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  • ER_PCREQ-10230_Integracao_Henry_Hexa

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 Este documento é material de especificação dos requisitos de inovação, trata-se de conteúdo extremamente técnico.                                                             

  

Informações Gerais

Especificação

Produto

TSA

Módulo

Integrador

Segmento Executor

Supply Chain

Projeto

D_MAN_TSA002

IRM

PCREQ-10228

Requisito

PCREQ-10230

Subtarefa

PDRMAN-8478

Objetivo

Integrar o TSA ao Henry Hexa, atendendo ao protocolo com as especificações da portaria do Inmetro.

 

 

A integração com o Henry Hexa está sendo liberado no pacote 12.1.11 na forma BETA. Para que o cliente possa usar essa integração (receber suporte) neste pacote o mesmo deverá entrar em contato com a Totvs se candidatando como piloto.

Definição da Regra de Negócio

O referido protocolo é uma adaptação do protocolo 8X para a portaria do Inmetro. O protocolo 8X já está implementado para os equipamentos Henry Prisma e SuperFácil. Todas as funcionalidades existentes no 8X devem coexistir no Hexa. Os comandos devem ser reutilizados, a comunicação (ListenerSender) deve ser totalmente separada devido ao controle de sessão presente no Hexa. O acoplamento das duas integrações será alto em termos de comandos.

 

Particularidades a implementar:

 

  1. Criptografia
    Implementar comando RA e EA: A mensagem RA pede ao dispositivo qual a chave pública RSA do equipamento. A chave RSA é utilizada apenas para criptografar a chave de sessão que é enviada na sequência ao equipamento gerada pelo próprio TSA. O Fluxo segue a seguinte regra:
    1. Requisição RA → Pede ao equipamento qual a chave pública
    2. Resposta RA ← Recebe a chave RSA 1024 encriptada em Base64
    3. TSA Gera uma chave AES/CBC 128
    4. Requisição EA → Envia ao REP qual a chave que o TSA irá se comunicar com o equipamento durante a sessão, junto com um login e senha de autenticação no dispositivo
    5. Resposta EA ← Com o retorno de recebimento positivo o TSA deve iniciar a sessão de comunicação para que os próximos comandos sejam enviados ou recebidos.

      Implementar codificação dos demais pacotes: Após o início da sessão, o TSA terá em sua memória a chave AES gerada, a partir disso, todas mensagens enviadas ao equipamento, já codificadas para Prisma e SuperFácil, deverão ser criptografadas e "encodadas" em Base64. E todas as respostas do REP ao TSA serão descriptografadas usando esta mesma chave. A conexão entre o REP e o TSA será fechada sempre que não houver mais pacotes a serem enviados/recebidos. Dessa forma, quando existir um novo comando a ser enviado o TSA irá enviar novamente o comando RA e o ciclo se reinicia. A chave simétrica AES 128 enviada no comando EA deve ser regerada de tal forma que a cada nova conexão com o REP se tenha uma nova chave privada, garantindo assim, ainda mais segurança.

  2. Criar usuário:

    Para o cliente configurar um usuário e senha, o cliente deve criar estes usuários primeiramente nos equipamentos. Para isso, o cliente deve:

    1. Acessar o IP do equipamento pelo Browser (Ex: http://192.168.10.10/)

    2. Se logar utilizando o usuário: rep e a senha: 123456. 

    3. Com este usuário e senha já de fábrica, o cliente deve criar um novo usuário e uma nova senha para que o TSA se comunique com o equipamento

    4. Configurar na tela de manutenção de dispositivos do TSA o usuário e senha configurado no equipamento

    Observação: O usuário rep não é autorizado para efetuar a comunicação entre o TSA e o equipamento, por isso tem a necessidade de manualmente criar os usuários e senhas.

3.Biometria:

No protocolo Hexa os comandos do protocolo 8X de recebimento e inclusão/exclusão de biometria serão reutilizados e as biometrias devem ser compatíveis entre os dois protocolos. 

 As digitais que foram cadastradas usando um REP Prisma/SuperFácil, poderão ser atualizadas no REP Hexa. Desde que o módulo biométrico seja do mesmo tipo e possua a mesma sensibilidade de leitura.

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      Este requisito homologa apenas o padrão biométrico suprema.

 

 

 

 

 

 

 

 Este documento é material de especificação dos requisitos de inovação, trata-se de conteúdo extremamente técnico.