produções CQ do Cadastro de Produtos, caso a empresa também trabalhe com produção (módulos Estoque/Custos e PCP), deve definir o intervalo de produções a ser considerado para o envio do produto para o CQ (Skip-Lote de produção). Por exemplo, se o valor preenchido for 10, a cada 10 produções, envia 1 ao CQ.
  • No campo Contr. Lote do Cadastro de Amarração de Produto x Fornecedor, defina a frequência de inspeção do produto pelo Controle de Qualidade para um determinado fornecedor (Skip-Lote de Compra) quando do recebimento do material, caso a nota do produto seja igual ou superior a nota de avaliação do fornecedor, caso queira controlar o envio de materiais ao C.Q. pelo Skip-Lote.
  • No campo Nota do Cadastro de Amarração de Produto x Fornecedor, defina uma Nota de avaliação do fornecedor para o produto, para controlar o envio de materiais ao C.Q. pela nota.
    Quando se trata de materiais enviados ao C.Q., inspecionados pelos módulos do Quality Protheus, não é necessário definir esse campo.
  • Em Documento de Entrada, utilize um TES que atualize o estoque.
    Dessa forma, cada produto possui uma pontuação mínima para o controle de qualidade. Na digitação da nota fiscal de entrada, é feita uma avaliação entre a pontuação da amarração Produto X Fornecedor e a pontuação do produto.
    Caso a pontuação da amarração não atingir a pontuação do produto, este lote do material é enviado ao armazém do controle de qualidade (especificado pelo parâmetro MV_CQ); caso a pontuação da amarração atinja a pontuação mínima do Produto, esse lote do material passará pelo processo de avaliação do Skip-Lote.
  • Na Produção utilize um Tipo de Movimentação com Envio para CQ.
    A transferência para o Armazém destinado ao controle de qualidade pode ser observada pela Consulta Produto.
  • A análise do produto deve ser registrada pela Baixa de CQ. É necessário incluir uma linha para registrar a liberação ou rejeição.
Classe Selo

Caso o produto utilize Selo de Controle, é necessário selecionar sua classe, para escrituração no Livro de Registro do Selo Especial de Controle, conforme legislação do IPI.

Informações
titleImportante:

Esse campo deve ser criado pelo usuário conforme indicado no Tópico Procedimentos de Implementação.

No Cadastro de Produtos, o campo Selo Enq é utilizado para informar a classe de enquadramento do IPI para Bebidas e Cigarros.

Reposição do EstoqueMais informações em: Reposição do Estoque (Lote Econômico/Lote Mínimo/Ponto de Pedido)

Âncora
PrazoEntrega
PrazoEntrega
Prazo de Entrega ou Tempo de Reposição

O prazo de entrega representa o número de horas, dias, semanas ou meses do tempo de fabricação ou entrega de um produto, a partir do recebimento de seu pedido ou da abertura de sua ordem de produção.

Essa informação é útil para que o Sistema calcule quando o material estará disponível no estoque.

Para produtos cujo prazo de entrega depende de outras grandezas ou características, não sendo um período fixo, pode ser utilizada uma fórmula.

Nesse caso, preencha o campo Fórmula Prazo, pois o campo Entrega deve ser utilizado para prazos fixos.

Se estes dois campos estiverem preenchidos, será considerado preferencialmente o conteúdo informado no campo Fórmula Prazo. Caso não exista uma fórmula cadastrada, o prazo de entrega será o conteúdo do campo Entrega.

A fórmula pode ser criada a partir de uma expressão matemática comum ou utilizando uma expressão ADVPL (Advanced Protheus Language), ou ainda, se preferir, em Cadastro de Fórmulas, UserFunction (função do usuário). Para isso, é possível utilizar variáveis de memória disponíveis pelo Sistema.

Ao criar uma fórmula de prazo, utilizando UserFunction, fica disponível a variável QUANTIDADE, que contém a quantidade da necessidade do item informada na abertura da OP (ordem de produção), no cálculo do MRP (Material Requirement Planning) ou na solicitação de compra, permitindo obter o tempo real que se pretende avaliar o prazo de entrega do material. Porém, essa variável somente existirá no momento da execução da UserFunction associada à fórmula.

Dessa forma, o primeiro passo é a criação da UserFunction (ex.: FORMPRZ() que será relacionada à fórmula do prazo de entrega. Se esta função utilizar variáveis de memória, estas só estarão disponíveis durante a sua execução, sendo assim, deve-se criar uma UserFunction vazia, relacioná-la no cadastro de fórmulas e depois alterá-la incluindo as linhas de programa para a sua execução.

Aplicação Prática:

Verifique a aplicação prática a seguir para o uso do campo Fórmula Prazo com UserFunction, observando a ordem.

  1. Crie uma UserFunction (função de usuário) para o cálculo do prazo de entrega.
    Exemplo:
    UserFunction FORMPRZ()
    Return
  2. Em Cadastro de Fórmulas, associe a UserFunction a uma fórmula para o cálculo do prazo de entrega, observe:

    Código001
    DescriçãoFórmula prazo de entrega
    FórmulaEXECBLOCK (FORMPRZ,.F.,.F.)

    Neste momento, a UserFunction é executada para teste (validação). Caso exista alguma inconsistência, o Sistema não permite a gravação da fórmula.

  3. Após o cadastro da fórmula, altere a UserFunction definindo a forma do cálculo do prazo de entrega.
    Observe o exemplo:
    User Function FORMPRZ()
    // O prazo de entrega mínimo válido para cada 100 peças, será o período informado no
    // campo Entrega (B1_PE)
    Return Max((QUANTIDADE/100)*SB1->B1_PE,SB1->B1_PE)
  4. Informe no campo Prazo Entrega (B1_FORPRZ), o código da fórmula cadastrada, nesse caso 001.
    Lembre-se que a variável QUANTIDADE utilizada no exemplo da userfunction FORMPRZ(), somente existirá na execução da função criada e associada à fórmula do prazo.
    Observe outro exemplo para a utilização da variável Quantidade:
    Exemplo:

Supondo que um produto cujo prazo de entrega seja de 10 lotes econômicos por dia.
A fórmula para expressar o prazo de entrega deste produto no campo Fórmula Prazo será:
Round((QUANTIDADE/(10*B1_LE)),0)
Essa fórmula retorna o prazo em DIAS necessários para a produção de uma determinada quantidade planejada, através do MRP ou o tempo total a ser gasto para a produção de uma ordem de produção, e demais rotinas que tratam o prazo de entrega.
O retorno da fórmula é em dias e em variável numérica.
A fórmula é utilizada em qualquer rotina onde é calculado o prazo de entrega do produto, como por exemplo, MRP, Ordem de Produção, etc.

Âncora
QuantidadeEmbalagem
QuantidadeEmbalagem
Quantidade de produtos por embalagem

A quantidade de produtos por embalagem é utilizada para produtos adquiridos, é a quantidade inferior ao lote econômico a ser considerada para compra. Caso a necessidade seja menor que a quantidade por embalagem, a compra é a quantidade por embalagem.

Se a necessidade for maior que o lote mínimo e menor que o lote econômico mais a quantidade por embalagem, a compra é o lote econômico mais a quantidade por embalagem; caso contrário, devem ser adquiridos múltiplos do lote econômico.


Âncora
Pasta Cadastrais
Pasta Cadastrais

...

Rastreabilidade Lote/Sublote.

Campo:

Descrição:

Alternativo

Determina um produto alternativo para compra, caso ocorra falta do produto no mercado. Esse dado é apenas informativo e será impresso nas solicitações de compras.

Armazém Padrão

O Sistema permite a movimentação de saldos dos produtos em diferentes armazéns dentro de uma mesma filial, porém através desse campo pode ser sugerido que o armazém padrão gere o empenho, entrada e retirada desses produtos.

Todavia, nas rotinas de entrada e saída é possível informar armazéns diferentes do padrão para o produto. Nesse caso, o Sistema solicita a confirmação da criação do armazém.

Informações
titleImportante:
  • O campo Armazém Pad. pode ser configurado com até 6 posições, alfanuméricas, permitindo a criação de um código inteligente, no qual visa facilitar o controle/administração do armazém.
  • Pode ser utilizado nos cadastros, consultas e somente nos relatórios personalizáveis.
  • O tamanho do campo Armazém Pad. deve ser alterado por meio da tabela SXG - Grupo de Campos do módulo Configurador.

Apropriação

É a classificação do produto com método de apropriação direta ou indireta.

Mais informações em: Apropriação.

Custo Standard

O custo standard ou custo padrão do produto pode ser informado apenas para matérias-primas.

O Cálculo do Custo de Reposição calcula o custo standard (reposição) dos produtos baseado em qualquer das cinco moedas do Sistema, considerando a taxa de referência diária ou mensal da moeda. O cálculo é realizado a partir do último preço de compra do produto ou a partir da estrutura de montagem. O custo de reposição é utilizado para formação do preço de venda do produto. No caso do cálculo pelo último preço de compra, os campos do cadastro de produtos relativos aos cálculos de impostos, tais como Alíq. ICMS, Aliq. IPI e o TE Padrão são considerados na composição do custo standard.

Contr. Ender.

O Endereçamento permite o controle de estoque mais detalhado nos armazéns, ou seja, em qual prateleira, fila, etc., encontra-se seu produto.

Mais informações em: Endereçamento.

Contr.PotencPotência de Lote.
CódigoInforme o código da família criado no Configurador de Produtos.
FantasmaProduto Fantasma.

Fornecedor Canal

Esse campo é utilizado para definir se a distribuição de um produto é efetuada por um fornecedor exclusivo. Nesse caso, os campos Fornecedor Padrão e Loja Padrão também devem ser preenchidos.

Ao informar que o fornecedor é canal, não é mais possível efetuar movimentações do produto com outros fornecedores.

Fornecedor Padrão/Loja Padrão

Nesses campos são informados os códigos do fornecedor/loja padrão de compras, ou seja, qual o fornecedor dos produtos que geralmente atende a empresa.

O preenchimento desses campos se faz necessário quando o departamento de Compras utiliza os conceitos de Contrato de Parceria e Autorização de Entregas, nesse caso, existe o interesse de definir qual é o fornecedor utilizado no contrato de parcerias. O campo Contrato (Contrato de Parceria) também deve ser preenchido como Sim.

Caso a empresa trabalhe com os conceitos de Contrato de Parceria e Autorização de Entregas, na análise das necessidades de reposição de estoque pelos módulos de Estoque/Custos e Planejamento e Controle de Produção, os campos Forn. Padrão e Loja Padrão devem estar preenchidos com o mesmo código do fornecedor informado no contrato de parceria, caso contrário, são geradas Solicitações de Compras ao invés das autorizações de entregas.

Gr.Compras / Restrição

Controle de Alçadas.

Rastro

Âncora
#Rastreabilidade_Lote_Sublote#Rastreabilidade_Lote_Sublote
TE e TS padrão

Os campos TE Padrão e TS Padrão permitem atribuir um TES padrão para as movimentações de entrada e saída deste produto para cálculo dos impostos aplicáveis, atualização de estoque e movimentação financeira e outras definições associadas ao Cadastro de TES.

Tipo do Produto

Os produtos podem ser agrupados segundo um tipo, para que em determinados processamentos, relatórios e consultas, seja possível restringir a execução, através da parametrização disponível.

Exemplo:

BN - Beneficiamento; CG - Gastos Gerais; MO - mão de obra; MP - Matéria-prima; PA - Produto Acabado; PI - Produto Intermediário; MC - Material de Consumo.

É possível criar os próprios tipos através da tabela 02 definida no módulo Configurador. Caso a empresa utilize o tipo de produto nas regras de lançamento contábil, o ideal é que os tipos de tabelas sejam definidas de forma coerente com o plano de contas.

Dica
titleDica:

Os tipos de produtos são apenas informativos e devem ser utilizados para facilitar a filtragem. O único tipo que recebe tratamento especial no Sistema é o tipo BN que identifica os produtos que serão beneficiados pela empresa ou enviados para beneficiamento (estes produtos não são empenhados na abertura das ordens de produção).

O tratamento para compra ou produção de um produto não está vinculado ao seu tipo. Esses tratamentos são identificados pelo Sistema, através da existência do cadastro e suas estruturas.

Unidades de Medidas, Tipo e Fator de Conversão

Permite a utilização de duas unidades de medidas

Mais informações em: Unidades de Medidas, Tipo e Fator de Conversão.

...

Âncora
Pasta CQ
Pasta CQ

Pasta CQ

Objetivo da tela:

Definir os critérios para identificação dos produtos que devem ser enviados ao controle de qualidade.


Principais Campos e Parâmetros:

Campo:

Descrição:

Tipo de CQ

Esse campo define o tipo de movimentação do produto.

Selecione os tipos:

  • M = Material: define que a movimentação do controle de qualidade do produto será efetuada por meio do Módulo Estoque e Custos.
  • Q = Quality: define que a movimentação do controle de qualidade do produto será efetuada por meio do Módulo Inspeção de Entradas.
Informações
titleImportante:

Quando é efetuada a entrada de um produto do tipo Q = Quality, por meio do módulo Estoque e Custos, é necessário observar/efetuar/completar alguns cadastros diretamente no Módulo Inspeção de Entradas, para evitar inconsistências nas movimentações do controle de qualidade.

Âncora
Pasta Atendimento
Pasta Atendimento

...

Exemplo: Configuração do cálculo da COFINS.

Parâmetros Utilizados:

Parâmetro

Descrição:

MV_TXPIS

Informa a alíquota de retenção/apuração do PIS.

MV_TXCOFIN

Informa a alíquota de retenção/apuração da COFINS.

MV_VRETCOF

Informa o valor mínimo para retenção da COFINS.

MV_VRETPIS

Informa o valor mínimo para retenção do PIS.

MV_VRETCSL

Informa o valor mínimo para a retenção da CSLL.

MV_DEDBPIS

Define os tributos que devem ser considerados para compor a base de cálculo do PIS. O conteúdo pode ser:

I= Somente ICMS - apenas quando houver crédito de ICMS. O Sistema deduz o valor do ICMS para compor a base de cálculo do PIS;

P = Somente IPI - apenas quando não houver crédito de IPI. O Sistema soma o valor do IPI para compor a base de cálculo do PIS;

S = Ambos - efetua o tratamento para o ICMS e IPI, conforme os conteúdos anteriores;

N = Nenhum - a base de cálculo do PIS é o total da nota, isto é:

Valor da Mercadoria + Frete +Seguros + Despesas Acessórias - Descontos - Redução (se houver).

MV_DEDBCOF

Define os impostos que devem ser considerados para compor a base de cálculo da COFINS. A configuração deste parâmetro deve ser realizada conforme descrição do parâmetro MV_DEDBPIS.

MV_TPALPIS

Indica como é obtida a alíquota do PIS para retenção:

1 = apenas do cadastro de naturezas;

2 = do cadastro de produtos, ou do cadastro de naturezas, ou do parâmetro MV_TXPIS (conteúdo padrão); o Sistema considera o primeiro percentual que estiver preenchido, nessa sequência de prioridade.

MV_TPALCOF

Indica como deve ser obtida a alíquota da COFINS para retenção:

1 = apenas do cadastro de naturezas;

2 = ou do cadastro de produtos, ou do cadastro de naturezas, ou do parâmetro MV_TXCOFIN(conteúdo padrão); o Sistema considera o primeiro percentual que estiver preenchido, nessa sequência de prioridade.

Cadastro de Produto

Informe os percentuais de COFINS, PIS ou CSLL, de acordo com a operação a ser realizada na nota fiscal, e se o produto calcula ou não, os impostos para retenção.

Campos: B1_PCOFINS, B1_PPIS, B1_PCSLL, B1_PIS, B1_COFINS e B1_CSLL (respectivamente, Percentual COFINS, Percentual PIS, Percentual CSLL, Calcula PIS, Calcula COFINS e Calcula CSLL).

Cadastro de TES

Para efeito de crédito/débito do PIS/COFINS, os campos Calcula PIS/COFINS e Credita PIS/COFINS devem estar configurados.

É importante ressaltar que para o cálculo correto do custo de entrada, no campo Cred. PIS/COF, informe se o imposto deve ser creditado ou debitado, e no campo Atu. Estoque deve estar configurado com Sim.

Cadastro de Naturezas

Informe a retenção/cálculo dos tributos (PIS, COFINS e CSLL) no módulo Financeiro.

...

A natureza financeira deve ser informada obrigatoriamente no cadastro cliente. Já para o fornecedor, a natureza financeira pode ser informada no cadastro de fornecedores ou na digitação do documento de entrada.

Cadastro de Fornecedor

Nesse cadastro, é definido quem deve realizar a retenção dos tributos na entrada da nota fiscal.

Campos: A2_RECPIS, A2_RECCOFI e A2_RECCSLL (respectivamente, Recolhe PIS, Recolhe COFINS e Recolhe CSLL).

Exemplo:

Se estes campos estiverem configurados com Sim, significa que o fornecedor recolheu os tributos, assim, não serão gerados títulos dos impostos no módulo Financeiro. Neste caso, o Sistema não verifica as configurações da natureza financeira e do produto.

Se esses campos estiverem configurados com Não, significa que a empresa deve recolher os tributos, ou seja, no módulo Financeiro, serão gerados títulos do tipo TX com base na configuração do cadastro de produtos e naturezas

(para retenção dos tributos) e no cadastro de TES (para apuração do PIS/COFINS), respeitando o número de parcelas definido pela condição de pagamento.

Cadastro de Clientes

É definido em três campos se haverá o cálculo de PIS, COFINS e CSLL da nota fiscal de saída, considerando os cadastros de natureza financeira, produto e TES.

...

As configurações sobre o cálculo de PIS, COFINS e CSLL, nos cadastros de Clientes e Fornecedores, são utilizadas no cálculo da retenção destes tributos, não afetando suas apurações.

Nota Fiscal de Entrada

Ao lançar a nota fiscal de entrada, os valores do PIS, COFINS e CSLL podem ser visualizados na pasta Impostos. Nesta pasta, o Sistema irá demonstrar o Código, Descrição, Base do Imposto, Alíquota e Valor, sendo:

...

A retenção ocorre no documento de entrada e na implantação manual de um título a pagar, diferenciando-se somente pelos parâmetros de cálculo dos tributos:

Títulos a Pagar

Na implantação de um título a pagar, o cálculo e a retenção ocorrem quando a natureza financeira indica o cálculo dos tributos e o fornecedor não os recolhe.

Documento de Entrada

No documento de entrada, o cálculo do tributo ocorre, utilizando-se a TES e o produto, conforme o exemplo descrito. A retenção também é efetuada quando a natureza financeira indicar o cálculo do tributo e o fornecedor não recolhê-lo.

Note que a diferença está no cálculo e não na retenção dos tributos.

Apuração de Impostos no módulo Financeiro

A Apuração de Impostos, no módulo Financeiro, atende a apuração de valores de PIS, COFINS e CSLL e a geração de títulos de impostos quando os valores retidos no período forem menores que os valores mínimos de apuração. A rotina apura IRRF, PIS, COFINS e CSLL.

...

No caso da aplicação do código de retenção 5952 para os impostos, estes serão gerados separadamente (um titulo para PIS, um título para COFINS e outro para CSLL). Neste caso, eles devem conter o mesmo código de retenção e serão agrupados no momento da geração da DIRF ou impressão da DARF.

Exemplo:

Na implantação de uma DP, o valor de PIS é inferior ao mínimo de apuração, portanto, não será gerado o titulo de PIS.

Porém, se no período de apuração aplicado à rotina, os valores de retenção de PIS forem maiores que o mínimo de retenção, o título do PIS será gerado.

Vencimento dos títulos de PIS, COFINS e CSLL no Contas a Receber

A gravação das datas de vencimento dos títulos de PIS, COFINS e CSLL, gerados pelo contas a receber na forma de títulos de abatimento (CS-, CF- e PI-), serão iguais às datas de vencimento do título principal.

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Âncora
Definições
Definições

Definições

Objetivo:

Apresentar as definições utilizadas na rotina.


Principais Campos e Parâmetros:

Campo:

Descrição:

Lote

Lote é uma quantidade de peças produzida ou comprada ao mesmo tempo e nas mesmas condições.

ICMS

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Imposto de competência estadual que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços de compra, venda, transferência, consignação, transportes, energia elétrica, serviços telefônicos, etc. É embutido no preço e sua tributação depende da operação (compra para consumo, produção) e dos incentivos ligados a região, concedidos pelo governo

É um imposto recuperável e seu valor está embutido no preço da mercadoria. Sua apuração e recolhimento são mensais.

ICMS Solidário

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O ICMS solidário é o imposto recolhido sobre o lucro, na saída de mercadorias que já tenham o lucro pré-definido, como por exemplo, cigarros.

Código região destinoNesse campo deve ser informado o código da região destino das cargas transportadas. Essa informação é utilizada na entrada da nota fiscal do cliente, indicando o destino da mercadoria e sugerindo este como região de cálculo.
ISS

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Imposto de competência municipal que incide sobre prestação de serviços.

IPI

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Imposto de competência federal. É destacado do preço dos produtos e tem alíquotas entre 5 a 95%, podendo ser cobrado através de selo como cigarros e bebidas alcoólicas.

O IPI incide apenas em produtos que sofrem processo de industrialização e tem um esquema de crédito semelhante ao ICMS.


Âncora
Dados Técnicos
Dados Técnicos

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