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  • Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e

Boletim Técnico: Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e
Ocorrência
Nova Rotina
Resumo
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico, instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07, de 25/10/2007, que deverá ser utilizado para substituir o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas.O Projeto (CT-e) foi desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2006, de 10/11/2006, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto CT-e.Este projeto encontra-se disponível no ambiente de Gestão de Transportes (TMS) e visa o controle dos Conhecimentos de Transporte Eletrônico junto à Secretaria da Fazenda. Por meio desta implementação é possível controlar o envio dos documentos de forma eletrônica à SEFAZ e sua autorização de uso e emissão.O processo consiste na geração de um Conhecimento Eletrônico (CT-e), transmissão para a SEFAZ e impressão do documento, chamado de DACTE, após a autorização da SEFAZ. A geração do CT-e ocorre após efetuarmos o Cálculo do Frete. O documento é enviado para o TSS (Ferramenta desenvolvida pela TOTVS, responsável em efetuar a assinatura, envio e o recebimento de informações com a SEFAZ), através de um arquivo em formato XML. Ao comunicar-se com a SEFAZ, o TSS recebe o retorno do documento enviado, o qual pode ser autorização ou rejeição.Os Status existentes na comunicação entre o TSS e a SEFAZ são:“Não Transmitido” – Documento ainda não enviado para o TSS.“Doc. Aguardando” – Documento enviado com sucesso para o TSS, porém aguardando um retorno, “Doc. Autorizado” – Documento recebido pela SEFAZ e autorizado o uso do mesmo.“Doc. Não Autorizado” – Documento recebido pela SEFAZ, porém o seu uso não esta autorizado. Deve-se efetuar a correção e retransmitir o mesmo.“Doc. com Falha de Comunicação” – Não foi possível enviar o documento por razão de possível falha de comunicação.A comunicação entre o TMS e o TSS pode ser efetuada de duas formas: Manualmente (através de botões) ou Automaticamente (através de Job).A maneira automática ocorre através de um Job, que é um mecanismo de transmissão de arquivos e invisível ao usuário. Este Job tem a finalidade de varrer a base de dados e listar todos os documentos que deverão ser enviados para o TSS. Após selecionar os documentos o Job gera um arquivo XML e o transmite para o TSS. O TSS assinará e transmitirá à SEFAZ e solicitará o retorno. Este Job ficará em execução constantemente, enviando documentos para o TSS e solicitando os Status dos documentos ao TSS. Logo o Job irá atualizar os Status dos documentos no TMS. O intervalo ao qual o Job será executado é configurável através do parâmetro MV_JOBCTE.Caso algum destes documentos gerados pelo Job não possam ser assinados pelo TSS ,ou caso a SEFAZ tenha rejeitado o documento por algum motivo, estes documentos deverão ser corrigidos e retransmitidos manualmente. A Retransmissão manual é proposital, pois desta forma torna-se obrigatória ao usuário, a correção do documento, e também evita-se que o Job efetue mais de uma transmissão do documento sem que o mesmo sofra a correção necessária.Outra opção é a de não inicializar o Job e efetuar a transmissão manualmente. O usuário terá dois botões “Retransmissão” e “Status”, ou seja, o primeiro botão “Retransmissão” enviará os documentos para o TSS, de acordo com o range de documentos selecionados. Já o segundo botão, a opção “Status”, tem a função de solicitar os status dos documentos ao TSS, de acordo com o range de documentos selecionados pelo usuário.O TSS está em comunicação constante com a SEFAZ, desta forma ele recebe o retorno que pode ser a rejeição ou transmissão do CT-e. Vale lembrar que esta troca de informação entre o TSS e a SEFAZ é assíncrona, isto é, não ocorre de forma simultânea.Para o acompanhamento destes documentos, desenvolveu-se um painel, no qual temos as legendas de cores, diferenciadas para cada status em que o documento se encontra. Esse painel será automaticamente atualizado, de acordo com um tempo definido em um determinado parâmetro. O parâmetro que controla o refresh da tela é o parâmetro MV_CTEREFS.Dentro deste processo temos alguns casos específicos, que serão detalhados em seguida, são eles:•	Recebimento e autorização do CT-e pela SEFAZ;•	Cancelamento após o recebimento e autorização do CT-e pela SEFAZ;•	Não recebimento do CT-e pela SEFAZ;•	Recebimento e não autorização do CT-e pela SEFAZ;•	TSS recebe o documento e não assina;•	Geração de um CT-e Auxiliar (Complemento);•	Geração de um CT-e utilizando a rotina de Faturamento;•	Funcionalidades manuais do CT-e;•	Funcionalidades do Monitor. 	ObservaçãoHouve uma alteração na rotina de geração da viagem, pois só será permitido selecionar um documento autorizado pela SEFAZ. Essa alteração visa o bloqueio do carregamento de documentos que não estejam autorizados pela Secretaria da Fazenda e que estejam vinculados a um lote de recebimento do tipo eletrônico.
ID do Chamado
SCJ493
Produtos
  • Microsiga 10
  • Módulos
    • SIGATMS
    Portais
    • nenhum
    Países
    • Brasil
    Sistema Operacional
  • todos
  • Bancos de Dados
    • ADS/ADS Server
    • TopConnect
    Nome + Fonte
    Lote Entrada Nf (TMSA170); Entrada Doc.cliente (TMSA050)
    Parâmetros Envolvidos
    MV_TMSCTE, MV_TMSANTT, MV_CTEREFS, MV_TMSJCTE
    Número da FNC
    000000010762010
    Ajustes no Compatibilizador
    Sim
    Integridade Referencial
    Sim
    Aplicação de Patch
    Não
    Compatibilizador 1
    - TMSP10R1
    Procedimentos para Implementação

     

    Antes de executar o compatibilizador TMSP10R1, é imprescindível:
    a)     Realizar o backup da base de dados do produto que será executado o compatibilizador (diretório “\PROTHEUS_DATA\DATA”) e dos dicionários de dados "SXs" (diretório “\PROTHEUS_DATA\ SYSTEM”);
    Os diretórios acima mencionados correspondem à instalação padrão do Protheus, portanto, devem ser alterados conforme o produto instalado na empresa.
    b)     Essa rotina deve ser executada em modo exclusivo, ou seja, nenhum usuário deve estar utilizando o sistema.
    c)     Se os dicionários de dados possuírem índices personalizados (criados pelo usuário), antes de executar o compatibilizador, certifique-se que estão identificados pelo nickname. Caso o compatibilizador necessite criar índices, irá adicioná-los a partir da ordem original instalada pelo Protheus, o que poderá ocasionar a sobregravação de índices personalizados caso não estejam identificados pelo nickname.
    d)     O compatibilizador deve ser executado com a Integridade Referencial desativada*.
     

          ATENÇÃO: O procedimento a seguir deve ser realizado por um profissional qualificado como Administrador de Banco de Dados (DBA), ou equivalente!
    * A ativação indevida da Integridade Referencial pode alterar drasticamente o relacionamento entre tabelas no banco de dados. Portanto, antes de utilizá-la, observe atentamente os procedimentos a seguir:
    i.       No Configurador (SIGACFG), veja se a empresa utiliza Integridade Referencial, selecionando a opção “Integridade/Verificação” (APCFG60A).
    ii.      Se não há Integridade Referencial ativa, são relacionadas em uma nova janela todas as empresas e filiais cadastradas para o sistema, e nenhuma delas estará selecionada. Neste caso, E SOMENTE NESTE, não é necessário qualquer outro procedimento de ativação ou desativação de integridade, basta finalizar a verificação e aplicar normalmente o compatibilizador, conforme instruções.
    iii.     Se Integridades Referenciais ativa em todas as empresas e filiais, é exibida uma mensagem na janela de “Verificação de relacionamento entre tabelas”. Confirme a mensagem para que a verificação seja concluída, ou;
    iv.     Se Integridade Referencial ativa em uma ou mais empresas, que não na sua totalidade, são relacionadas em uma nova janela todas as empresas e filiais cadastradas para o sistema, e somente a(s) que possui (em) integridade está (arão) selecionada(s). Anote qual (is) empresa(s) e/ou filial (is) possui (em) a integridade ativada, e reserve esta anotação para posterior consulta na reativação (ou ainda, contate o Help Desk Framework para informações quanto a um arquivo que contém essa informação).
    v.      Nestes casos descritos nos itens “iii” ou “iv”, E SOMENTE NESTES CASOS, é necessário desativar tal integridade, selecionando a opção “Integridade/ Desativar” (APCFG60D).
    vi.     Quando desativada a Integridade Referencial, execute o compatibilizador, conforme instruções.
    vii.    Aplicado o compatibilizador, a Integridade Referencial deve ser reativada, SE E SOMENTE SE tiver sido desativada, através da opção “Integridade/Ativar” (APCFG60). Para isso, tenha em mãos as informações da(s) empresa(s) e/ou filial(is) que possuía(m) ativação da integridade, selecione-a(s) novamente e confirme a ativação.
    O TENHA DÚVIDAS!

    1.   No Protheus TOTVS Smart Client, no campo “Programa Inicial”, digite TMSP10R1
    2.   Clique no botão OK para continuar.
    3.    Após a confirmação é apresentada uma tela para a seleção do compatibilizador que será aplicado. Selecione a opção TMS10R140 – CT-e Conhecimento eletrônico
    4.   Ao confirmar, é apresentada uma mensagem de advertência sobre o backup e a necessidade de sua execução em modo exclusivo.
    5.    Clique em Sim para iniciar o processamento. O primeiro passo da execução é a preparação dos arquivos.
    É apresentada uma mensagem explicativa na tela.
    6.   Em seguida, é apresentada a janela de “Atualização concluída” com o histórico (log) de todas as atualizações processadas. Nesse log de atualização, são exibidos somente os campos atualizados pelo programa. O compatibilizador cria os campos que ainda não existam no dicionário de dados.
    7.   Clique no botão Gravar para salvar o histórico (log) apresentado.
    8.   Clique no botão OK para encerrar o processamento.
    9.   Para habilitarmos o Job, devemos acessar o arquivo Totvsappserver.Ini e incluir uma sessão de Job habilitada por filial. Nesta sessão vamos referenciar rotina “TMSJOBCTE”, pois ela é responsável por selecionar os documentos da base e enviar para o TSS, assim como solicitar o status dos documentos ao TSS. Com este Job habilitado o nosso sistema de envio e recebimento de documentos será automatizado, sem nenhuma dependência e totalmente transparente para os usuários.
    Observação
    Na criação da sessão do Job, devemos passar dois parâmetros para a rotina, sendo eles a empresa e a filial em questão. O tempo de acionamento deste job será listado no parâmetro MV_JOBCTE.
    Descrição de Ajustes

     

    1.   Alteração no arquivo SX3.
    ·   Tabela DTP - Lote de Entrada de Notas Fiscais.

    Campo
    DTP_TIPLOT
    Tipo
    Caracter
    Tamanho
    1
    Decimal
    0
    Formato
    @!
    Título
    Tipo Lote
    Descrição
    Tipo de Lote
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Sim
    Opções
    1=Normal;2=Faturamento;3=Eletrônico
    Relação
    “1”

     
    2.   Alteração no arquivo SX3 – Campo: DV1_TIPNFC
           Tabela DV1 – Regra de Tributação por Clientes.

    Campo
    DV1_TIPNFC
    Tipo
    Caractere
    Tamanho
    1
    Decimal
    0
    Formato
    @!
    Título
    Tipo da NFC
    Descrição
    Tipo da Nota Fiscal     
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Não

     
    3.   Criação no arquivo SX3 – Campos DT6
    ·   Tabela DT6 – Documentos de Transporte.

    Campo
    DT6_IDRCTE
    DT6_PROCTE
    Tipo
    Caracter
    Caracter
    Tamanho
    3
    15
    Decimal
    0
    0
    Formato
    @!
    @!
    Título
    ID Rej. Cte
    Protocolo Cte
    Descrição
    ID Rejeição do Cte
    Protocolo SEFAZ/Cte
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Não
    Não

     

    Campo
    DT6_RETCTE
    DT6_AMBIEN
    Tipo
    Caractere
    Numérico
    Tamanho
    150
    1
    Decimal
    0
    0
    Formato
    @!
    9
    Título
    Ret da SEFAZ
    Ambiente CT-e
    Descrição
    Código do Retorno da SEFAZ
    Ambiente CT-e
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Não
    Não

     

    Campo
    DT6_CHVCTE
    DT6_SITCTE
    Tipo
    Caractere
    Caractere
    Tamanho
    44
    1
    Decimal
    0
    0
    Formato
    @!
    @!
    Título
    Chave Acesso
    Situação CT-e
    Descrição
    Chave de Acesso SEFAZ/Cte
    Situação CT-e
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Não
    S

     
     
    4.   Criação no arquivo SX3 – Campos DTC_BASICM e DTC_VALICM.
    ·   Tabela DTC – Documentos de Transporte

    Campo
    DTC_BASICM
    DTC_VALICM
    Tipo
    Numérico
    Numérico
    Tamanho
    14
    14
    Decimal
    2
    2
    Formato
    @E 999,999,999.99
    @E 999,999,999.99
    Título
    Base p/ ICMS
    Valor ICMS
    Descrição
    Base de Calculo para ICMS
    Valor do ICMS
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Sim
    Sim

     
     
    5.   Criação no arquivo SX3 – Campos DTC_BASESU E DTC_VALIST
    ·   Tabela DTC – Documentos de Transporte

    Campo
    DTC_BASESU
    DTC_VALIST
    Tipo
    Numérico
    Numérico
    Tamanho
    14
    14
    Decimal
    2
    2
    Formato
    @E 999,999,999.99
    @E 999,999,999.99
    Título
    Base Subst.
    Val. ST Tran
    Descrição
    Base ICMS ST Transporte
    Valor ICMS ST Transporte
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Sim
    Sim

     
    6.   Criação no arquivo SX3 – Campos DTC_NFEID, DTC_TIPNFC, DTC_TIPANT, DTC_CTRDPC, DTC_SERDPC, DTC_DPCEMI E DTC_CTEANT.
    ·   Tabela DTC – Documentos de Transporte

    Campo
    DTC_NFEID
    DTC_TIPNFC
    Tipo
    Caractere
    Caractere
    Tamanho
    44
    1
    Decimal
    0
    0
    Formato
    @!
    @!
    Título
    Chave NF-e
    Tipo Nf Cli.
    Descrição
    Chave da NFe SEFAZ
    Tipo Nfc Normal/Dev/Sub
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Sim
    Não

     

    Campo
    DTC_TIPANT
    DTC_CTRDPC
    Tipo
    Caractere
    Caractere
    Tamanho
    1
    6
    Decimal
    0
    0
    Formato
    @!
    @!
    Título
    Tp. Doc.Ant
    CTRC Desp.
    Descrição
    Tipo Documento Anterior
    CTRC Despachante
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Sim
    Não

     

    Campo
    DTC_SERDPC
    DTC_DPCEMI
    Tipo
    Caractere
    Data
    Tamanho
    3
    8
    Decimal
    0
    0
    Formato
    @!
    @D
    Título
    Serie CTRC
    Dt. Doc. Ant.
    Descrição
    Serie CTRC Despachante
    Data Emissao Doc.Ant.
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Sim
    Sim

     

    Campo
    DTC_CTEANT
    Tipo
    Caractere
    Tamanho
    44
    Decimal
    0
    Formato
    @9
    Título
    CTe Doc.Ant
    Descrição
    Chave CT-e Doc. Ant.
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Sim

     
    Criação no arquivo SX3 – Campos DE5_CFOPNF e DE5_BASEIC.
    ·   Tabela DE5 – EDI - Notas Fiscais

    Campo
    DE5_CFOPNF
    DE5_BASEIC
    Tipo
    Caractere
    Numérico
    Tamanho
    5
    14
    Decimal
    0
    2
    Formato
    @9
    @E 999,999,999.99
    Título
    Cod. Fiscal
    Base p/ ICMS
    Descrição
    Código Fiscal da Operação
    Base de Calculo para ICMS
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Sim
    Sim

     
    7.   Criação no arquivo SX3 – Campos DE5_VALICM.
    ·   Tabela DE5 – EDI - Notas Fiscais

    Campo
    DE5_VALICM
    Tipo
    Numérico
    Tamanho
    14
    Decimal
    2
    Formato
    @E 999,999,999.99
    Título
    Valor ICMS
    Descrição
    Valor do ICMS
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Sim

     
    8.   Criação no arquivo SX3 – Campos DE5_BASIST E DE5_VALIST.
    ·   Tabela DE5 – EDI - Notas Fiscais

    Campo
    DE5_BASIST
    DE5_VALIST
    Tipo
    Numérico
    Numérico
    Tamanho
    14
    14
    Decimal
    2
    2
    Formato
    @E 999,999,999.99
    @E 999,999,999.99
    Título
    Base ST Tran
    Val. ST Tran
    Descrição
    Base ICMS ST Transporte
    Valor ICMS ST Transporte
    Nível
    1
    1
    Usado
    Sim
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Não
    Browse
    Sim
    Sim

     
    9.   Criação no arquivo SX3 – Campos DE5_NFEID.
    ·   Tabela DE5 – EDI - Notas Fiscais

    Campo
    DE5_NFEID
    Tipo
    Caracter
    Tamanho
    44
    Decimal
    0
    Formato
    @!
    Título
    Chave Nf-e
    Descrição
    Chave da Nf-e SEFAZ
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Sim

     
     
    10.         Criação no arquivo SX3 – Campos F1_CHVNFE.
    ·   Tabela SF1 – Cabeçalho da NF de Entrada

    Campo
    F1_CHVNFE
    Tipo
    Caractere
    Tamanho
    44
    Decimal
    0
    Formato
    @!
    Título
    Chave Nfe
    Descrição
    Chave Nfe
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Não

     
    11.         Criação no arquivo SX3 – Campos F2_CHVNFE.
    ·   Tabela SF2 – Cabeçalho da NF de Saída

    Campo
    F2_CHVNFE
    Tipo
    Caractere
    Tamanho
    44
    Decimal
    0
    Formato
    @!
    Título
    Chave Nfe
    Descrição
    Chave Nfe
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Não

     
    12.         Criação no arquivo SX3 – Campos F3_CODRSEF.
    ·   Tabela SF3 – Livros Fiscais

    Campo
    F3_CODRSEF
    Tipo
    Caractere
    Tamanho
    3
    Decimal
    0
    Formato
    @!
    Título
    Retorno SEFA
    Descrição
    Codigo de retorno SEFAZ
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Não

     
    13.         Criação no arquivo SX3 – Campo B1_TIPCAR.
    ·   Tabela SB1 – Produtos.

    Campo
    B1_TIPCAR
    Tipo
    Caractere
    Tamanho
    6
    Decimal
    0
    Formato
    @!
    Título
    Tipo Carga
    Descrição
    Tipo da Carga
    Nível
    1
    Usado
    Sim
    Obrigatório
    Não
    Browse
    Não

     
    14.         Criação no Arquivo SIX – Índices: DT6_FILIAL+DT6_FILDOC+DT6_SITCTE
    • Tabela DT6 – Documento de Cliente para Transporte.

    Indice
    DT6
    Ordem
    D
    Chave
    DT6_FILIAL+DT6_FILDOC+DT6_SITCTE
    Descrição
    Fil. Docto + Situação CT-e
    Proprietário
    S
    ShowPesq
    S

    15.         Criação no Arquivo SIX – Índices: DTP_FILIAL+DTP_FILORI+DTP_TIPLOT+DTP_STATUS
    • Tabela DTP – Lote de Entrada Notas Fiscais

    Indice
    DTP
    Ordem
    4
    Chave
    DTP_FILIAL+DTP_FILORI+DTP_TIPLOT+DTP_STATUS
    Descrição
    Fil. Origem + Tp.Lote + Staus Lote
    Proprietário
    S
    ShowPesq
    S

    Procedimentos para Configuração

     

    1.   No “Configurador (SIGACFG)”, opção “Ambientes/Cadastros/Parâmetros” (CFGX017), crie/configure o parâmetro a seguir:
     

    Nome
    MV_TMSCTE
    MV_TMSANTT
    Tipo
    Lógico
    Caractere
    Cont. Por.
    .T.
    “Inserir o número do registro na ANTT com 14 dígitos”
    Descrição
    Habilita o Cte–Conhecimento de trans. Eletrônico.
    Número do registro na ANTT.

     

    Nome
    MV_CTEREFS
    MV_TMSJCTE
    Tipo
    Numérico
    Numérico
    Cont. Por.
    5
    180
    Descrição
    Tempo em Segundos para Refresh da tela do monitor do Cte. (Default = 5 segundos)
    Tempo em Segundos que será chamado o JOB. (Default = 180 segundos)

    2.   Agora, na opção “Ambientes/Cadastro/Menu” (CFGX013), inclua a nova opção de menu do TMS, este menu deverá ficar disponível apenas para os usuários com perfil de administradores:

     Menu
    Miscelânea
    Nome da rotina
    Cte – SEFAZ
    Programa
    SpedCte
    Módulo
    Gestão de Transporte ( TMS )
    Tipo
    Função Protheus

    Como pré-requisito desta rotina, o tomador do serviço (transportadora), deve estar cadastrado e com o seu cadastro atualizado na SEFAZ do estado em que o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) será emitido e autorizado. 
    O tomador de serviço (Transportador) deve possuir a certificação digital que possibilitará a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e).
    A configuração da certificação digital e montagem do ambiente TSS fazem parte do boletim “FAT - FIS - NF-e SEFAZ - V10.PDF”, pois o TSS será o mesmo que é utilizado no Sped-Nf-e.
    Para a configuração da comunicação entre o TMS e o TSS, devemos seguir o seguinte procedimento.
    1. No ambiente Gestão de Transportes, acesse o Menu “Miscelânea/Cte - SEFAZ (SPEDCTE)“ e efetue as configurações, seguindo o passo-a- passo apresentado no Wizard.
    2. Na tela de boas vindas clique em “Avançar”;
    3. Abrirá o assistente de configuração da nota fiscal eletrônica. No campo “Informa a URL do servidor TOTVS Services” preencha o endereço da máquina e a porta onde o TSS está sendo executado.
    4. Após habilitar o endereço, ative o certificado eletrônico com o seguinte procedimento:
    ·         No Campo “Informe o tipo de certificado digital” preencha: Formato PFX (.pfx ou.p12)
    ·         No campo “Informe o nome do arquivo do certificado digital” preencha:
    c:\nome\certificadodigital.nf-e.pfx, onde a palavra “nome” se refere ao diretório contido no disco C do usuário.
    ·         No campo “Informe senha do arquivo digital” preencha com uma senha de usuário.
    ·         Após esta validação do certificado eletrônico, receberá uma mensagem confirmando que o certificado foi concluído com sucesso.
    Em seguida, os procedimentos de configuração de usuários administradores que receberão os e-mails de alerta em determinadas situações. Para mais informações, consulte o boletim FAT - FIS - NF-e SEFAZ - V10.pdf, uma vez que esta ferramenta faz parte da NF-e.
    Na seqüência teremos um filtro, caso, o usuário deseje apenas alguns tipos de CT-e, no nosso caso vamos deixar o tipo de CT-e como documentos de saída e sem filtro.
    1. Configure os Parâmetros de acordo com os procedimentos abaixo:

    Ambiente
    (2–Homologação) ou (1–Produção).
    Modalidade
    (1-Normal).
    Versão NFe
    (9.99).
    Versão Cte
    (1.03).
    Versão DPEC
    (9.99).
    Tempo de espera
    (3).

     Importante           
    a)     Para desabilitar o NF-e e o DPEC os mesmos deverão ficar com o conteúdo 9.99 enquanto o CT-e deverá estar na versão 1.03. O tempo de espera será três minutos, conforme estipulado pela SEFAZ.
    b)     Ao menu “Miscelânea/Cte - SEFAZ (SPEDCTE)”, apenas administradores deverão ter acesso, pois será a configuração entre o ambiente TSS e o ambiente gestão de transporte (TMS).
    c)     É interessante que os primeiros CT-e sejam emitidos em ambiente de homologação, até que os testes estejam estáveis.
    Procedimentos para Utilização

     

    Procedimentos Iniciais – Revisão de Cadastros.
    1. Antes de iniciar a transmissão do CT-e para a SEFAZ de origem, é importante verificar se o sistema terá condições de gerar todas as informações necessárias para o layout do CT-e escolhido. Para tanto, lembre-se de revisar os seguintes cadastros:
    ·         Cadastro de Clientes e Fornecedores (SA1/SA2) – Verifique se todos os clientes/fornecedores válidos possuem corretamente os seguintes campos devidamente preenchidos: CNPJ/CPF, Inscrição Estadual, código do município do IBGE (A1_COD_MUN e A2_COD_MUN) e endereço (logradouro, CEP, bairro, cidade e UF). Em caso de transmissão errada de uma dessas informações, o CT-e poderá ser recusado na transmissão para o TOTVS Services SPED (falha de Schema XML) ou na SEFAZ (IE e ou CNPJ/CPF inválidos).
    ·         Cadastro de Empresas (SIGAMAT – SM0) – Verifique se estão preenchidas corretamente as informações de CNPJ, Inscrição Estadual, código de município do IBGE (neste cadastro é solicitado o código da UF), NIRE, data no registro de empresas e endereço (logradouro, CEP, Bairro, Cidade e UF). Em caso de transmissão errada de uma dessas informações, o CT-e SEFAZ pode ser recusado na transmissão para o TOTVS Services SPED (falha de Schema XML) ou na SEFAZ (IE e ou CNPJ/CPF inválidos).
    ·         Cadastro de Produto (SB1) – Verifique se campo “Código de Origem” (B1_ORIGEM) está preenchido corretamente para todos os produtos válidos e se o código de barras (B1_CODBAR) é valido para a codificação EAN – caso não seja, haverá duas opções. A primeira opção é alterar todo o cadastro de produto informando um código EAN ou retirar o código de barras. A segunda opção é alterar o script de geração do XML do CT-e para não processar esse campo. Verifique também, o preenchimento do campo “Tipo da Carga” (B1_TIPCAR), na pasta “Outros”, que deve estar devidamente preenchido com o tipo da carga a ser carregada.
    ·         Cadastro de Tipos de Entrada e Saída (SF4) – Verifique o preenchimento correto das informações de Sit.Trib.ICM (F4_SITTRIB), Cód.Trib.IPI (F4_CTIPI), Sit.Trib.PIS (F4_CSTPIS) e Sit.Trib.COF. (F4_CSTCOF).
    Procedimentos para utilização - SEFAZ Recebe o CT-e e Autoriza.
    Exemplo de uma situação onde o CT-e foi gerado pelo TMS, recepcionado e aprovado corretamente pela SEFAZ.
    A rotina de Lote de Entrada de Nota Fiscal (TMSA170) foi alterada, sendo inclusa uma nova opção na escolha do lote, a opção de lote eletrônico. Sendo assim, o usuário tem as seguintes opções:
    1=Normal
     2=Refaturamento
    3=Eletrônico.
    No ambiente Gestão de Transportes, acesse as opções “Atualizações/Recebimento/Lote Entrada NF (TMSA170)“ e efetue a inclusão de um novo Lote. Este lote deverá ser do tipo “Eletrônico”, esta definição é efetuada no campo “Tipo Lote”.
    Em Gestão de Transportes acesse as opções “Atualizações/Recebimento/Entrada Doc Cliente (TMSA050)”, e efetue a inclusão de um ou mais documentos, para o lote informado como eletrônico.
    Na rotina “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete (TMSA200)“, selecione um lote do tipo eletrônico e efetue o calculo do frete, em “Calcular”.
    Na mesma rotina, acesse o botão CT-e. Nesse momento será apresentado um pergunte com algumas informações, como, Lote De / Até; Status do Lote; Tipo do Documento. Preencha com o Lote desejado e confirme. Vale lembrar que se o pergunte Tipo de Documento estiver sem preenchimento, serão listados todos os tipos de documentos.
    Após a confirmação, os documentos do Lote serão listados no monitor com o Status: “Não Transmitido” e aguardarão o processamento do JOB, para serem transmitidos para o TSS.
    Como o Job está em funcionamento constante. Pode ocorrer que, ao acessar a rotina, o status do documento esteja como “Doc. Aguardando” ou até mesmo “Doc. Autorizado”.
    Note que, com o painel aberto, o status do documento será alterado constantemente, isso porque o Job esta rodando e se comunicando com o TSS, que por sua vez comunica-se com a SEFAZ.
    Claro que esta alteração de status depende do tempo que foi configurado para o Job, o tempo de Refresh do painel e o tempo de resposta da SEFAZ.
    Quando o documento em questão estiver com o status de “Doc. Autorizado” está liberada a impressão da Dacte.
    No botão Dacte, é possível imprimir o documento, e são apresentados os mesmos parâmetros mostrados na impressão do antigo Ctrc, porém com uma nova opção: escolher o tipo de documento.
    Esta nova opção de tipo do documento foi criada, pois, no modelo do CT-e, é possível imprimir o CT-e de complemento. Logo, devemos selecionar qual o tipo de documento será impresso, pois os Layouts dos relatórios são diferentes. Após a confirmação, será possível a visualização e a impressão da DACTE.
    A impressão da Dacte também pode ser executada acessando as opções “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete/Imprimir/Dacte (RTMSR25)“.
    Ao efetuar a impressão da Dacte, os procedimentos do TMS são os padrões, ou seja, criar a viagem, carregar, fechar a viagem, apontar as ocorrências e assim por diante.
        Importante:
    Com a melhoria da rotina de geração da viagem, só será permitido selecionar um documento autorizado pela SEFAZ. Essa alteração visa o bloqueio do carregamento de documentos que não estejam autorizados pela Secretaria da Fazenda e que estejam vinculados a um lote de recebimento do tipo eletrônico.
    Esta etapa trata apenas da aprovação e envio do Documento sendo que os outros casos serão tratados e evidenciados em outra etapa deste mesmo documento.
    O fonte da DACTE (RTMSR25.PRW), será disponibilizado aos clientes, de maneira que cada cliente poderá personalizar o seu fonte, inserindo o seu logotipo, e incluindo qualquer tipo de observação.
     
    Procedimentos para utilização – Cancelamento após o recebimento e autorização do CT-e pela SEFAZ.
    Conforme exemplo, um documento que foi gerado pelo TMS e foi enviado para a SEFAZ, através da ferramenta TSS. A SEFAZ por sua vez, recebeu normalmente este documento e efetuou a autorização do documento. Por algum motivo, este documento precisou ser estornado no TMS.
    O TMS envia o cancelamento deste documento para a SEFAZ através da ferramenta TSS. Este cancelamento somente é efetuado, se o CT-e já estiver sido recebido na SEFAZ.
    Esse processo de envio do cancelamento é totalmente transparente para o usuário, pois as rotinas de estorno do documento efetuam esse processo.
    Em Gestão de Transportes, acesse as opções “Atualizações/Recebimento e Lote Entrada NF (TMSA170)“ e efetue a inclusão de um novo Lote. Este lote deve ser do tipo “Eletrônico”. Esta definição é efetuada no campo “Tipo Lote”.
    Em “Entrada Doc Cliente (TMSA050)”, efetue a inclusão de um ou mais documentos, para o lote informado como eletrônico.
    Em “Cálculo do Frete (TMSA200)”, selecione um lote do tipo eletrônico e efetue o calculo do frete, no botão “Calcular”.
    Acesse o botão CT-e. Nesse momento será apresentado um pergunte com algumas informações, como, Lote De / Até; Status do Lote; Tipo do Documento. Preencha com o Lote desejado e confirme. Vale lembrar que se o pergunte Tipo de Documento estiver sem preenchimento serão listados todos os tipos de documentos.
    Após a confirmação, os documentos do Lote serão listados no monitor com o Status: “Não Transmitido”. E aguardarão o processamento do JOB, para serem transmitidos para o TSS.
    Como o Job está em funcionamento constante, pode ocorrer que, ao acessar a rotina, o status do documento esteja como “Doc. Aguardando” ou até mesmo “Doc. Autorizado”.
    Note que, com o painel aberto, o status do documento será alterado constantemente, já que  o Job estaá rodando e se comunicando com o TSS, que por sua vez comunica-se com a SEFAZ.
    Claro que esta alteração de status depende do tempo que foi configurado para o Job, o tempo de Refresh do painel e o tempo de resposta da SEFAZ.
    Quando o documento em questão estiver com o status de “Doc. Autorizado” está liberado a impressão da Dacte. Após receber a aprovação do CT-e pela SEFAZ, o documento está pronto para ser impresso, porém por algum motivo será necessário efetuar o estorno do documento.
    O estorno do documento será executado normalmente pelo TMS, acessando a rotina “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete (TMSA200)“, onde se deve posicionar o cursor sobre o lote desejado e pressionar o botão “Estornar”.
    O TSS por sua vez, identificará que foi efetuado o estorno do documento, e irá gerar assinar e enviar um arquivo para a SEFAZ, indicando que este documento está sendo cancelado. Todos os documentos que já foram enviados para a SEFAZ e estornados posteriormente, serão automaticamente cancelados, junto à SEFAZ. Caso este documento seja calculado novamente, o mesmo entrará no processo normal do sistema, ou seja, será enviada a solicitação de autorização novamente para a SEFAZ.
        Observação
    Se o documento for estornado antes do envio para SEFAZ, o mesmo será inutilizado, ou seja, será enviada para a SEFAZ, a inutilização deste numero do CT-e. Esse envio será realizado através do TSS. Em resumo, o que difere um cancelamento de uma inutilização é apenas o recebimento do CT-e pela SEFAZ.
    Caso a SEFAZ já tenha recebido o documento, processado e gerado um número para o CT-e, este documento somente poderá ser cancelado.
    Caso a SEFAZ não recebeu o CT-e, o tomador do serviço (transportador), enviará apenas a inutilização do numero do CT-e.
    O cancelamento ou inutilização do CT-e junto à SEFAZ será o mesmo, indiferentemente do tipo de operação que esteja sendo utilizada. Vale lembrar que este tipo de envio é feito pelo TSS, logo é transparente para o usuário.
    Procedimentos para utilização – SEFAZ não Recebeu o CT-e
    Conforme exemplo, o CT-e foi gerado pelo TMS, porém a SEFAZ não o recebeu por motivo de falha de comunicação, entre o TSS e a SEFAZ.
    Para exemplificar este caso, vamos deixar o serviço do TSS fora de operação, para simular a falha do TSS, na comunicação com o TMS.
    No ambiente Gestão de Transportes, acesse as opções “Atualizações/Recebimento e Lote Entrada NF (TMSA170)“ e efetue a inclusão de um novo Lote.
    Este lote deverá ser do tipo “Eletrônico”, esta definição é efetuada no campo “Tipo Lote”.
    Em “Entrada Doc Cliente (TMSA050)”, efetue a inclusão de um ou mais documentos, para o lote informado como eletrônico.
    Acesse a opção “Cálculo do Frete (TMSA200)“. Nesta rotina é possível visualizar todos os lotes gerados. Selecione o lote em questão e efetue o calculo do frete, no botão “Calcular”.
    Note que, enquanto o calculo do frete é efetuado, o Job roda em paralelo. Logo, o Job efetuará a tentativa do envio automático do CT-e para o TSS.
    Como o serviço do TSS encontra-se propositalmente fora de operação, não será possível a comunicação entre o TMS e o TSS. Assim, o documento ficará com o Status de “Falha de comunicação”.
    Logo após o estabelecimento do serviço do TSS, todos os documentos com status de “Falha de Comunicação” serão enviados para o TSS via JOB. Dessa forma o TSS poderá enviar os documentos para a SEFAZ, após efetuar a assinatura.
    O Job efetua a transmissão apenas de documentos com os status de “Não transmitidos” ou “Falha de Comunicação”.
    Este documento com “Falha de Comunicação” também pode ser transmitido manualmente através da rotina “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete/CT-e (TMSAE070)“. Ao selecionar esta rotina, aparecerá um pergunte com algumas informações, como, Lote De / Até; Status do Documento; Tipo do Documento.
    Nesta tela, encontra-se a opção de transmitir o documento através do botão “Retransmitir”. Para realizar essa transmissão, clique em “Retransmitir” e preencha os parâmetros com o Documento Inicial e final bem como a Série do documento.
    Após esse procedimento, o status do CT-e passa de “Falha de Comunicação” para “Aguardando”, pois aguarda-se o retorno da SEFAZ  solicitado pelo Job de transmissão. Pode-se também solicitar o retorno através do botão “Status”. Para isso, selecione este botão e preencha o pergunte solicitado.
    Com a conclusão dos procedimentos acima, o processo passa a ser normal, como nos outros casos citados.
        Observação
    Caso a falha de comunicação seja por problemas técnicos com a SEFAZ, o CT-e ficará armazenado no TSS, e com o status de aguardando, até o momento em que a comunicação entre o TSS e a SEFAZ seja estabelecida. Assim que a comunicação entre ambas estiver normalizada, o TSS automaticamente enviará os CT-e’s para a SEFAZ.
    Procedimentos para utilização – Recebimento e não autorização do CT-e pela SEFAZ.
    No exemplo abaixo, uma situação em que a SEFAZ não autorizou o uso do CT-e. Conforme os exemplos já citados, o CT-e foi gerado pelo TMS, e enviado corretamente para o TSS, a qual assinou e enviou o CT-e para a SEFAZ. A não-autorização do uso do documento pode acontecer por diversas razões, como informações divergentes do emitente ou destinatário, porém, o mais importante é saber se ele foi autorizado ou não.
    Para simular este caso, no cadastro do cliente (Cadastro/Clientes - MATA030), alterou-se algumas informações, como o CNPJ, do remetente para forçar a reprovação do CT-e, junto á SEFAZ.
    Em Gestão de Transportes, acesse as opções “Atualizações/Recebimento e Lote Entrada NF (TMSA170)“ e efetue a inclusão de um novo Lote. Este lote deverá ser do tipo “Eletrônico”, esta definição é efetuada no campo “Tipo Lote”.
    Em “Entrada Doc Cliente (TMSA050)”, efetue a inclusão de um ou mais documentos, para o lote informado como eletrônico.
    Acesse a rotina “Cálculo do Frete (TMSA200)“. Nesta rotina será possível a visualização de todos os lotes gerados. Selecione o lote em questão e efetue o calculo do frete, no botão “Calcular”.
    Neste momento o sistema efetuará o cálculo do frete, para o lote selecionado.
    Na mesma rotina, acesse o botão CT-e. Nesse momento será listado um pergunte com algumas informações, como, Lote De / Até; Status do Lote; Tipo do Documento. Preencha com o Lote desejado e confirme. Após a confirmação, os documentos do Lote serão listados no monitor e de acordo com a execução do Job os mesmo estarão com um determinado Status. Após a execução do Job, este documento ficará com o status de “Doc. Não Autorizado”, isso significa que a SEFAZ encontrou alguma inconsistência nas informações disponibilizadas pelo cliente.
    Com o Status do documento definido como “Não Autorizado”, é possível imprimir um relatório, para identificar por quais motivos o CT-e não foi aprovado pela SEFAZ.
    É possível também, a opção de verificar o motivo da rejeição no próprio documento, no campo “Retorno da SEFAZ”. Neste campo teremos o retorno da SEFAZ.
    A impressão deste relatório será na rotina do TMS. Acesse as opções “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete/Imprimir/Log Rejeição (TMSR625)“, ou “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete/Cte/Log Rejeição (TMSR625)“.
    Neste relatório teremos todos os CT-e cujo Status estejam com o conteúdo diferente de “Não se Aplica” ou “Autorizado”.
    Desta forma, é possível identificar o motivo por qual a SEFAZ rejeitou o CT-e e efetuar a correção. No relatório gerado, é possível encontrar o motivo impresso.
    No exemplo, o CNPJ referido estaria “em branco”. Assim, o procedimento correto é acessar o cadastro deste remetente e efetuar a correção.
    Após efetuar a correção destes documentos, deve-se transmitir novamente este documento manualmente.
    Esta transmissão é efetuada através da rotina, “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete/Cte (TMSAE70)“, onde será listado um pergunte com algumas informações, como, Lote De / Até, Status do Documento e Tipo do Documento.
    Posicione o documento em questão, cujo status do documento esteja como 3 – Não Autorizado, e selecione o botão “Retransmitir”, “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete/Cte/Retransmitir (TMSAE70)“.
    Ao acionar o botão “Retransmitir”, é apresentado um pergunte, já com as informações do documento posicionado preenchido como: Documento De / Até e Série. Confira as informações e clique em “OK”.
    Nesse momento o status do CT-e passa de “Não Autorizado” para “Documentos Aguardando”, pois se aguarda o retorno da SEFAZ.
    Após a conclusão dos Procedimentos, o processo passa a ser normal, como os casos acima, pois o Job se encarregará de solicitar os Status dos documentos.
        Observação
    Vale lembrar que a SEFAZ trabalha de maneira assíncrona, ou seja, as informações não estão disponíveis em tempo real. Dessa maneira, podemos solicitar o Status de um documento e o mesmo estar em processamento na SEFAZ.
    O Job não efetuará a transmissão de documentos com status de “Não Autorizado”. O usuário deverá corrigir a não conformidade e forçar a transmissão manualmente.
    Procedimentos para utilização – O TSS recebe o documento e não assina.
    A ferramenta responsável por assinar o CT-e é o TSS. Os parâmetros para a assinatura do documento são alguns arquivos disponibilizados pela SEFAZ. Estes arquivos são chamados de Schemas.
    O TSS lê todos os arquivos dos Schemas disponibilizados pela SEFAZ e verifica se o arquivo do CT-e está dentro deste modelo, com as informações mínimas necessárias para a sua assinatura e transmissão. Para esta validação tenha em mãos o manual de desenvolvimento disponibilizado pela SEFAZ, pois neste manual, encontra-se todas as descrições dos códigos que serão retornados pelo TSS.
    Para exemplificar esta situação, o CT-e não será assinado pelo TSS e por conseqüência não será transmitido pelo TSS para a SEFAZ.
    Sendo assim, no cadastro do cliente remetente, apaga-se o conteúdo do campo Código do Município, pois, segundo o manual da SEFAZ e os próprios arquivos de Schemas, este é um campo de preenchimento obrigatório e sem esta informação o TSS não assinará o CT-e.
    Em Gestão de Transportes, acesse as opções “Atualizações/Recebimento e Lote Entrada NF (TMSA170)“ e inclua um novo Lote. Este lote deverá ser do tipo “Eletrônico”. Esta definição é efetuada no campo “Tipo Lote”.
    Acesse as opções “Atualizações/Recebimento/Entrada Doc Cliente (TMSA050)” e inclua um ou mais documentos, para o lote informado como eletrônico.
    Acesse a rotina Cálculo do Frete (TMSA200)“. Nela, é possível visualizar todos os lotes gerados. Selecione o lote em questão e efetue o calculo do frete, no botão “Calcular”.
    Na mesma rotina, acesse o botão CT-e. É listado um pergunte com algumas informações, como, Lote De / Até; Status do Lote; Tipo do Documento. Preencha com o Lote desejado e confirme. Após a confirmação, os documentos do Lote serão listados no monitor.
    Como previsto, o TSS não assinou o documento, pois está sem o código do município. Será apresentada uma mensagem no próprio documento informando essa não conformidade: “Não foi possível assinar este documento”.
    Para descobrir qual o motivo desta não assinatura, imprima o relatório de log de rejeição, como listado nas situações anteriores ou acesse o monitor da seguinte maneira: Posicione o cursor no documento, cujo status está como “Não Transmitido” e acesse a rotina do monitor através do botão “Monitor”.
    Para verificar o motivo, acesse o botão “Schema”. Abrirá uma tela com o XML que foi enviado ao TSS. Ao confirmar o processo no botão “OK”, tem-se o motivo pelo qual o TSS não assinou o arquivo, pois, nesse momento, o TSS confronta este arquivo XML com os arquivos dos Schemas. Esses arquivos do Schema foram disponibilizados pela SEFAZ e contém algumas informações mínimas necessárias para que o documento seja assinado.
    O resultado deste confronto do arquivo XML com o Schema efetuado pelo TSS será apresentado.
    Note que a mensagem sobre a variável cMunIni, informa que a mesma não é válida. Ao pesquisar a variável no manual, veja sua descrição como “Código do município do inicio da prestação”, ou seja, o mesmo campo que foi apagado do cadastro de clientes.
        Observação
    Estes manuais da SEFAZ, bem como os Schemas, podem ser encontrados no site http://www.fazenda.sp.gov.br/cte/. Vale lembrar que esta funcionalidade está sendo utilizada pelo CT-e, embora seja da nota fiscal eletrônica.
    Procedimentos para utilização – Geração de um CTe Auxiliar (Complemento).
    Conforme exemplo, a geração do complemento de um CT-e.
    As etapas para geração de documentos permanecem: selecionar o documento, inserir o complemento para algum componente.
    A diferença entre esta nova maneira e a maneira atual, é que temos que enviar o arquivo para a SEFAZ e podemos efetuar a impressão deste complemento.
    O exemplo está sendo simulado com a rotina de Job em funcionamento. Assim, após a criação do complemento, o mesmo será transmitido automaticamente para a SEFAZ no momento da execução do Job.
    A geração de um complemento de CT-e, só poderá ocorrer, caso o CT-e esteja com o status de “autorizado”, já que não faz sentido gerar um complemento de um documento com sua utilização não-autorizada.
    Para simular este caso, acesse a rotina de manutenção de documentos (Atualizações/Transporte/Manutenção Doctos – TMSA500).
    Nesta rotina, incluiu-se o botão (CT-e), além de dois campos com a situação do CT-e e o número do lote referente ao documento.
    Posicionado o registro selecionado, no nosso caso um CT-e já autorizado, clique no botão complemento.
    Será apresentada a tela de manutenção de documentos, na qual devemos selecionar o botão “Complemento” e escolher um componente. Para este componente escolhido será inserido um determinado valor e efetuado as confirmações das telas.
    Até este momento estamos falando de rotinas padrões já utilizadas no TMS.
    Após a gravação do complemento, note que o mesmo será transmitido automaticamente para a SEFAZ, assim que o JOB for executado.
    A partir desse momento, as novas funcionalidades do CT-e passam a ser visível aos usuários.
    Após a transmissão do documento para o TSS, ele se encarregará de enviar o documento para a SEFAZ, que ficará responsável pelo seu retorno.
       Note que o lote transmitido para a SEFAZ, terá o seu status de “Aguardando”, já que o mesmo foi enviado automaticamente para a SEFAZ e aguarda-se o retorno da SEFAZ para que seu status seja novamente alterado. Como sabemos este status será atualizado via job, pois o mesmo ira solicitar o status para o TSS, neste caso o Status do Documento será alterado para “Autorizado”.
    Dessa maneira teremos uma tela já atualizada de documentos.
    Vale lembrar que nesta tela, temos um botão chamado de CT-e, acionando este botão temos a possibilidade de acompanhar o documento.
       Para efetuar a impressão da Dacte de complemento, deve-se selecionar o documento em questão. Depois de selecionado o lote, acione o botão “Dacte”. Tem-se a opção de listar os lotes que desejamos efetuar a impressão.
    Note que o lote já esta com o status de “Atualizado”, pois o job está executando o processo de solicitação de status ao TSS.
       A impressão da Dacte de complemento terá um layout próprio, definido pela SEFAZ. Este layout é diferenciado da Dacte normal, embora sejam semelhantes.
    Geração de um CT-e utilizando a rotina de Faturamento.
    Conforme exemplo, confira como efetuar a transmissão de um CT-e gerado a partir da rotina de faturamento.
    O processo de geração de faturas permanecerá o mesmo, porém, para atender a obrigatoriedade do envio do CT-e para a SEFAZ, todo CTRC gerado a partir de uma fatura deverá também ser transmitido para SEFAZ
    A transmissão do CT-e gerado será realizada de forma automática pelo job de transmissão, sendo assim, fica transparente para o usuário a transmissão deste documento.
    Procedimentos para utilização – Funcionalidades Manuais do CT-e.
    Caso seja necessário, é possível efetuar o envio do documento para a SEFAZ de forma manual. Dessa forma a transmissão do documento para a SEFAZ fica dependente da ação de um usuário, assim como a solicitação dos status de retorno da SEFAZ.
    Caso o job não esteja ativo, ou seja necessário efetuar a transmissão manualmente, pode-se efetuar a transmissão da seguinte forma: Este envio é efetuado através da tela do Cte, chamada pela rotina “Atualizações/Recebimento/Cálculo do Frete/CT-e (TMSAE70)“.
    Ao acionar esta rotina, surgirá uma tela com um pergunte, e nele, teremos as seguintes opções:
    Lote De / Lote Até - Preencha com o lote inicial que queremos visualizar até o lote final.
    Status do Lote – Selecione o estado em que o lote se encontra. Será apresentada uma consulta onde serão listados algumas opções, como:
    0 - Não se Aplica; 1 - Aguardando; 2 - Autorizado; 3 - Não Autorizado; entre outros.
    Caso este campo não seja preenchido, serão listados todos os status de documentos.
    Tipos de Documentos – Selecione qual o tipo de documento, normal, complemento, entre outros;
    Essa tela possuirá algumas funcionalidades detalhadas da seguir.
    Retransmitir - Tem a funcionalidade de transmitir ou retransmitir os lotes selecionados para a SEFAZ. Serão transmitidos apenas lotes diferentes de “autorizados” ou “aguardando”. Caso um lote tenha problema, pode-se corrigi-lo, e transmiti-lo novamente para a SEFAZ.
    Dacte  - Serão impressos ou reimpressas as DACTE`s autorizadas.
    Monitor – Será um link para a tela do monitor, que será carregada com o documento que estivermos posicionado no browse. Nesta tela, teremos algumas funcionalidades que serão descritas a seguir.
    Status – Esta funcionalidade irá solicitar os status dos lotes selecionados para o TSS, dessa maneira o TMS será atualizado com os novos status. Logo podemos ter algum documento que não conste mais na tela, pois terá o seu status alterado, diferente dos parâmetros selecionados. Para efetuar a retransmissão ou a transmissão, selecione o botão “Retransmitir” e preencha o pergunte exibido, como o Documento De / Até e a Série do documento.
    Procedimentos para utilização – Funcionalidade do Monitor do CT-e.
    Na funcionalidade chamada monitor, teremos os documentos que foram enviados ao TSS. Sempre que acionar o botão monitor, será visto o documento no TSS, relativo ao documento que se posicionou no browse do TMS. Nesta rotina do TSS, temos algumas funcionalidades, assim como o status em que o documento encontra-se e caso já tenho sido transmitido para SEFAZ, quais foram às mensagens de retorno ou se não foi transmitido, qual o motivo.
    Funcionalidades:
    Schema – Através desta funcionalidade, tem-se a possibilidade de verificar se o XML gerado está de acordo com o layout e os Schemas da SEFAZ, e com as suas informações obrigatórias preenchidas.
    Ao confirmar esta tela em “OK”, pode-se  ter duas mensagens, uma informando que o Schema está valido, ou outra, informando que o Schema não está válido. No caso de Schema válido tem-se apenas um retorno informando que o “Schema é Válido”, e, com isso, o TSS irá assinar e transmitir este documento para a SEFAZ. Caso o Schema não seja válido, tem-se uma tela com a mensagem de qual informação não esta correta. É o mesmo caso de quando há alteração de cadastro para que o TSS não assine o documento.
    Refresh - Neste caso, tem-se a tela atualizada.
    Rec.XML – Possibilita o resgate do XML. Apresenta uma tela com o XML gerado, onde se deve selecioná-lo e salvar em outro arquivo. Assim pode-se abri-lo em um editor próprio de XML.
    Mensagem – Tela que exibe as mensagens que a SEFAZ nos retorna, assim como o número de protocolo de recebimento, data e hora.
    Essas mensagens podem ser de lote recebido com sucesso e autorizado ou até mesmo explicando por qual motivo a SEFAZ não aceitou o lote.
    Informações Técnicas

    Tabelas Utilizadas
    DT6 – Documentos de Transporte; DTC – Docto Cliente para transporte; DTP – Lote de Entrada Notas Fiscais.

    • Sem rótulos