Produto: | Microsiga Protheus ® |
---|---|
Linha de Produto: | |
Segmento: | |
Módulo: | SIGAFAT - Faturamento |
Função: | NFSEXmlUni.prw |
Ticket: | 10028116 |
Requisito/Story/Issue (informe o requisito relacionado) : | DSERTSS2-7329 |
O rdmake NFSEXMLUNI está considerando o CODISS, TRIBMUN e CNAE da SB1, mesmo usando outro cadastro para essa finalidade.
Existe a possibilidade de usar a CE1 e SBZ para exceção por município.
O ideal nesse caso seria sempre pegar da SF3, independente da origem cadastral.
Se usarem a mesma regra do NFSEXMLENV considerando o MV_ENVSF3, é importante pegar da SF3 os 3 códigos, ou seja, F3_CODISS, F3_TRIBMUN e F3_CNAE.
Se considerarem a origem cadastral, nesse caso pontual será a CE1, porém podemos ter casos futuros da SBZ.
O sistema atualmente está retornando os dados da SB1, mas como podemos ter casos onde os dados dos campos CODISS, TRIBMUN e CNAE poderão ser das tabelas CE1 e SBZ, foi criado o parâmetro MV_ENVSF3, caso ele estiver ativo os dados dos três campos irão ser pegos da SF3 e SFT independentemente de onde foi cadastrado, será considerado o Livro Fiscal.
<style> div.theme-default .ia-splitter #main { margin-left: 0px; } .ia-fixed-sidebar, .ia-splitter-left { display: none; } #main { padding-left: 10px; padding-right: 10px; overflow-x: hidden; } .aui-header-primary .aui-nav, .aui-page-panel { margin-left: 0px !important; } .aui-header-primary .aui-nav { margin-left: 0px !important; } .aui-tabs.horizontal-tabs>.tabs-menu>.menu-item.active-tab a::after { background: #FF9900; !important } .menu-item.active-tab { border-bottom: none !important; } </style> |