- AWS - Amazon Web Services
- GCP - Google Cloud Platform
- Microsoft Azure
- OCI - Oracle Cloud Infrastructure
Estudamos as tecnologias de nuvem pública de cada fornecedor para proporcionar a melhor experiência do uso do Protheus, com as arquiteturas disponíveis ao nosso cliente, com foco na operação e disponibilidade do padrão de mercado. Com isto, pretendemos verificar o escalonamento vertical e horizontal necessários para o bom desempenho do produto, determinando assim, o blueprint para cada arquitetura, conforme os testes de benchmark e a homologação em clientes betas.
Os conceitos que aplicamos no decorrer dos testes podem ser verificados abaixo, dentre eles, o escalonamento vertical e horizontal, conforme a solicitação por demanda.
Atenção
Para minimizar a latência, em quaisquer nuvens públicas utilizadas, escolha a região mais próxima à sua localização.
Escalonar verticalmente (scale up/down) significa adicionar ou remover recursos de um único nó em uma VM, normalmente envolvendo a adição de CPU’s, memória e disco SSD em modo high performance. Tal escalonamento vertical de sistemas existentes, também nos permite usar tecnologia de virtualização de forma mais eficiente, uma vez que ele fornece mais recursos para o conjunto hospedado de sistema operacional e módulos de aplicação a compartilhar. Com esse cenário podemos adquirir conhecimento e tomar vantagem de tais recursos, que também podem ser chamados de "aumento", como a expansão do número de processos daemon executando no momento. Escalabilidade de aplicação é o desempenho melhorado de execução de aplicações em uma versão aumentada (scaled-up) do sistema.
Escalonar horizontalmente - scale out/in: Adicionamos mais VMs ou serviços para a distribuição da carga dos serviços do Protheus. Podemos, por exemplo, necessitar de uma nova VM com 2 serviços secundários e um DBAccess que utiliza modo distribuído ou SPOFLess. Como os recursos computacionais estão mais acessíveis e o desempenho continua a crescer, aplicações de computação de alto desempenho - como análise sísmica e cargas de trabalho - tem uma mudança muito rápida no volume de dados para tarefas que antes, exigiam melhor desempenho. Com o escalonamento horizontal, podemos liberar recursos, diminuindo a bilhetagem, e obter poder de computação agregada (que geralmente excede ao de computadores baseados em um único processador tradicional).
O desenvolvimento de interconexões de alto desempenho (como Ethernet Gigabit) entre os servidores, respeitando o tráfego de dados de no mínimo 1 Gigabit por segundo, aliado ao nível de processamento com clock mínimo de 2.3GHz, demonstra desempenho conforme estudo já realizado com este clock. Também é importante ressaltar que quanto maior o clock, mais poder de processamento; temos, consequentemente, melhores tempos para o processamento de relatórios. O crescimento constatado direcionou para demanda por arquitetura scale out/in, já que esta possibilita o gerenciamento e manutenção mais eficientes de vários nodes, com o mínimo de recurso operacional.
A imagem abaixo, demonstra um exemplo de máquinas secundárias em cenários com crescimento pela horizontal: