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Página destinada a atualizações 1.6.0 e superiores do TOTVS Fluig Plataforma. |
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Em alguns casos, para obter maiores mais informações sobre um determinado erro, pode ser necessário ativar um log mais detalhado.
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Como funciona?
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As configurações de de log são são realizadas por instalação da plataforma e são definidas no arquivo 'domain.xml' localizado em [Instalação fluig]/appserver/domain/configuration.
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O 'handler' é responsável pela forma de processamento/armazenamento dos registros de log log, enquanto o 'logger' é responsável por definir o nível de um pacote específico e por qual(is) 'handler(s)' este pacote será tratado.
Por exemplo, o 'handler' do arquivo de de log padrão padrão da plataforma (server.log) possui a seguinte configuração:
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Basicamente esta configuração define que o arquivo de de log definido definido na propriedade propriedade <file> (server.log), será rotacionado no final de cada dia, ou seja, o conteúdo que estava no arquivo será salvo em outro arquivo contendo a data como sufixo, seguindo o padrão definido na propriedade propriedade <suffix>, e o arquivo original será zerado para registrar as próximas mensagens.
É importante verificar que a propriedade propriedade <level> deste deste 'handler' possui, por padrão, o valor 'INFO'. Isso significa que este 'handler' irá registrar apenas mensagens de nível "INFO" ou superior. Sendo assim, mesmo que existam pacotes enviando mensagens em nível de 'DEBUG', eles não serão registrados, pois 'DEBUG' é um nível mais baixo que 'INFO'. Caso deseje visualizar mensagens em nível de 'DEBUG' no arquivo 'server.log', é necessário primeiramente alterar a configuração de '<level name="INFO"/>' para '<level name="DEBUG"/>'.
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Painel |
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Exemplo, : se um 'handler' for definido com level igual a 'INFO', irá registrar apenas mensagens de nível 'INFO', 'WARN', 'WARNING', 'ERROR', 'SEVERE' e 'FATAL'. Além dos níveis acima, também pode ser configurado o nível 'OFF', nos casos em que nenhuma mensagem deve ser registrada.
Cada configuração de 'logger' está está atrelada à um ou mais 'handlers'. Quando esta informação não é configurada na declaração de um 'logger', é considerada a configuração realizada para o 'root-logger', que no caso do fluig possui a configuração abaixo:
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Neste caso, todos os 'loggers' que não definirem um 'handler' específico, serão processados por estes três 'handlers: CONSOLE' (caso seja iniciado via script no terminal do sistema operacional), 'FILE' (arquivo server.log) e 'USERLOGGING' (ver ver aqui).
A configuração de um 'logger' normalmente normalmente é feita conforme abaixo:
Bloco de código | ||||||
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<logger category="io.undertow.request"> <level name="FATAL"/> </logger> |
- O parâmetro 'category' indica o pacote ou nome completo da classe que este 'logger' está configurando.
- O parâmetro 'level' indica o nível mínimo das mensagens que serão apresentadas para esta categoria (pacote ou classe). Neste caso, as mensagens de log enviadas pelo pacote 'io.undertow.request' serão registradas apenas se forem do nível 'FATAL'.
Configuração via API
À partir da atualização Waterdrop (1.6.4) também é possível modificar as configurações de log via API, que pode ser acessada no navegador através do endereço (IP ou hostname e porta) do seu ambiente com o contexto '/management/swagger-ui/'. A API de Logs, disponível nesse endereço, permite verificar e alterar configurações de 'handlers' e de 'loggers', incluíndo facilitadores para alterar níveis de log por funcionalidade (alias), sem a necessidade de saber os nomes dos pacotes ou das classes específicas.
Um dos 'alias' disponíveis, por exemplo, é o 'INDEX'. Ao passar este valor no parâmetro 'category' dos métodos de gerenciamento de 'loggers', serão modificados os níveis de log dos pacotes referentes a indexação na plataforma, sem a necessidade de realizar várias chamadas e nem de conhecer quais são estes pacotes.
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- '
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- .
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Se o ambiente estiver em alta disponibilidade, é necessário realizar os procedimentos acima em cada máquina do cluster.
Configuração via interface de gerenciamento do servidor de aplicação
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Usuário do Servidor de Aplicação
O primeiro passo para utilizar a interface de gerenciamento do servidor de aplicação é ter um usuário de gerenciamento. Caso não possua um usuário de gerenciamento do servidor de aplicação, é necessário criá-lo:
- No No prompt de comando do do Windows ou no no console do Linux, navegue até o diretório diretório bin do do servidor de aplicação ([Instalação do fluig]/appserver/bin);
- Executar o script script add-user.bat ou ou add-user.sh;
- Na primeira pergunta exibida, apenas digite dê ENTER;
- Informe o nome nome do usuário na na segunda pergunta;
- Escolha uma uma senha e e digite-a na terceira e quarta perguntas;
- Após a confirmação da senha, digite efetue um ENTER na na quinta pergunta;
- Na sexta e sétima perguntas é necessário digitar "Sim" (ou ou "Yes", se se o console estiver em inglês) e confirmar com a tecla tecla Enter.
Adicionando Classe ou Pacote
- Acesse Acesse http://[IP ou ou hostname]:9990 e e informe o o usuário e e senha criados criados no passo anterior;
- Acesse Configuration → Subsystem → Core → LoggingAcesse Configuration → Profiles → full → Logging → View;
- Na tela de log, acesse a opção aba Log Categories;
- Clique em em Add;
- Em Em name informe informe o pacote ou classe a ser monitorada (Ex.: com.datasul.technology.webdesk.workflow.engine );
- Defina a opção Debug como Log Level e salve;
- Selecione o item recém adicionado na listagem, e em Details selecione Handlers;
- Clique em Add, selecione Chrono e salve.
Demonstração
Assista aqui ao vídeo demonstrativo.
Nota |
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Se o ambiente estiver em alta disponibilidade, é necessário realizar os procedimentos acima em cada máquina do cluster. |
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- no Level, selecione a opção 'Use parent handlers' e Salve;
Veja abaixo um exemplo dos procedimentos citados acima, sendo eles: criando 'Usuário do servidor de aplicação' e 'Adicionando Classe ou Pacote':
Visualizando o Log de Debug
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Após realizada as configurações, o log pode ser monitorado a partir do arquivo [Instalação fluig]/appserver/domain/servers/fluig1/log/chronoserver.log.
Use uma das das ferramentas de análise recomendadas para para visualizar o arquivo ou, caso o sistema operacional seja Linux, é possível usar o comando:
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