Índice

Introdução


Este documento define os padrões que devem ser adotados durante a implementação de novas APIs publicas ou privadas na plataforma TOTVS incluindo:

Atente-se para esta documentação. Para garantir um bom desenvolvimento de APIs publicas ou privadas, é imprescindível que os passos a seguir sejam respeitados.

Termos e Nomenclaturas


Os termos deve, não deve, requerido, pode, não pode, recomendado, opcional devem ser interpretados como descritos no padrão RFC-2119.

Cliente: Qualquer aplicativo que faça uma requisição para um endpoint.

Mensagem: Conteúdo enviado no corpo de uma requisição ou resposta do servidor.

Endpoint: Representa um método ou entidade que pode ser acessado através de uma requisição ao servidor.

Verbo: Tipo de requisição usada para acessar um endpoint (GET, POST, PUT, HEAD, etc).

API: Grupo de endpoints.

APIs Privadas são todas as APIs acessíveis apenas pelos times.

APIs Publicas são todas as APIs que podem ser acessadas por clientes externos aos times de desenvolvimento.

Comitê


Criamos um comitê interno, formado com um integrante de cada squad, para discutir e garantir a execução dos padrões definidos neste documento.

Cada um dos membros deve obrigatoriamente ser incluído no pull request de novas APIs publicas e cada um deles é responsável por garantir a correta disseminação e implementação dentro de seu próprio time das APIs privadas.

SquadMembro
SDK
Identity / Portal
LMS
BPM
PAAS / Fundação
ECM

Estrutura de URLs

Como regra geral seguimos os passos abaixo sempre que precisarmos criar um novo recurso:

Os caminhos definidos para cada endpoint devem ser de fácil leitura e significativos para o cliente para facilitar a sua descoberta e adoção. Os pontos abaixo devem ser considerados ao criar uma URL:


Exemplo de URLs amigáveis


Exemplo de URLS NÃO amigáveis e que deve ser evitadas


Apesar de o padrão definido no documento RFC 7230 da especificação do HTTP 1.1 não definir um tamanho máximo para a url, nenhum endpoint deve ser identificado com uma url maior que 2000 caracteres para garantir que todos os navegadores modernos sejam suportados.


Mais informações sobre a escolha do valor máximo de caracteres pode ser consultada em:

http://stackoverflow.com/questions/417142/what-is-the-maximum-length-of-a-url-in-different-browsers/417184#417184

https://blogs.msdn.microsoft.com/ieinternals/2014/08/13/url-length-limits/

Agrupamento

Consideramos uma API o agrupamento de endpoints que façam parte da mesma unidade de negócio, criar um novo grupo de endpoints implica em preocupações como versionamento, disponibilidade e documentação. Usamos como base a estrutura {dominio}/api/{produto}/{modulo}/{versão}/. Ex: https://fluig.totvs.com/api/fluig/ecm/v1/users. A partir deste ponto deve-se considerar como regra básica a complexidade necessária para descobrir estes endpoints, ou seja, o agrupamento deve facilitar e não complicar a descoberta dos serviços.


Ex:

GET http://totvs.com/api/fluig/ecm/v1/documents
GET http://totvs.com/api/fluig/bpm/v1/workflows
GET http://totvs.com/api/fluig/lms/v1/classes

Formatos de Data


Todos as transações de informação que suportam campos do tipo data/hora, tanto no corpo das mensagens quanto na URI, devem usar um dos seguintes formartos:


Detalhes sobre o padrão UTC podem ser encontrados no documentos ISO-8601 e uma tabela com os formatos E8601DZw.d, E8601DAw. e E8601TMw.d podem ser encontrados no documento Extended Notations

Coleções

Ordenação

Todos os endpoints de coleção devem suportar ordenação. A definição de como a lista deve ser ordenada é definida no parâmetro de url order respeitando as seguintes regras:

Por exemplo, a seguinte requisição deve retornar a lista de usuários ordenados pelo nome de forma crescente e então pela idade de forma decrescente e então pelo sobrenome de forma crescente:

GET https://totvs.com.br/api/fluig/fdn/v1/users?order=name,-age,surname

Se um tipo de ordenação é usado constantemente ou é complexa demais para definir como parâmetros de query pode-se considerar criar um endpoint para representá-la desde que essa siga as boas praticas na definição da URI.


Filtros

As coleções podem suportar filtro e deve usar as técnicas abaixo de acordo com a complexidade exigida pela função:

Filtros simples

Filtros simples devem usar parâmetros de query no formato propriedade=filtro e as propriedades suportadas e como elas serão interpretadas devem estar listadas na documentação do endpoint. Ex:

GET https://totvs.com.br/api/fluig/fdn/v1/users?name=john&surname=doe

Filtros complexos

Filtros complexos e que forneçam uma linguagem de filtro devem seguir o padrão definido para os filtros no documento ODATA na versão 4.


Paginação

Todos os endpoints de coleção devem suportar paginação. A definição de como a coleção deve ser paginada é definida pelos parâmetros de url page e pageSize respeitando as seguintes regras:

 Por exemplo, a seguinte requisição deve retornar a quarta página de registros (dos registros 31 à 40 inclusive) de usuários:

GET https://totvs.com.br/api/fluig/fdn/v1/users?page=4&pageSize=10

Métodos suportados


Endpoints devem usar os métodos HTTP adequados e devem respeitar a idempotência da operação.

Na tabela abaixo serão listados os métodos que devem ser suportados. Nem todos os endpoints devem suportar todos os métodos, mas os que o fizerem devem respeitar a utilização conforme descrita.

MétodoDescriçãoIdempotente
GETRetorna o valor corrente do objeto.Sim
PUT

Sobrescreve o objeto quando aplicável. Por exemplo: O cliente gostaria de sobrescrever o usuário com novos valores:

PUT http://totvs.com/api/users/10

{
  name: "",
  age: 20,
  ...
}

Caso o cliente não informe alguma propriedade para ser atualizada, está deve ser considerada nula. Está informação deve estar clara na documentação do método para que o cliente não há utilize inadvertidamente, ou pode-se optar por não implementá-la.

Sim
DELETEExclui o objeto.Sim
POSTCria um novo objeto ou submete um comando ao objeto.Não
HEADRetorna os metadados da requisição em casos em que o cliente não precisa do corpo das requisições do tipo GET.Sim
PATCH

Também usado para atualizar uma entidade, mas diferente do PUT, recebe em seu corpo uma série de instruções ou o estado no qual o cliente gostaria que a entidade estivesse no final da operação. Deve ser tratado de forma atômica, ou seja, ou todas as instruções foram completadas com sucesso ou deve retornar erro ao cliente.

PATH pode causar efeitos colaterais e portanto não é considerado seguro ou idempotente.

PATCH http://totvs.com/api/fluig/fdn/v1/users/10

{
  name: "Novo nome do usuário"
}

O servidor deverá implementar o serviço de modo que apenas o nome do usuário seja atualizado e todas as outras propriedades sejam mantidas.

Não
OPTIONSDeve retornar pelo menos o campo Allow no cabeçalho da resposta listando os verbos suportados pelo endpoint.Sim

POST x PUT x PATCH

Deve-se atentar aos códigos de retorno para os tipos de operações definidos para usar estes métodos principalmente nos casos definidos abaixo:

VerboUsado paraTipo de operaçãoCódigo de sucessoDetalhes
POSTCriar uma entidadeSíncrona201Além do código de sucesso deve retornar a nova entidade criada.
PATCH ou PUTAtualizar uma entidadeSíncrona200Além do código de sucesso deve retornar a nova entidade atualizada.
POST, PUTCriar ou atualizar entidadeAssíncrona202

O código 202 informa ao cliente que o serviço aceitou a requisição para processamento e que isso pode levar um tempo para concluir. Nesse caso o endpoint deve retornar o campo Location no cabeçalho da resposta apontando para onde a nova entidade poderá ser encontrada. Por exemplo, considere o endpoint de cadastro assíncrono de usuários:

POST https://totvs.com/api/fluig/fdn/v1/users
{
 ...
}

DEVE retornar como responta:

202 Accepted
Location: https://totvs.com/api/fluig/fdn/v1/users/10

Como escolher o método adequado

Abaixo descrevemos algumas situações e o método adequado a ser usado.

GET

PUT

PATCH

POST

Padrões de cabeçalhos de requisição

A utilização destes cabeçalhos não é obrigatória para todos os endpoints, mas os que os utilizarem devem obedecer as regras descritas abaixo.

HeaderTipoDescrição
AuthorizationliteralCabeçalho usado para autorização das requisições
DatedataData e hora da requisição com base no calendário do cliente no formato estipulado em RFC 5322
Acceptenumerador de tipo de conteúdo

O tipo de conteúdo esperado para a resposta como por exemplo:

  • application/xml
  • text/xml
  • application/json
  • text/javascript

De acordo com os padrões HTTP, este valor é apenas uma dica para o servidor e as respostas podem retornar valores em formatos diferentes dos informados.

Accept-EncodingGzip, deflateEndpoints devem suportar codificação GZIP e DEFLATE por padrão exceto em casos em que isso implique na performance.
Accept-Language"en", "es", "pt"Especifica o idioma preferencial da resposta. Os endpoints devem suportar e respeitar estes valores em casos em que uma mensagem é retornada ao usuário. Caso o idioma informado não seja suportado, deve-se retornar ao idioma padrão (pt).
Content-Typetipo de conteúdoTipo do conteúdo sendo passado na requisição. O endpoint deve respeitar esta informação na hora de interpretar a informação passada pelo cliente ou retornar um erro apropriado caso o valor não for suportado.

Padrões de cabeçalhos de respostas

Endpoints devem retornar estes cabeçalhos em todas as repostas, a menos que explicitamente citado o contrário na coluna obrigatório.

CabeçalhoObrigatórioDescrição
DateEm todas as respostasHora em que a resposta foi processada baseada no calendário do servidor no formato estipulado em RFC 5322. Ex: Wed, 24 Aug 2016 18:41:30 GMT.
Content-TypeEm todas as respostasO tipo de conteúdo enviado do endpoint para o servidor.
Content-EncodingEm todas as respostasGZIP ou DEFLATE como for apropriado.


Cabeçalhos customizados

Cabeçalhos customizados não devem ser utilizados para representar qualquer estado, valor ou ação sobre a entidade representada pela url. Isso quer dizer que cabeçalhos não devem ter relação com o cliente do endpoint (mobile, desktop, etc), url, corpo da mensagem, corpo da resposta ou parâmetros da url. O protocolo HTTP oferece uma série de cabeçalhos para quase todas as situações e estas sempre tem precedência a um cabeçalho customizado.

Nos casos extremos onde não houver outra maneira de representar a informação, pode-se optar por criar um cabeçalho que deve estar descrito na documentação do endpoint e este deve seguir o padrão X-[nome do produto]-[Nome do cabeçalho]

Formato das mensagens de resposta

JSON deve ser o formato padrão para mensagens e as propriedades destas mensagens devem ser escritas usando camelCase.

Todos os endpoints devem suportar este tipo de conteúdo.

Tipos de dados JSON

Os tipos de dados e a notação para os campos da mensagem JSON deve seguir os padrões descritos no documento ECMA-404.

Os campos do JSON que representam data devem usar o formato definido no documento ISO-8601 no formato EXTENDIDO.

Mensagens de erro

Para todas as mensagens que representam um erro (códigos HTTP 4xx e 5xx) deve-se retornar obrigatoriamente os campos a seguir:

{
    code: "Código identificador do erro",
    message: "Literal no idioma da requisição descrevendo o erro para o cliente",
    detailedMessage: "Mensagem técnica e mais detalhada do erro"
}


Todos os códigos de erro devem estar mapeados e listados na documentação da API.

Opcionalmente pode-se retornar os campos:

Exemplo:

{
    code: "Código identificador do erro",
    message: "Literal no idioma da requisição descrevendo o erro para o cliente",
    detailedMessage: "Mensagem técnica e mais detalhada do erro",
    helpUrl: "link para a documentação do error",
    details [
        {
            code: "Código identificador do erro",
            message: "Literal no idioma da requisição descrevendo o erro para o cliente",
            detailedMessage: "Mensagem técnica e mais detalhada do erro"
        },
        {
            code: "Código identificador do erro",
            message: "Literal no idioma da requisição descrevendo o erro para o cliente",
            detailedMessage: "Mensagem técnica e mais detalhada do erro"
        },
        {
            code: "Código identificador do erro",
            message: "Literal no idioma da requisição descrevendo o erro para o cliente",
            detailedMessage: "Mensagem técnica e mais detalhada do erro"
        }
    ]
}



Em alguns casos se faz necessário retornar mais campos do que os estipulados acima. Nestes casos a informação deve ser considerada opcional do ponto de vista do cliente, ou seja, o cliente não deve depender dela para o tratamento do erro.

Mensagens de sucesso

Mensagens de sucesso (código http 2xx devem) devem retornar diretamente a entidade que representa o objeto resultado da operação do endpoint. Ex:

GET http://totvs.com.br/api/fluig/fdn/v1/users/1

{
  name: "John",
  sobrenome: "Doe"
}

Mensagens de sucesso para coleções

Nos casos em que o resultado da operação do endpoint represente uma coleção, os itens devem estar agrupados em um objeto com as propriedades hasNext, indicando se existe uma próxima página com mais registros para aquela coleção e items que representam a lista de itens retornados.

{
  hasNext: true,
  items: [
    {},
    {},
    ...
  ]
}

Está é a estrutura mínima esperada para respostas de coleção, porém, pode-se retornar mais campos se for necessário desde que está estrutura básica se mantenha. Ex:

{
  totvs_transaction_id: 1,
  total: 100,
  hasNext: true,
  items: [
    {},
    {},
    ...
  ]
}

Código 4xx versus 5xx

Dividimos os erros em duas categorias: Erros de negócio ou requisição e Erros não esperados.


Erros de negócio ou requisição

São aqueles causados por dados inválidos nas requisições ou intencionalmente lançados do endpoint para o cliente. Todos os erros deste tipo devem obrigatoriamente retornar um código HTTP da família 4xx. Ex:

O cliente chamou um endpoint mas não estava devidamente autenticado. Deve ser retornado o código 401 - Unauthorized;

O cliente chamou um endpoint mas mesmo estando autenticado não possui as permissões necessárias para efetuar a operação. Deve retornar o código 403 - Forbidden;

O cliente chamou o endpoint para buscar um usuário (Ex: /users/{id}) mas o usuário não existe. Deve ser retornado o código de erro 404 - Not found;

O cliente chamou o endpoint para efetuar alguma operação mas por alguma regra de negócio a operação não pode ser concluída e não existe um código de erro HTTP apropriado para descrevê-lo. Deve ser retornado o código de erro 400 - Bad Request;

O cliente chamou o endpoint passando no cabeçalho que aceita como retorno xml (Content-Type: text/xml) mas o serviço só consegue retornar JSON. Deve retornar o erro HTTP 406 - Not Acceptable.


Erros não esperados

São os erros não tratados ou não intencionais. Esse tipo de erro deve sempre retornar códigos HTTP da família 5xx. Ex:

O cliente chamou um endpoint mas o servidor não pode responder por que estava sobrecarregado. Deve retornar o código 503 - Service Unavailable;

O cliente chamou um endpoint para subir um documento mas não havia espaço em disco no servidor. Deve retornar o código 507 - Insufficiente Storage.

Filtro de campos da resposta

A APIs devem permitir que o cliente filtre os campos retornados nas entidades. Para isso ele deve passar o parâmetro de query com nome fields, que consiste de uma lista com o nome das propriedades JSON que serão retornadas. Os campos omitizados serão removidos do retorno (mesmo que o cliente tenha solicitado expandi-los).

Omitir o campo fields fara com que todos os campos sejam retornados.

Por exemplo, o cliente faz uma requisição para retornar os dados do cliente com id 10:

GET http://totvs.com.br/api/fluig/fdn/v1/users/10

{
  _expandables: ["permissions"],
  name: "John",
  sobrenome: "Doe",
  age: 18,
  country: US,
  permissions: {}
}


Caso os únicos campos interessantes para o cliente sejam o "name" e "age" ele pode reduzir a quantidade de dados usando o parâmetro fields. Ex:

GET http://totvs.com.br/api/fluig/fdn/v1/users/10?fields=name,age

{
  name: "John",
  age: 18
}

O parâmetro fields deve ter precedência sobre o parâmetro expand. Isso que dizer que o campo não será retornado a menos que esteja na lista de campos do parâmetro fields mesmo que ele esteja presente na lista de campos a serem expandidos do parâmetro expand.

 

Apenas a entidade principal pode ser filtrada usando o campo fields. Sub entidades não são afetadas e serão retornadas sempre por completo.

Parâmetros expansíveis

Todos os endpoints devem respeitar e suportar os campos expansíveis. E devem retornar os campos retraídos a menos que especificado na requisição através do parâmetro de url expand.

As entidades de retorno devem obedecer as regras:

Todas as propriedades que representam listas devem vir retraídas por padrão e devem usar a notação de lista vazia (Ex.: [] ).

Todas as propriedades que representam objetos devem vir retraídos e usar a notação de objeto sem propriedades. (Ex.: {} )

Ao retornar uma entidade, todas as suas propriedades que representam um objeto ou coleção devem vir retraídas e a entidade deve conter um campo adicional com o nome _expandables. Esse campo é uma lista com o nome de cada uma das propriedades que podem ser passadas na url para que o endpoint inclua na responta.

Por exemplo, a entidade usuário possui propriedades que apontam para suas permissões, comunidades e detalhes e portanto estas devem estar retraídas:

GET https://totvs.com/api/fluig/fdn/v1/users/10


{
        _expandables: ["permissions", "communities", "detailedInformation"]
        id: 10
        name: "Usuário"
        age: 25
        permissions: []
        communities: []
        detailedInformation: { }
}

Caso o cliente queira expandir as propriedades, ele deve então fazer uma requisição informando o parâmetro expand na url e passando como valor uma lista separada por virgula (,) dos campos exatamente como descritos no campo _expandables.

Apenas o primeiro nível das propriedades deve ser expandido, ou seja, se o objeto expandido tiver propriedades expansíveis elas devem vir retraídas.

Por exemplo, no cenário em que o cliente gostaria de expandir as comunidades da entidade usuário:

GET https://totvs.com/api/fluig/fdn/v1/users/10?expand=communities

{
        _expandables: ["permissions", "detailedInformation"]
        id: 10
        name: "Usuário"
        age: 25
        permissions: []
        communities: [
            {
                _expandables: ["permissions"],
                name: "Vendas",
                photoUrl: "https://totvs.com/communities/1/photo",
                permissions: {}
            },
            {
                _expandables: ["permissions"],
                name: "Outra comunidade",
                photoUrl: "https://totvs.com/communities/2/photo",
                permissions: {}
            }
        ]
        detailedInformation: { }
}

Note que as propriedades do objeto expandido devem vir retraídas por padrão. O cliente pode solicitar que as propriedades dos objetos sejam expandidas separando as sub-propriedades com ponto (.). Usando o exemplo acima, o usuário gostaria de expandir as permissões das comunidades da entidade usuário:


GET https://totvs.com/api/fluig/fdn/v1/users/10?expand=communities.permissions

{
        _expandables: ["permissions", "detailedInformation"]
        id: 10
        name: "Usuário"
        age: 25
        permissions: []
        communities: [{
            name: "Vendas",
            photoUrl: "https://totvs.com/communities/1/photo",
            permissions: {
                isAdmin: true,
                canView: true
            }
        }, {
            name: "Outra comunidade",
            photoUrl: "https://totvs.com/communities/2/photo",
            permissions: {
                isAdmin: true,
                canView: true
            }
        }]
        detailedInformation: { }
}


A API deve suportar a expansão de até dois níveis de propriedade de retorno, ex: prop1.prop2.prop3.

Nos casos em que o objeto tenha uma sub coleção o numero máximo de registros dessa coleção não deve ultrapassar 20 registros. Se houver a necessidade de retornar mais itens deve-se considerar criar um endpoint especifico para retornar a coleção com suporte a filtro, ordenação, etc.


Versionamento


As APIs devem ser versionadas sempre que alguma alteração quebrar o contrato entre o usuário e a plataforma, a versão deve estar presente na URI e deve estar no forma v{major.minor}.
A versão major indica uma grande versão da API, ou seja, a API mudou significativamente em seu formato e comportamento.
A versão minor indica uma alteração que pode quebrar o código do cliente.
Por exemplo:


http://totvs.com/api/fluig/fdn/v1/users
http://totvs.com/api/fluig/fdn/v1.5/users
http://totvs.com/api/fluig/fdn/v2/users

Duas versões da API podem ser suportadas e neste caso deve existir uma politica de depreciação e esta deve estar documentada em um local acessível ao usuário final.

A politica de depreciação deve definir o ciclo de vida da versão da API estipulando um tempo limite em que ela receberá suporte e estará disponível. A politica é pode ser única para cada área de negócio mas deve estar documentada e evidente para o usuário final.

Quando alterar a versão?

O numero da versão indica para o cliente quando alguma alteração pode "quebrar" o código escrito por ele. Deve-se tomar um cuidado especial no processo de versionamento para que o cliente esteja ciente dessas alterações e a frequência com que elas acontecem usando algum tipo de release notes ou documentação.

Alterações que devem gerar uma nova versão "minor":

Alterações que NÃO devem gerar uma nova versão "minor":


Documentação

Todas os métodos, parâmetros, códigos de erro e mensagens de requisição e retorno da API publica devem estar documentadas na página de documentação. Além disso deve ser gerado um documento SWAGGER com as definições da API.