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Em um primeiro momento o sistema busca as informações na Origem e grava na RFE, informações como a Data e Hora da marcação, qual o relógio que está sendo lido e a informação para identificar o funcionário (Crachá, PIS ou CPF)
Esse tratamento é igual, independente da Origem da marcação, apenas são realizadas validações por conta dos diferentes leiautes que podem ser lidos.
As Origens possíveis são
- Arquivo de texto com o Leiaute AFD, tanto da portaria 1510 quando , quanto os definidos na Portaria 671;
Arquivo - Arquivo de texto com o Leiaute definido no cadastro do relógio;
Tabelas - Tabelas RR1 ou MSA_CONTROL_MARCAC no caso de integração;

Com os dados gravados na RFE o sistema utiliza essas informações para identificar o funcionário e gravar as marcações na SP8.
Esse processo pode ocorrer de duas formas, definida pela pergunta "Ler a partir do?" na rotina de leitua leitura e apontamento

Ler a partir do Cadastro de Relógios: 
    O sistema utiliza as informações da RFE para identificar o funcionário, tabela SRA.

Ler a partir do Cadastro de Funcionários:
    O sistema busca os funcionários utilizando os filtros informados na rotina e verifica se estes possuem registros na tabela RFE.

Após identificar o funcionário e gravar na tabela de Movimento de Marcações, SP8, o sistema atualiza alguns campos na tabela RFE, incluindo a Filial e a Matrícula do funcionário e alguns campos de controle.

Comportamento do campo RFE_FILIAL

Quando há integração ocorre Integração o campo RFE_FILIAL é gravado com a filial do funcionário.

Quando não ocorre integração o conteúdo do campos depende do compartilhamento da tabela SP0:
Com a tabela Completamente compartilhada (campo P0_FILIAL em branco) será gravada a filial do funcionário
Com a tabela exclusiva é mantida a filial da SP0.

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